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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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Movimentos do mouse podem entregar a identidade de quem usa o Tor

14 de Março de 2016, 13:30, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Nos últimos anos, o Tor se tornou uma grande referência quando o assunto é manter-se completamente anônimo na internet. O navegador permite que você use um túnel para se conectar à web, mascarando seu IP e impedindo que as páginas descubram quem você e onde você está — mas, infelizmente, isso tudo pode não ser 100% confiável. O pesquisador de segurança independente Jose Carlos Norte descobriu um buraco no Tor Browser que pode associar os movimentos que você faz com o mouse à sua identidade;

De fato, o problema não está no nível de ocultação de informações, pois o Tor realmente oferece muito mais privacidade do que os demais navegadores. Contudo, de acordo com o pesquisador, a identidade do usuário ainda poderia ser identificada por meio de um método conhecido como “impressão digital do usuário”. Ela combina exploits, histórico de navegação, cookies e plugins para realizar uma análise complexa de dados não convencionais registrados a partir do comportamento do usuário. Posteriormente, estas informações podem ser associadas a uma pessoa em específico.

Em suma, utilizando este método, alguns sites podem gerar uma impressão digital única da forma como você navega, usando informações como os movimentos que faz com o mouse ou a velocidade com que você desliza uma página. Enquanto você usa apenas o Tor, tudo bem, não há como saber quem você é, mas, assim que retorna a um navegador comum, as informações podem ser comparadas a fim de chegar à sua identidade.

Ao menos por enquanto, o alento para o anonimato na web vem do fato de José Carlos ter testado o método apenas em um ambiente controlado, ou seja, ainda não é possível afirmar que ele é totalmente preciso. Entretanto, esta é, sem dúvida, uma informação alarmante e que dá indícios de que os espaços livres de outros olhares na web estão se tornando cada vez mais restritos.

Com informações de Softpedia e Canaltech.



O Linux Kernel 4.4.4 LTS já está disponível para as builds diárias do Ubuntu 16.04 LTS

14 de Março de 2016, 13:30, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Foi anunciado recentemente por Joseph Salisbury, da Canonical, que o Linux Kernel 4.4.4 LTS já está disponível para os usuários das builds diárias de desenvolvimento do Ubuntu 16.04 LTS, que está em constante evolução. Atualmente, a versão mais recente da série 4.4.x com suporte a longo prazo do Linux kernel, é a 4.4.5.

A nova versão do kernel lançada pelos desenvolvedores, conhecida como linux-4.4.0-12.28, já está disponível para atualização nos principais repositórios do Ubuntu 16.04 LTS para os usuários que desejam testar e ver se tudo funciona como esperado. O kernel deve entrar em seus estágios finais de desenvolvimento em 07 de abril de 2016.

Dessa forma, o kernel do SO da Canonical pode ser exaustivamente testado para garantir que tudo deverá funcionar sem problemas para o lançamento oficial do sistema operacional. O Ubuntu 16.04 LTS terá sua build Beta lançada em 24 de março de 2016 e sua versão estável deve chegar em todo o mundo em 21 de abril.

Na próxima semana, iremos falar sobre o lançamento do Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) Final Beta, incluindo também os seus sabores. Sendo assim, fique ligado no LinuxBuzz para saber todos os detalhes sobre o sistema operacional, provavelmente, mais aguardado do ano.

Com informações de Softpedia, Ubuntu e LinuxBuzz.



Samsung lançará novo smartphone com sistema Tizen

14 de Março de 2016, 13:30, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Até o momento, a Samsung introduziu apenas dois smartphones baseados em seu sistema operacional Tizen: o Z1 e Z3. Ambos foram lançados no ano passado nos meses de janeiro e outubro, respectivamente. Segundo informações do SamMobile, a sul-coreana agora está trabalhando em um novo aparelho com o SO.

Chamado até o momento apenas como “a versão 2016 do Z1”, o aparelho virá com o nome de modelo SM-Z150 e deverá ser lançado em breve, tendo em vista que o Z1 original foi lançado no início de 2015. Não há muitas informações a respeito do Z1 2016, além do fato dele provavelmente ostentar um display AMOLED. Em todo caso, assim como o Z1 lançado no ano passado, o novo gadget muito provavelmente será um dispositivo de entrada feito para clientes que não podem pagar muito por um novo celular.

Como é possível ver na imagem abaixo, o Z1 do ano passado traz uma aparência bastante simples e econômica, comum em aparelhos de entrada.

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A Samsung lançou o Z1 original por cerca de US$ 90 e a expectativa é que o novo modelo venha com preço de etiqueta similar. Vale ressaltar que tanto o Z1 como o Z3 não foram lançados nos Estados Unidos, mas, desta vez, a Samsung pode estar planejando trazer o novo Z1, ou outro smartphone com o sistema Tizen, à América do Norte em algum momento para testar a receptividade do público consumidor a aparelho desse nível.

Com informações de PhoneArena e Canaltech.



Entenda: o atual AMD Catalyst para Linux pode não ter suporte para o novo X.Org Server 1.18

14 de Março de 2016, 13:30, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Recentemente, a Canonical anunciou que o Ubuntu 16.04 LTS (Xenial Xerus) não terá suporte oficial ao driver de vídeo proprietário AMD Catalyst, também conhecido como fglrx. Em vez disso, a empresa recomenda que os usuários utilizem os drivers open source Radeon e AMDGPU. Entre os motivos que levaram a companhia a tomar essa decisão, está o fato de que o X.Org Server 1.18, que será padrão na próxima versão do Ubuntu, não é suportado pelo atual Catalyst.

