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Revista Espírito Livre

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EspíritoLivre

Aprile 3, 2011 21:00 , by Unknown - | 1 person following this article.
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Conheça o Tribler, um cliente BitTorrent multiplataforma e opensource

Agosto 9, 2013 23:48, by Unknown - 0no comments yet

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Conheça o Tribler, um cliente peer-to-peer opensource descentralizado, que utiliza o protocolo BitTorrent. Ele está disponível para GNU/Linux, Windows e MacOS X.

Entre os vários recursos, o Tribler possui pesquisa integrada, que permite buscar conteúdo sem a necessidade de sair do programa. Os resultados da pesquisa vêm diretamente de outros colegas, sem o uso de um servidor central.O aplicativo inclui recursos como canais de estilo wiki, video-on-demand (assistir vídeos enquanto eles são baixados) e muito mais.
A versão 6.2.0 foi lançada recentemente e traz as seguintes novidades:

  • Streaming de vídeo está de volta e agora oferece suporte à busca;
  • Menos consumo de CPU e disco;
  • Melhorcapacidade de resposta da interface do usuário;
  • Várias melhorias de desempenho;
  • Correções de bugs.

Com informações de Tribler e Blog do Edivaldo.



ElementaryOS: site oficial da distro apresenta contagem regressiva indicando novo lançamento

Agosto 9, 2013 23:48, by Unknown - 0no comments yet

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O site oficial do ElementaryOS [http://www.elementaryos.org] está apresentando uma contagem regressiva. Isto indica que algum lançamento pode estar sendo planejado para os próximos dias. O que será que vem por aí?!

O ElementaryOS é uma distribuição GNU/Linux com base no Ubuntu. Desde o início de suas atividades em 2011, inova a cada versão, apresentando um desktop simples, uma interface clean e bastante completa, com softwares que seguem diretrizes relacionadas a simplicidade e objetividade.

Ficou curioso?! Visite http://www.elementaryos.org e saiba mais sobre essa distribuição GNU/Linux bem bacana.



Pesquisa: alunos e professores têm visões distintas da internet

Agosto 9, 2013 23:48, by Unknown - 0no comments yet

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“Estudo desenvolvido na FFCLRP (Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto) da USP evidencia a distância de compreensão que estudantes, com idade entre 15 e 18 anos, e professores da rede pública têm das finalidades do uso da internet. O autor da pesquisa comenta que um aspecto interessante da aprendizagem para o aluno é que quando você pergunta para ele qual a diferença de aprender na escola e aprender na internet, e ele responde que na internet é tudo muito rápido, muito direto. ‘Ele vai na informação de uma forma prática. O aluno tem muito essa percepção, essa representação da internet, que ela é um instrumento muito bom por ser direta e rápida.’

Já os professores revelaram o lugar paradoxal em que se tornou o espaço escolar. Há um lado de discurso hegemônico de que a escola deveria se atualizar com a absorção das novas tecnologias da informação, mas que carece de investimentos concretos, e da negatividade da internet que rotula a utilização pelos alunos como “superficial.”

UOL (Agência Fapesp)



Plataforma da USP ensina a escrever artigo científico

Agosto 9, 2013 23:48, by Unknown - 0no comments yet

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Para melhorar o nível de qualidade na elaboração de artigos científicos por pesquisadores brasileiros, a  Universidade de São Paulo – líder em produção científica no país -, lançou o curso de Escrita Científica: produção de artigos de alto impacto. Formatado para a web e oferecido gratuitamente, o curso tem como objetivo auxiliar pesquisadores e estudantes de pós-graduação na elaboração de artigos de maior relevância acadêmica.

A redação de trabalhos científicos, elaborados para serem publicados em revistas de alto impacto (como a Science, Nature e a Clinics) é um dos gargalos para o crescimento da produção científica das universidades, incluindo a própria USP, afirmou o pró-reitor de pesquisa da instituição Marco Antonio Zago, em reunião recente com dirigentes da universidade. ”A técnica não é dominada amplamente, em especial pelos pesquisadores principiantes e alunos de pós-graduação”, disse  Zago.

É por isso que o curso on-line de escrita científica foi pensado de forma didática e intuitiva. Desenvolvido pelo professor Valtencir Zucolotto, do Instituto de Física de São Carlos, o curso é dividido em oito módulos e conta com videoaulas que explicam, passo a passo, cada uma das partes que compõem o paper (títulos, introdução, resultados, conclusões). Há um tópico especial sobre a elaboração de textos científicos em inglês.

Além das videoaulas – que podem ser consultadas a qualquer momento -, os interessados ainda contam com apostilas explicativas e materiais didáticos extras, que trazem indicações de obras de referência recomendadas por Zucolotto. Todos os materiais podem ser baixados livremente. O curso, no entanto, não disponibiliza a emissão de certificados.

