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Revista Espírito Livre

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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Nova ação quer derrubar o Popcorn Time e todos os projetos ligados a ele

17 de Março de 2016, 14:02, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Depois de ressuscitar do limbo do ciberespaço, o Popcorn Time volta a enfrentar problemas com a Justiça. E agora a coisa parece um pouco pior do que antes, afinal a MPAA, associação da indústria cinematográfica de Hollywood, mira inclusive o Butter Project, uma tecnologia oriunda do Popcorn Time e que serve para a realização de streaming de vídeos na internet a partir do protocolo BitTorrent.

Contudo, diferente do “Netflix pirata”, o Butter não oferece links para filmes pirateados, mas apenas para conteúdos distribuídos gratuitamente pela internet — além disso, ele é uma tecnologia usada por outros desenvolvedores em inúmeros outros projetos, inclusive o Popcorn Time. Apesar de não violar direitos autorais dos grandes estúdios de cinema, a MPAA tem solicitado de forma ameaçadora que o GitHub, plataforma na qual desenvolvedores disponibilizam o código-fonte de seus projetos de código aberto, para que remova o Butter e qualquer outro projeto ligado a ele e ao Popcorn Time.

Segundo o TorrentFreak, o MPAA solicita ao GitHub a remoção de todo o repositório do Popcorn Time e também de todos os projetos relacionados a ele. “Há múltiplos ‘forks’ do Popcorn Time, todos 100% ilegais e infratores, e muitos dos quais foram sujeitos de litígio e ordens judiciais ao redor do mundo, confirmando a sua violação”, escreve a organização.

Como destaca a publicação, apesar de não mencionar o Butter nominalmente, o MPAA inclui tudo no mesmo pacote ao se referir aos forks do Popcorn Time. Para evitar maiores problemas, o GitHub já entrou em contato com todos os desenvolvedores com projetos de alguma maneira ligados a eles e deu um prazo de 24 horas para o envio de uma resposta.

Brasileiros na mira

Ao menos dois serviços brasileiros que não têm qualquer relação direta com o Popcorn Time, mas que utilizam a tecnologia do Butter, também entraram na mira. Um deles é o Quero Ver Cultura, do Ministério da Cultura, que garante ter esclarecido a situação junto ao GitHub. “Nós respondemos ao GitHub esclarecendo que nosso projeto é um fork do projeto Butter, não do Popcorn Time, o qual acreditamos não ter qualquer relação com o Popcorn Time nem contar com algum código que infrinja os direitos autorais”, comentou ao TorrentFreak o representante do Ministério Leo Germani.

Outro repositório brasileiro que está na mira da MPAA é o criado pela companhia de tecnologia Hacklab, que julgou a ação como “insana”. “Esta notificação [do GitHub a pedido da MPAA] é insana, pois é direcionada a diferentes projetos e cita um bando de arquivos que não violam nada”, reclama Luis Fagundes, representante da companhia. “Infelizmente, o custo desta irresponsabilidade é alto: causa danos aos desenvolvedores e aos negócios que, em vez de produzir valor para a sociedade, têm que responder a uma ameaça de remoção.”

Com informações de TorrentFreak e Canaltech.



Novo cabo submarino do Google conectará São Paulo e Rio de Janeiro

17 de Março de 2016, 14:02, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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O Google anunciou na última terça-feira (15) que irá ligar as duas maiores metrópoles brasileiras com uma rede submarina de alta velocidade, com tecnologia nacional. O novo cabo de fibra óptica entre São Paulo e Rio de Janeiro será desenvolvido em parceria com a Padtec, empresa de Campinas que fornece tecnologia de comunicações ópticas, que será responsável por gerenciar e executar a sua implantação.

Chamado de Júnior, uma homenagem ao pintor e desenhista brasileiro José Ferraz de Almeida Júnior (1850-1899), o cabo ligará a Praia da Macumba, no Rio de Janeiro, à Praia Grande, na Baixada Santista, uma distância de aproximadamente 390 quilômetros. O início da operação do sistema está previsto para o segundo semestre de 2017.

A solução turnkey fornecida pela Padtec será composta por oito pares de fibra e de três repetidores submarinos desenvolvidos pela empresa. O cabo oceânico se interconectará com outros dois na América Latina, ambos previamente anunciados pelo Google. O primeiro deles é o Monet, um cabo de 10 mil quilômetros que conectará Boca Raton, no estado americano da Flórida, às cidades de Fortaleza e Santos. O segundo é o Tannat, que se estenderá por 2 mil quilômetros de Santos até Maldonado, no Uruguai.

Segundo Cristian Ramos, gerente de parcerias de desenvolvimento de infraestrutura de internet do Google para a América Latina, juntos, estes três cabos vão ajudar a suprir a demanda no Brasil por soluções digitais rápidas e confiáveis.

Com informações de Blog do Google Brasil e Canaltech.



A Mozilla está novamente prometendo integração GTK3, mas agora para o Firefox 46.0

17 de Março de 2016, 14:02, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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A Mozilla já vinha prometendo há algum tempo atrás que o seu navegador traria integração GTK3, novidade que poderia ter feito sua estreia no Firefox 45.0, lançado recentemente. Agora, os desenvolvedores do browser da raposa anunciaram o primeiro beta para a próxima versão estável, a 46, que deve trazer várias novidades, inclusive o suporte para o GTK3.

De alguma forma, isso deixa os usuários novamente animados com a estreia da integração GTK3, mas, ao mesmo tempo, não podemos deixar de lembrar o fato de que o novo recurso foi prometido para nós usuários Linux desde o Firefox 42.0, que foi lançado em novembro de 2015, sem suporte para implementação GTK3.

