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Revista Espírito Livre

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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PlayStation 4 modificado consegue rodar jogos do Steam

3 de Junho de 2016, 17:42, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Muitos usuários perguntam-se quando poderão jogar seus jogos do PC em videogames como o PlayStation 4 e Xbox One. Ainda que as fabricantes e desenvolvedoras não tenham disponibilizado uma solução neste sentido, um hacker conseguiu executar, satisfatoriamente, jogos do Steam no PlayStation 4.

Para isso, o hacker, conhecido como OsirisX, realizou uma série de modificações no console, destravando o PS4 com jailbreak e utilizando arquivos Arch Linux e algumas bibliotecas de FailOverFlow para permitir que os jogos de PC possam ser executados no console da Sony. Além disso, é necessário que o PS4 conte com o firmware 1.76, já que essa versão permite a instalação do Arch Linux e a execução correta do Steam utilizando as bibliotecas citadas.

Em um vídeo publicado no YouTube, OsirisX mostra como é possível jogar o conhecido game Bastion e outros títulos conhecidos em modo Big Picture e de maneira bastante fluída. Seria interessante vermos uma experiência com jogos que exigem maior poder gráfico, já que, atualmente, há componentes de hardware para PCs que superam de maneira notável as placas existentes tanto no console da Sony quanto no Xbox One.

Com informações de Slash Gear e Canaltech.



Snowden afirma que Allo, novo aplicativo do Google, é “inseguro”

3 de Junho de 2016, 17:42, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Um dos mais populares especialistas em segurança digital do mundo, Edward Snowden alertou seus seguidores do Twitter em relação ao uso do novo aplicativo de mensagens do Google, o Allo. Segundo ele, o app é perigoso, uma vez que não integra a criptografia de ponta a ponta (end-to-end) como característica padrão. Isso deixaria os usuários vulneráveis a possíveis interceptações que podem resultar em vazamento de dados.

“A escolha do Google de desativar a criptografia de ponta a ponta por padrão no novo aplicativo de chat Allo é perigosa e torna o app inseguro”, disse o ex-agente da NSA. “Evite [o Allo] por enquanto”, alertou. Diferentemente do WhatsApp e do Telegram, o aplicativo do Google adota a criptografia end-to-end apenas quando o usuário habilita manualmente o Modo Anônimo.

Responsável pela segurança do aplicativo, Thai Duong afirmou que sua intenção era que o Modo Anônimo fosse implementado como padrão para todas as conversas no app. “A pergunta do momento é: se o modo incógnito com criptografia de ponta a ponta e mensagens que desaparecem são tão úteis, por que não é padrão no Allo? Meu desejo era que fosse padrão, mas, mesmo assim, nem tudo está perdido”, disse o desenvolvedor.

Seja como for, o objetivo do Google com o Allo é competir de igual com os principais mensageiros do mercado, como WhatsApp, Telegram e Facebook Messenger. Apesar das diversas críticas envolvendo a segurança de seu novo app, o Google ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Com informações de CNET e Canaltech.



Microsoft anuncia parceria para incluir plataforma Jenkins no Azure

3 de Junho de 2016, 17:42, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Servidor de automação open-source baseado em Java bastante popular, o Jenkins está se unindo à Microsoft para implementar sua infraestrutura na plataforma de nuvem da empresa de Redmond, o Azure. Com esta parceria, haverá uma melhora significativa na segurança e na capacidade de oferecer mais serviços para o projeto. O anúncio da parceria foi realizado pela Microsoft na Convenção O’Reilly Open Source (OSCON), em Austin, nos Estados Unidos.

O Jenkins é um servidor de automação com um ecossistema que suporta uma grande variedade de ferramentas de integração contínua (CI) e serviços de entrega contínua (CD) para o desenvolvimento de software. O projeto continua a crescer à medida que mais organizações adotam a plataforma para atender o seu desenvolvimento de software, automação de entrega e outras necessidades. Para suportar este rápido crescimento, a Microsoft está fornecendo sua infraestrutura Azure. Com isso, os usuários do Jenkins terão maior capacidade para construir, testar e implementar os centenas de plugins que integram o processo de entrega contínua.

“Para que possa crescer e ser escalável em todo mundo, ele [Jenkins] precisa de muito mais poder, e por isso que estamos fornecendo amplo suporte ao Azure, juntamente com instalações e infraestrutura”, disse o vice-presidente de vendas de código aberto e estratégia de marketing da Microsoft, Mark Hill. “Estamos fazendo um trabalho de engenharia para construir a próxima versão do Jenkins.”

“A Microsoft estabelece uma parceria com a comunidade Jenkins para oferecer ambos os recursos de computação e conhecimento técnico para construir um desenvolvimento robusto e moderno de infraestrutura de entrega em Linux e Java na nuvem Azure”, disse Corey Sanders, diretor de gestão do Azure.

