Use o Skype com cuidado: a Microsoft está lendo tudo o que você escreve
14 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaQualquer pessoa que use o Skype autoriza a empresa a ler tudo o que é escrito por essa pessoa. A Heise Security da Alemanha descobriu agora que a subsidiária da Microsoft faz uso desse privilégio na prática. Logo após o envio de URLs HTTPS sobre o serviço de mensagens instantâneas, as URLs recebem uma visita não anunciada da sede da Microsoft em Redmond.
Um leitor informou à Heise Security que ele havia observado um tráfego de rede incomum após uma conversa via Skype. O servidor indicou um ataque potencial de repetição. Descobriu-se então que um endereço IP rastreado pela Microsoft havia acessado as URLs HTTPS anteriormente transmitidas através do Skype. A Heise Security, então, reproduziu os eventos enviando dois testes de URLs HTTPS, uma contendo dados de login e uma apontando para um serviço de compartilhamento de arquivo baseado em nuvem privada. Poucas horas depois do envio das mensagens pelo Skype, eles observaram o seguinte no log do servidor:
65.52.100.214 – - [30/Apr/2013:19:28:32 +0200]
“HEAD /…/login.html?user=tbtest&password=geheim HTTP/1.1″
Eles também receberam visitas de cada uma das URLs HTTPS transmitidas através do Skype a partir de um endereço IP registrado pela Microsoft em Redmond. URLs que apontam para páginas criptografadas frequentemente contêm dados de sessão única ou outras informações confidenciais. URLs HTTP, por outro lado, não foram acessadas. Ao visitar essas páginas, a Microsoft fez uso tanto das informações de login como do URL criado especialmente para um serviço de compartilhamento de arquivo baseado em nuvem privada.
Em resposta a uma pergunta Heise Security, o Skype referiu-se ao fato com uma passagem de sua política de proteção de dados:
“O Skype pode usar a verificação automatizada em mensagens instantâneas e SMS para: (a) identificar spams suspeitos e/ou (b) identificar URLs que tenham sido previamente marcados como spam, fraude ou phishing”.
Um porta-voz da empresa confirmou que as mensagens são verificadas para filtrar spam e sites de phishing. No entanto, esta explicação não parece se encaixar nos fatos. Sites de spam e phishing normalmente não são encontrados em páginas HTTPS. Por outro lado, o Skype deixa os URLs HTTP mais comumente afetados, que não contêm informações sobre domínio, intocados. O Skype também envia solicitações de cabeçalho (head requests) que apenas obtém informações administrativas relativas ao servidor. Para verificar um site de spam ou phishing, seria necessário que o Skype examinasse seu conteúdo.
Em janeiro deste ano, grupos de direitos civis enviaram uma carta aberta à Microsoft questionando a segurança da comunicação via Skype desde a aquisição da empresa. Os grupos por trás da carta, que incluiam a Electronic Frontier Foundation e os “Reporters without Borders“, expressaram a preocupação de que a reestruturação resultante da aquisição do Skype pela Microsoft teria que cumprir as leis norte-americanas sobre espionagem e teria que permitir, portanto, que as agências governamentais e os serviços secretos acessassem comunicações através do Skype.
Em resumo, a Heise UK acredita que, após haver consentido que a Microsoft utilizasse todos os dados transmitidos pelo serviço da forma como bem entendesse, todos os usuários do Skype devem assumir que isso irá realmente acontecer e que a empresa não deve revelar o que exatamente irá fazer com esses dados.
Com informações de Heise UK e Linux Magazine.
Comércio eletrônico brasileiro passa a ter regras mais rígidas
14 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaEntrou em rigor nesta última terça-feira (14/05) o Decreto Federal nº 7962/13, que traz inovações relevantes para as vendas online no País. Agora, lojas virtuais são obrigadas a prestar informações básicas, como fornecer nome e número do CNPJ da empresa, endereço físico e eletrônico, contrato de compra, informar todos os detalhes essenciais sobre o produto (incluindo riscos à saúde e à segurança), além de oferecer um canal de atendimento válido para o consumidor.
As regras valem também para os sites de compra coletiva, que dentre as obrigações impostas devem exibir com destaque o nome da empresa e número do CNPJ, ou do CPF (caso a venda seja feita por pessoa física), além do endereço físico e eletrônico do fornecedor. Os sites deverão ainda informar a quantidade mínima de consumidores para a efetivação do contrato e o prazo para utilização da oferta pelo consumidor.
“As regras chegam para regulamentar o setor, deixando claro as condições e os benefícios do consumidor. Lojas que não se adaptarem serão naturalmente excluídas do mercado”, afirma Pedro Eugenio, presidente do Busca Descontos – www.buscadescontos.com.br – portal que reúne cupons de descontos grátis dos principais varejistas do e-commerce brasileiro.
Entre as determinações, está reforçada a obrigação das lojas em respeitar o direito de arrependimento, ou seja, o consumidor pode desistir da compra no prazo de sete dias úteis, sem precisar apresentar qualquer justificativa. A loja terá a obrigação de retirar o produto na casa do comprador e estornar o valor pago, depositando-o na conta.
Lojas virtuais que desrespeitarem as novas regras poderão receber multas, suspensão temporária e até mesmo o fechamento definitivo.
Com informações da Assessoria de Busca Descontos.