Hoje em dia, o suporte para GTK3 no Mozilla Firefox em distribuições Linux é amplamente necessário e, considerando o fato de que o Firefox é o navegador web padrão em inúmeros sistemas operacionais baseados no kernel Linux, incluindo o popular Ubuntu, precisamos do recurso o mais rápido possível.

Entre as vantagens obtidas com a integração GTK3, está o suporte mais rico para diferentes temas, deixando a aparência do browser muito mais agradável, melhorias para HiDPI, menos dependências para o X11, melhor compatibilidade com dispositivos de entrada e muito mais.

Além disso, entre as novidades presentes no Firefox 46.0 Beta, podemos citar correções de desempenho e estabilidade para WebRTC, suporte HKDF para a Web Crypto API, o compilador JavaScript JIT possui mais segurança e agora os sites que fazem uso do protocolo HTTP (Hypertext Transfer Protocol) com formulário de login são destacados como inseguros, já que normalmente páginas desse tipo fazem uso do HTTPS (Hyper Text Transfer Protocol Secure).

A versão final do Firefox 46.0 está prevista para ser lançada em 19 de abril. Contudo, caso você não queira esperar e esteja disposto a testar a versão beta do navegador, é possível fazer download do código fonte clicando aqui (64-bits) ou aqui para sistemas de 32-bits.

Com informações de Softpedia, Mozilla e LinuxBuzz.



Google oferece US$ 100 mil para quem identificar falhas graves no Chrome OS

17 de Março de 2016, 14:02, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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O Google anunciou nesta semana em seu blog de segurança que dobrou a recompensa paga a quem identificar falhas graves no Chrome OS, sistema operacional usado em notebooks Chromebook e nos computadores Chromebox. Com isso, o valor sobe de US$ 50 mil para US$ 100 mil, cerca de US$ 375 mil na cotação atual.

A quantia faz parte do chamado Chrome Reward Program. Lançada há seis anos, a iniciativa convida hackers e pesquisadores independentes para tentar violar a segurança dos dispositivos Chrome e do Chrome OS. Para ser recompensado com o prêmio principal, o usuário deve conseguir instalar uma praga digital no modo persistente do software. Até o momento, ninguém conseguiu o feito, mas a companhia espera que, agora com um valor maior pago em dinheiro, o número de interessados aumente.

Se o pesquisador identificar uma forma de comprometer o sistema, ele precisa entrar em contato de forma privada com o Google, comunicar a falha e aguardar até que o erro seja corrigido. Caso a empresa reconheça que a brecha é real e pode colocar em risco a segurança do Chrome, o Google avisará o usuário.

O Google também adicionou uma nova base de valores que serão pagos para pesquisadores, dependendo do quão grave for a vulnerabilidade. A menor delas, de US$ 500, equivale a formas de comprometer os recursos de proteção de download de Navegação Segura do Google Chrome. Há também quanitas que podem chegar a US$ 15 mil para falhas mais críticas.

Além do Chrome, o Google premia quem detectar problemas no Android e em outras plataformas. No caso do sistema operacional móvel, a empresa paga até US$ 8 mil para falhas criticas, e até US$ 20 mil para brechas que possam afetar serviços como Blogger e YouTube.

Talvez, a maior diferença desta recompensa de US$ 100 mil é que ela será paga a qualquer pessoa no mundo, sem a necessidade de participar do evento Pwnium, organizado anualmente com o objetivo de também identificar falhas no Chrome. Em 2013, o Google chegou a oferecer US$ 150 mil para participantes do evento, mas o maior valor pago foi de US$ 40 mil para um pesquisador que conseguiu realizar um ataque no sistema da companhia.

Com informações de Google Security Blog, Digital Trends e Canaltech.



WebAssembly no Chrome Canary mostra como será o futuro da Web

17 de Março de 2016, 14:02, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Nesta semana, o Google anunciou discretamente um suporte experimental para a próxima geração de um web standard do Chrome: o WebAssembly. Trata-se de um formato binário para a Web que está preparado para alterar o tipo de aplicações que desenvolvedores podem construir, bem como a forma como eles poderiam fazer isso.

Pela primeira vez, os desenvolvedores serão capazes de trabalhar com linguagens de programação mais simples para navegadores Web, oferecendo melhorias insanas de desempenho em tamanhos de arquivo incrivelmente pequenos. E o melhor: Microsoft, Google, Mozilla e Apple estão colaborando com o padrão.

É possível saber em detalhes o que o WebAssembly significa neste link, mas a essência é esta: é uma forma para outras linguagens, como C++, ganharem suporte binário através de plataformas web. O objetivo é que ele atue como o JavaScript no papel de uma linguagem interpretada padrão na rede.

Além disso, o WebAssembly fornece blocos de construção de baixo nível para os desenvolvedores, a fim de que eles construam qualquer coisa sem as restrições que o JavaScript impõe. Em última análise, o WebAssembly não foi criado para substituir JavaScript, mas sim para construir em mecanismos que já existem hoje, como compilador V8 do Google.

A chegada do suporte para WebAssembly ao Chrome é um grande negócio para o futuro de como quase tudo na Web é construído, e isso está finalmente se tornando uma realidade.

Desde ontem, ele está disponível apenas no Chrome Canary, versão mais básica do navegador do Google voltada para desenvolvedores, e provavelmente ficará lá por um longo tempo, mas esta incrível demonstração mostra o quão poderoso ele pode ser.

Quem quiser começar a construir em WebAssembly, ou simplesmente testá-lo, precisará baixar o Chrome Canary e ir até chrome: // flags / # enable-webassembly. Usuários do Firefox pode experimentá-lo com Nightly builds, e a Microsoft também está trabalhando no suporte para o Edge internamente.

Com informações de The Next Web e Imasters.