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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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Implementação ZFS para Linux agora possui suporte para o Linux Kernel 4.5 e 4.6

6 de Junho de 2016, 22:02, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Os desenvolvedores do ZFS para Linux anunciaram na última sexta-feira (13) uma nova build da implementação OpenZFS para as distribuições Linux, a versão 0.6.5.7 que, de acordo com as notas de lançamento, a maior novidade é o suporte para as últimas versões do Linux Kernel, ou seja, as versões 4.5, atualmente a mais avançada e estável, e a 4.6, que ainda está em desenvolvimento, mas pode ser oficialmente lançada amanhã, 15 de maio.

Contudo, a versão 0.6.5.7 do ZFS para Linux também possui correções de bugs e melhorias. Entre elas, podemos citar o suporte para Solaris Porting Layer (SPL) na arquitetura PowerPC (PPC), melhor suporte para namespaces UID e mapeamento GID e correção para o miswriting da ZPL (ZFS POSIX Layer) do padrão POSIX ACL (Access Control Lists).

Além disso, os utilitários ZFS foram atualizados para trabalhar como o esperado com partições de disco que acabam de ser criados, suporte para a funcionalidade de importação para usar nomes de dispositivos que estão armazenados no rótulo, bem como a adição de 32-bits do FS_IOC32_{GET|SET}FLAGS compat ioctls para a arquitetura PPC (PowerPC).

Por último, mas não menos importante, o ZFS para Linux agora garante que o diretório /dev/disk/by-partlabel está corretamente preenchido e corrige um bug na função ioctl zfs_secpolicy_write_perms. VocÊ pode baixar o código fonte da versão 0.6.5.7 do ZFS para Linux clicando aqui.

Com informações de Softpedia, GitHub e LinuxBuzz.



Instalando o GNOME 3.20 no Ubuntu 16.04 LTS

6 de Junho de 2016, 22:02, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Com lançamento inicial em 23 de março, o GNOME 3.20 possui uma série de melhorias na experiência do ambiente gráfico, atualiza o conjunto de aplicativos essenciais e adiciona mais refinamentos para o GNOME Shell. Para instalar o GNOME 3.20 no Ubuntu 16.04, você precisará de duas coisas, e o mais importante delas é aparência.

Isso porque a forma de obter o GNOME 3.20 que você vai ver neste artigo não é suportado oficialmente: faça a seu próprio risco. Obviamente, as coisas podem ser mais tranquilas se você já usa o Ubuntu GNOME 16.04.

Além disso, é importante ressaltar que, atualmente, alguns aplicativos atualizados do GNOME ainda estão em falta nos PPAs que vamos adicionar, ou seja, você pode não obter a ultima versão estável do Evince, Web (navegador Epiphany) ou Vinagre. Para mais detalhes sobre o que está ou não incluído, veja a lista de apps publicados neste PPA.

Instalando o GNOME 3.20 no Ubuntu 16.04 LTS

Para obter o GNOME 3.20, será necessário primeiro adicionar os PPAs GNOME 3 Testing e GNOME 3 “Stable”. Para isso, execute os comandos abaixo no seu Terminal (no Unity use o atalho de teclado CTRL+ALT+T):

  • sudo add-apt-repository ppa:gnome3-team/gnome3-staging
  • sudo add-apt-repository ppa:gnome3-team/gnome3

Agora atualize os repositórios do sistema:

  • sudo apt update

Caso você já tenha o GNOME instalado ou se for usuário do Ubuntu GNOME 16.04, execute:

  • sudo apt dist-upgrade

Ou caso você seja usuário do Ubuntu 16.04 LTS, instale o GNOME 3.20 com o comando:

  • sudo apt install gnome gnome-shell

Durante o processo de instalação/atualização, você será solicitado para escolher qual o gerenciador de sessão pretende utilizar como padrão. Se você pretende alternar entre o GNOME e outros ambientes gráficos, como o próprio Unity, a recomendação é de que você escolha o LightDM.

Após todo o processo concluído, você deve reiniciar o sistema para garantir que tudo vai funcionar bem. Quando o sistema iniciar, lembre-se de selecionar a sessão do GNOME a partir da tela de login.

Removendo o GNOME 3.20

Caso queira remover o GNOME 3.20, execute no terminal, em seguida, reinicie o sistema:

  • sudo apt install ppa-purge
  • sudo ppa-purge ppa:gnome3-team/gnome3-staging
  • sudo ppa-purge ppa:gnome3-team/gnome3

Com informações de OMG! Ubuntu! e LinuxBuzz.



Sistema de arquivos ZFS agora está disponível para o Debian

6 de Junho de 2016, 22:02, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Graças ao projeto OpenZFS, que possui o objetivo de proporcionar um suporte nativo ao ZFS para qualquer distribuição Linux, o sistema de arquivos agora também está disponível no Debian. A novidade já estava presente nos sistema operacionais Arch Linux, Ubuntu, Fedora, Gentoo, Red Hat Enterprise Linux, CentOS e openSUSE.

“Hoje, depois de muitos anos de trabalho árduo de muitas pessoas, o ZFS para Linux finalmente estreou no Debian. O status do pacote pode ser visto no rastreador de pacote para zfs-linux e a página de status da equipe. Se você quiser ajudar, por favor junte-se a nós. O código fonte está disponível via git no Alioth. Também seria ótimo se você pudesse ajudar com o pacote dkms, pois é uma peça importante do quebra-cabeças para obter o ZFS trabalhando”, diz Petter Reinholdtsen, do projeto Debian.