Sourcefire começa a produzir soluções no Brasil
14 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaA Sourcefire, Inc. (Nasdaq: FIRE), líder em soluções inteligentes de segurança cibernética, anuncia o início da produção de seus produtos no Brasil. A novidade permitirá que a empresa atenda às necessidades dos clientes no Brasil e na América Latina, que buscam soluções de segurança de ponta, que as protejam antes, durante e após uma ameaça.
“A produção das nossas soluções no país nos permite oferecer aos clientes várias vantagens, como a redução do tempo de entrega dos produtos, bem como garantir uma prestação de serviços e de troca muito mais ágil”, explica Marcos Tabajara, country manager da Sourcefire Brasil. “Nossa expectativa é garantir maior competitividade no país”.
Com a plataforma Agile Security Solutions, a Sourcefire permitirá aos clientes garantirem um ambiente seguro de ponta a ponta, já que a tecnologia oferece visibilidade contínua, análise e controle do ambiente durante toda a tentativa de um ataque.
Entre os produtos que serão produzidos localmente estão:
- FirePOWER de alto desempenho, uma plataforma de segurança escalável de rede, compatível com todas as plataformas da Sourcefire – Next-Generation IPS (NGIPS), Next-Generation Firewall (NGFW) e a plataforma de proteção avançada contra malware. A solução ainda oferece funcionalidades como controle de aplicativos, de acesso e filtragem de URL.
- FireSIGHTTM, plataforma de gestão de política que garante visibilidade completa de rede, bem como uma automação inteligente de segurança.
- FireAMP, sistema de proteção avançada contra malware que utiliza análise de Big Data para descobrir e bloquear malwares avançados e garantir proteção em camadas. Além disso, o FireAMP oferece análise contínua de arquivos e segurança retrospectiva. Assim os usuários são notificados sobre arquivos inicialmente considerados seguros, mas que, posteriormente, foram conhecidos ou identificados como duvidosos.
“Diante de um ambiente muito mais complexo, que é o enfrentado pelas organizações atualmente, elas precisam atuar de forma efetiva, levando em consideração desde os endpoints até a outra ponta, onde estão os funcionários e a informação. As empresas brasileiras já perceberam essa necessidade e nossos esforços de produção local no Brasil serão cruciais para atender as necessidades crescentes do mercado”, completa o executivo.
Para mais informações, visite www.sourcefire.com.br
Sobre a Sourcefire
A Sourcefire (Nasdaq: FIRE), líder em soluções inteligentes de segurança digital, está transformando mundialmente a forma como as organizações de grande e médio portes e as agências governamentais gerenciam e minimizam os riscos de segurança em suas dinâmicas redes, terminais, dispositivos móveis e ambientes virtuais. Por meio de soluções que representam a nova geração de plataformas de proteção avançada contra malwares, a Sourcefire garante uma abordagem centrada nas ameaças e, através da sua plataforma Agile Security®, protege os dispositivos antes, durante e depois dos ataques. Com mais de 10 anos de experiência, a Sourcefire tem sido constantemente reconhecida pela sua inovação, segurança eficaz e estudos globais focados em detecção, entendimento e bloqueio às ameaças. Para mais informações sobre a Sourcefire, visite www.sourcefire.com/br.
O logotipo da Sourcefire, Snort e Pig, Agile Security, ClamAV, FireAMP, FirePOWER, FireSight, além de certas marcas registradas e logotipos são marcas comerciais ou registradas da Sourcefire, Inc. nos Estados Unidos e em outros países. Outros nomes de empresas, produtos ou serviços podem ser marcas registradas ou serviço de terceiros.
Com informações da Assessoria de Imprensa da SourceFire.
Evento gratuito promovido pela FGV fala sobre os desafios jurídicos para o desenvolvimento de novos negócios no Brasil
14 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaO Grupo de Ensino e Pesquisa em Inovação da DIREITO GV (GEPI) e o Buscapé Company convidam para o evento.
O encontro se dedica a discutir quais questões jurídicas impactam o desenvolvimento de novos modelos de negócio para a oferta de serviços na internet, de modo a construir uma agenda positiva de propostas para o aprimoramento do quadro normativo que regula este segmento.
O evento se insere na agenda permanente de debates entre os atores relevantes do ciclo de desenvolvimento de empresas nascentes de tecnologia, as chamadas “start-ups”, sobre quais são os desafios jurídicos ao crescimento e consolidação de empresas de tecnologia e inovação em serviços.
O evento será transmitido ao vivo, pela internet.
Palestrantes e Debatedores:
• Fernando Haddad (Prefeito de São Paulo)
• Romero Rodrigues (CEO – Buscapé Company)
• Felipe Mattos (Start-up Brasil – MCTI)
• Laércio Cosentino (Endeavour Brasil)
• Caio Mario da Silva Pereira Neto (PNM Advogados)
• Rodrigo Moerbeck (INPI)
• Cássio Spina (Anjos do Brasil)
• Francisco Jardim (Criatec – BNDES)
Programação
Outras Informações
Inscrições gratuitas e vagas limitadas. Os grupos de trabalhos são restritos a convidados. Mais informações no (11) 3799-2226.
Com informações de FGV.
II LibreOffice HackDay
12 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaOcorrerá no próximo final de semana, na cidade de Joinville/SC, o II Encontro Catarinense de LibreOffice e juntamente, ocorrerá o II LibreOffice HackDay, um evento criado para aquelas que sempre tem curiosidade de como desenvolver o LibreOffice, mas não sabiam como, detalhes do HackDay, está no banner abaixo.