O X.Org Server 1.18 foi lançado no final do ano passado e está disponível no Ubuntu 16.04 LTS apenas alguns dias atrás. O atual driver proprietário da AMD para Linux nunca foi atualizado para suportar a série 1.18.x do X.Org Server, como também não possui suporte oficial para as versões mais recentes do Linux Kernel, embora a comunidade tenha conseguido de forma parcial contornar a atual situação, adicionando suporte ao menos para as versões mais recentes do Linux Kernel.

Contudo, a AMD vem investindo fortemente no novo driver de vídeo open source AMDGPU, que já vem implementado nas novas versões do Linux Kernel (a partir do Linux Kernel 4.2 e superior). Além disso, a empresa também pretende lançar um novo driver, provavelmente no final do ano, que trará suporte para a nova API gráfica Vulkan, para trabalhar em conjunto com o AMDGPU. Inicialmente, o novo driver lançado pela AMD será proprietário, mas a companhia garante que em algum momento no futuramente abrirá o código.

“Para aqueles que não sabem, eu gerencio a equipe de gráficos open source da AMD. Nós (AMD) estamos concentrando nossos desenvolvimentos no driver de vídeo open source para Linux AMDGPU e futuras pilhas híbridas baseadas; consequentemente, não estamos oferecendo suporte no fglrx para o Ubuntu 16.04 LTS. Os usuários que necessitam de gráficos avançados ou características de classe de Workstation e desempenho, podem continuar a usar o fglrx no Ubuntu 14.04 até que a pilha híbrida esteja disponível ainda este ano”, diz Tim Writer, da AMD.

Timo Aaltonen, da Canonical, também confirmou que o suporte não estará disponível até que a AMD lance seu novo driver de vídeo para Linux: “Nada pode ser feito, me desculpe. A AMD não vai suportar fglrx no Ubuntu 16.04 LTS. Haverá um blob para o espaço do usuário lançado ainda este ano, que deve cobrir os bits em falta e ele será adicionado no Ubuntu 16.04 LTS, mas já se sabe há algum tempo que a AMD estava indo em direção para a nova pilha compartilhada do núcleo (driver de kernel amdgpu) e tivemos que tomar uma decisão para o Ubuntu 16.04 LTS”.

Felizmente, quando o novo driver proprietário da AMD estiver finalmente disponível, os usuários não precisarão se preocupar com eventuais problemas em relação ao driver de vídeo da empresa, seja com novas versões do Linux Kernel ou X.Org Server, já que o driver de kernel AMDGPU é open source, juntamente com o componente DDX (Device Dependent X) xf86-video-amdgpu.

Como já foi mencionado anteriormente, ainda não se sabe quando a empresa deverá lançar seu novo driver proprietário, mas apenas que é em algum momento no final do ano. Porém, como de costume, assim que saírem mais informações, como uma data de lançamento, manteremos você informado.

Com informações de Phoronix[1]  [2], Ubuntu e LinuxBuzz.



Em campanha, AdBlock vai mostrar anúncios contra censura na internet

14 de Março de 2016, 13:30, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Em uma campanha que pode vista como uma grande ironia para alguns, o AdBlock anunciou que vai exibir, durante 24 horas, propagandas relacionadas à segurança e vigilância digital. Os anúncios fazem parte de uma parceria da companhia com a Anistia Internacional e aparecerão para alertar aos usuários sobre a importância da liberdade de expressão e a ideia de que todos podem estar sendo espionados.

Protagonizadas por nomes como Pussy Riot, Ai Wei Wei e Edward Snowden, os comerciais trazem mensagens fortes e alertas, assim como links que informarão aos usuários porque tais propagandas estão sendo exibidas e o que fazer para se proteger. A parceria vai acontecer ao longo das 24 horas deste sábado (12) e os anúncios serão exibidos para todos os usuários globais do AdBlock.

É claro que a campanha já está causando controvérsia. Para muitos criadores de conteúdo, o próprio serviço, por si só, já realiza uma forma de censura, não apenas ao impedir que os donos de sites e canais consigam renda com seu trabalho, mas também por “selecionar” exatamente quais serão as propagandas exibidas por meio de seu sistema de “ads aceitáveis”.

Mediante pagamento ou divisão de receitas, empresas podem aplicar para terem suas propagandas exibidas para os 50 milhões de usuários do Adblock. A empresa seleciona aqueles que não criam anúncios intrusivos ou inconvenientes, mas é reconhecida por deixar passar até mesmo estes para ganhar alguns trocados.

A campanha faz parte do “Dia Mundial contra a Censura Digital”, que é organizado pela Anistia Internacional como forma de fazer com que os usuários reflitam sobre o tema e busquem maneiras de se proteger. Além disso, a ideia é lutar contra diversos projetos de lei que tramitam nas cortes europeias e pretendem, justamente, controlar melhor o que é publicado na internet e forçar criadores a retirar do ar qualquer conteúdo que possa ser considerado “impróprio”.

Com informações de Adblock e Canaltech.