Inovação

O baixo índice de repercussão internacional de parte da pesquisa produzida nacionalmente é um dos principais problemas que impactam diretamente na inovação do Brasil. No ranking do Índice Global de Inovação 2013 produzido pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual, por exemplo, o país ficou em 64ª lugar entre 142 países.

A análise de problemas na qualidade dos artigos científicos foi um dos destaque nas reuniões do último encontro realizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Recife, no final de julho. Na ocasião, representantes de agências de fomento apontaram a necessidade de estimular a qualidade dos trabalhos publicados por cientistas brasileiros, especialmente quando os artigos são feitos em inglês.

Offline

E para quem preferir o curso presencial, a Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e Relações Públicas (Abrapcorp) promove, dia 17 de agosto, das 8h30 às 17h30, o curso avançado Como elaborar artigos científicos para eventos e revistas. O curso será ministrado por Gilson Volpato, professor do Instituto de Biociências da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Botucatu.

Informações: (11) 3091-2949

Por Davi Lira.

Com informações de Porvir.



Corregedoria-Geral Eleitoral suspende acordo entre TSE e Serasa

Agosto 9, 2013 23:48, by Unknown - 0no comments yet

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A corregedora-geral da Justiça Eleitoral, ministra Laurita Vaz, suspendeu nesta quinta-feira (8) acordo de cooperação técnica firmado entre o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a Serasa Experian S/A. O acordo previa, além do fornecimento de dados públicos, a validação de informações do cadastro da Serasa com o cadastro eleitoral em troca de certificados digitais que seriam fornecidos pela empresa.

A corregedora-geral suspendeu o acordo por entender, em juízo preliminar, “haver risco de quebra do sigilo de informações” do cadastro eleitoral, que é de responsabilidade da Corregedoria-Geral Eleitoral. Apesar de o acordo estar em vigor desde o dia 23 de julho deste ano, a ministra Laurita Vaz ressaltou que as informações do cadastro eleitoral “ainda estão preservadas”.

Ao longo do despacho, ela faz um histórico detalhado dos motivos que resultaram no acordo de cooperação. Ela lembra que a Serasa oficiou ao TSE com o intuito de firmar o acordo técnico por ter interesse em obter informações do cadastro eleitoral. Após um primeiro parecer técnico sobre o pedido, emitido pela Secretaria da Corregedoria-Geral Eleitoral, a então corregedora, ministra Nancy Andrighi, concluiu, no dia 30 de junho de 2011, pela impossibilidade do acordo.Nesse documento, ela afirma que o TSE somente poderia disponibilizar “informações sobre a situação da inscrição e a quitação eleitoral, como ordinariamente ocorre em relação a diversos órgãos públicos, sem a liberação de dados sigilosos”.

Diante dessa manifestação, a Serasa apresentou uma nova proposta ao TSE, com intuito de receber as seguintes informações do cadastro: número de inscrição, nome, CPF e dados relativos a informações de óbitos. No pedido, a Serasa frisa que os dados de óbitos são públicos e sua disponibilização é essencial para a prevenção de fraudes. “A disponibilização de tais informações representa um benefício social, na medida em que poderá evitar a realização de negócios ou a concessão de créditos em nome de pessoas já falecidas”, afirmou a empresa no pedido. Acrescentou ainda que, “da mesma maneira, dados da inscrição eleitoral, como chave primária, permitem a identificação do seu titular e a redução do risco nas operações de negócio”.

Essa nova proposta foi encaminhada pela Assessoria Jurídica da Diretoria-Geral do TSE para a Corregedoria-Geral Eleitoral, que à época era chefiada pela ministra Nancy Andrighi. Em decisão tomada no dia 25 de outubro de 2012, ela analisa toda a legislação relativa à garantia do sigilo dos dados do cadastro eleitoral e afirma não haver “óbice ao fornecimento de relação contendo o nome do eleitor, número de inscrição e informações a respeito de óbitos” e o “cruzamento de dados previamente fornecidos pela [Serasa] com o cadastro eleitoral e retorno das informações [pelo TSE] sobre eventual óbito do titular e registro de CPF”. Não se trata, portanto, de repasse desses dados pelo TSE, apenas a validação dos dados a serem fornecidos pela Serasa.

Em seguida, em parecer conclusivo, a Assessoria Jurídica do TSE acolheu a contrapartida oferecida pela Serasa, ou seja, a emissão de certificados digitais (necessários à implementação do Processo Judicial Eletrônico), em cumprimento à necessária reciprocidade para a realização do acordo de cooperação.

O acordo foi assinado pela Diretoria-Geral do TSE no dia 16 de julho deste ano e publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 23 de julho.

Acesse aqui o inteiro teor da decisão.

RR/LF

Com informações do TSE.