A parceria entre Microsoft e Jenkins acontece em um momento crucial, com o recente lançamento do Jenkins 2.0, que permite aos usuários adotarem com mais facilidade as práticas de entrega de software. É esperado que as novas atividades de desenvolvimento coloquem ainda mais demandas sobre a infraestrutura do projeto.

Com informações de eWeek e Canaltech.



Driver de vídeo open source da AMD terá suporte para a série Radeon HD 7000

3 de Junho de 2016, 17:42, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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O AMDGPU, driver de vídeo open source da AMD, também será compatível com GPUs mais antigas da empresa, especialmente para a série Radeon HD 7000, mais conhecida como Southern Islands, ou seja, hardware GCN 1.0. Espera-se também que um suporte experimental para a família de placas de vídeo em questão esteja disponível muito em breve.

A informação vem de um comentário feito por John Bridgman, da AMD, no Reddit quando foi questionado por um usuário se o driver de vídeo open source da empresa, que já vem implementado nas novas versões do Linux Kernel, também terá suporte para hardware GCN 1.0.

“O suporte para SI [Southern Islands] no amdgpu está fazendo bom progresso, esperando para obter o primeiro código público nas próximas duas semanas”, diz John Bridgman. “Assim que tivermos realizado testes suficientes com o suporte e corrigirmos erros suficientes que deixe-o ser um substituto digno para o radeon, vamos trabalhar com o mantenedor superior para fazer alguns testes públicos, em seguida, ativá-lo por padrão (desativando o radeon para os mesmos chips compatíveis com o amdgpu).”

Como já se passaram duas semanas desde que John Bridgman publicou seu comentário, tudo leva a crer que, caso ainda não tenham iniciado os testes públicos em que ele se refere em seu texto, deve começar muito em breve. Mesmo que o driver de vídeo Radeon DRM ofereça um suporte maduro para a família Southern Islands, o novo driver proprietário da empresa que traz a API Vulkan, o AMD Radeon GPU-PRO, só irá rodar dobre o AMDGPU, mas não com o Radeon, que é compatível com placas de vídeo mais antigas, como as séries de GPUs Radeon HD 5000 e 6000.

Assim que o patch para o AMDGPU com suporte para a família de GPUs Southern Islands estiver disponível, ainda levará um tempo para que ele seja implementado no Linux Kernel. Provavelmente, chegará tarde de mais para ser revisto e adicionado ao Linux Kernel 4.7, mas deve ser integrado na versão 4.8. No entanto, ainda estará desativado por padrão para que sejam realizados mais testes até que tudo seja considerado estável para o usuário final.

Com informações de Phoronix, Reddit e LinuxBuzz.



Linux Mint 18 será baseado no Ubuntu 16.04 LTS e terá melhor suporte a hardwares mais novos

3 de Junho de 2016, 17:42, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Recentemente, Clement Lefebvre, líder do projeto Linux Mint, revelou mais alguns detalhes sobre o próximo Linux Mint 18 “Sarah”, como o novo tema Mint-Y que estará disponível como uma opção a mais para os usuários. Contudo, obviamente, esta não é a única novidade: a próxima versão do sistema operacional será baseada no Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus).

Com isso, o Linux Mint 18 também contará com o Linux Kernel 4.4 LTS e com as última versões estáveis dos drivers de vídeo open source. Outra vantagem obtida ao implementar como base a última versão do sistema operacional da Canonical, é um maior suporte para mais hardwares, de modo que irá funcionar muito melhor com componentes onde o atual Linux Mint 17 não funciona corretamente.

“A base de pacote para o Linux Mint 18 é o Ubuntu 16.04, uma versão muito recente do Ubuntu que foi recentemente sincronizada a partir dos repositórios do Debian. Esta nova base nos fornece uma grande quantidade de softwares atualizados, novas pilhas de sistema e hardware, uma nova versão do Xorg e kernels e drivers mais recentes”, diz Clement Lefebvre.

Além disso, Clement Lefebvre também confirma que o suporte para a tecnologia Optimus da NVIDIA estará disponível na nova versão do sistema operacional e deve funcionar como esperado, proporcionando aos usuários uma aceleração 3D completa e um applet também deve estar presente para permitir que seja possível alternar entre as placas gráficas dedicadas e integradas com facilidade, e ele também conseguiu instalar com êxito o Linux Mint 18 em um laptop Apple MacBook Pro.

Então, parece que as coisas estão bem promissoras para o Linux Mint 18 “Sarah”, que estará disponível em sua versão beta no início de junho para quem quiser testar e conferir as novidades. O sistema operacional será lançado oficialmente nos próximos meses, provavelmente em julho ou no início de agosto, mas ainda não há nenhuma data exata definida.

Com informações de Softpedia, Linux Mint e LinuxBuzz.