O Debian parece ser uma das últimas distribuições Linux mais famosas que adiciona o ZFS para Linux em seus repositórios de software, já que a Canonical implementou o suporte completo para o sistema de arquivos no recém-lançado Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus).

A implementação do ZFS no Debian pega emprestado alguns dos patches disponíveis para o Ubuntu, pelo menos de acordo com o changelog para o zfs-linux 0.6.5.6-2, a versão atualmente disponível no Debian. Se você estava planejando testar o ZFS para Linux no Debian, agora você pode fazer isso.

Com informações de Softpedia, Petter Reinholdtsen e LinuxBuzz.



Raspberry Pi 3 ganha suporte oficial do Google para rodar Android

3 de Junho de 2016, 17:42, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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A terceira geração do popular Raspberry Pi está prestes a contar com mais uma nova opção de sistema operacional. O pequeno computador com arquitetura ARM já é suportado atualmente por várias distribuições Linux e conta até com uma versão específica do Windows 10 adaptada para rodar sem grandes problemas.

Agora é a vez do Android, um dos sistema mais populares do mundo, ganhar suporte oficial do Google para rodar na plataforma. A novidade se confirmou quando o nome do Raspberry Pi 3 surgiu no repositório Android Open Source Project (AOSP, ou “Projeto de Código Aberto do Android” em tradução direta) do Google.

Para quem não conhece, os Raspberries Pi são computadores ARM compostos apenas por uma placa lógica, e além de serem baratos, são do tamanho de um cartão de crédito. O foco principal da aplicação desses mini PCs são a educação e o software de código aberto. Devido à sua natureza open source, o tamanho e as possibilidades de expansão, o gadget acabou caindo no gosto dos hackers de hardware.

O Raspberry Pi 3 está a venda no mercado por US $35 (pouco mais de R$ 125, em conversão direta), e por esse preço o usuário leva para casa: CPU Broadcom BCM2837 ARMv8 de 1.2GHz 64-bit, 1 GB de RAM, GPU VideoCore IV, Wi-Fi 802.11n e Bluetooth 4.1. Se não for o bastante, o produto permite instalar outros componentes externos a placa. O armazenameto é via cartão microSD, sendo que o vídeo fica por conta de uma saída HDMI tradicional e, o áudio, por uma entrada de 3,5mm. Para ligar o restante dos periféricos, temos 4 portas USB e uma saída de rede Ethernet.

O repositório que lista o nome do Raspberry Pi 3 geralmente só mostra o nome de dispositivos da linha Nexus, por isso a surpresa quando o nome do mini PC surgiu por lá. O suporte oficial do Google mostra a admiração e a importância que o dispositivo tem pela empresa. Além da importância do suporte, a medida dará acesso a mais de 1,5 milhão de aplicativos disponíveis para o sistema móvel do Google através da Google Play Store.

As possibilidade são quase infinitas. Logo, será que poderemos ver um Pi 3 modificado para rodar Android TV? Ou quem sabe rodando alguma versão do popular sistema Remix OS? Por enquanto, o repositório oficial ainda está vazio. Mas, em breve, os desenvolvedores começaram a preenchê-lo com códigos.

Com informações de Ars Technica e Canaltech.



Suécia decide manter mandado de prisão preventiva de Julian Assange

3 de Junho de 2016, 17:42, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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O poder judiciário da Suécia decidiu em novo julgamento que manterá a detenção à revelia de Julian Assange. Segundo a corte de Estocolmo, responsável pelo caso, o fundador do WikiLeaks ainda deve respostas no que se refere ao processo em que é acusado de estuprar duas mulheres em 2010. “Julian Assange ainda será detido, por suspeita de estupro”, arguiu o tribunal – em tradução livre do site The Register, já que ainda não há uma tradução oficial para o inglês.

Ainda segundo a corte, o mandado de prisão deve ser mantido por conta de “a evasão [de Assange] representar um risco substancial”. O julgamento também menciona o parecer da organização contra crimes arbitrários da ONU (Organização das Nações Unidas), que concluiu em favor de Assange. Para o tribunal, a natureza dos crimes investigados supera quaisquer “intrusões ou lesões” que precederam a prisão, de maneira que a detenção in absentia deve ser mantida.

“Em nossa opinião, o interesse público pela continuidade da investigação ainda tem peso”, concluiu a justiça sueca. O tribunal também fez saber que “os esforços para conduzir uma entrevista e para obter amostras de DNA continuam, embora nós ainda estejamos à espera de uma resposta ao pedido de assistência legal encaminhado ao Equador em março de 2016”.

A decisão foi endossada pela procuradora do Ministério Público, Marianne Ny. Segundo ela, “a corte compartilha a nossa visão de que a continuidade da detenção está em conformidade com o princípio da proporcionalidade”.

“Fale com o meu gato”

Julian Assange, por sua vez, se absteve de um comentário direto, preferindo, antes, enviar um “porta-voz”: o seu gato de estimação, identificado em conta de Twitter própria como @embassycat. “Furioso com a Suécia pela subversão dos direitos do meu humano”, teria dito o gatinho, obviamente entediado em uma foto bocejante – e com um texto cheio de trocadilhos com a palavra “fur” (peludo, em inglês).

Julian Assange se encontra desde junho de 2012 na embaixada do Equador em Londres, onde obteve asilo político – passando a viver em um escritório convertido em apartamento. O abrigo foi buscado como forma de evitar uma possível extradição para os EUA, onde Assange teria que responder sobre o vazamento de centenas de milhares de documentos por meio do site WikiLeaks.

Com informações de The Register e Canaltech.