Brasil lidera ranking mundial de ataques com o vírus Conficker
9 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaO Brasil é líder mundial em infecções causadas pelo vírus Conficker. A afirmação é da empresa de segurança F-Secure, que realizou um estudo com relação ao primeiro trimestre do ano e mostrou que o País respondeu por 26% dos ataques.
O Conficker, também conhecido como Downaup, foi desenvolvido para atacar computadores com sistema operacional Windows. Ele é um worm, ou seja, tem a capacidade de autorreplicar e também desabilitar serviços do OS, como atualizações automáticas de segurança e o Windows Defender e Security Essencials, relatório de erros, além de bloquear o acesso a websites de softwares antivírus.
Por deixar a máquina mais vulnerável, PCs contaminados com o Conficker são mais propensos a sofrerem ataques de outros malwares.
O segundo país que contribuiu para a disseminação do vírus foi o Emirados Árabes, com 11%, seguido pela França, com 7%. Também fazem parte da lista a Espanha (6%), Itália (4%), Japão (4%), Eslovênia (4%), Bulgária (3%) e Malásia (3%).
“O Brasil é apontado como um dos principais disseminadores de ataques virtuais do mundo. E esse levantamento demonstra como os crackers estão adquirindo conhecimento para diversificar suas ações. Outro problema grave no país são os ataques contra Internet banking, que geram prejuízos milionários todos os anos”, explica o VP da F-Secure para a América Latina, Ascold Szymanskyj.
Os dados do estudo foram coletados por meio dos sistemas de vigilância na nuvem da F-Secure, durante o período de janeiro a março de 2013.
Infecção
Em 2008, um grupo de especialistas em segurança se reuniu para combater o Conficker: o “Conficker Working Group”. Ao acessar o endereço http://www.confickerworkinggroup.org/infection_test/cfeyechart.html, da organização, o usuário pode verificar se o seu sistema está infectado.
No site do CWG também há uma lista de ferramentas gratuitas de diversas empresas, que realizam a remoção do vírus da máquina.
Com informações de IDGNow
Lançado PyPy 2.0 Alpha com suporte a Raspberry Pi e ARM
9 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaOs desenvolvedores do PyPy lançaram uma versão alpha do PyPy 2.0, criada para processadores ARM. Parte do trabalho foi patrocinada pela Raspberry Pi Foundation, por isso não é surpreendente encontrar o Raspberry Pi listado como uma das plataformas suportadas. O alpha também deverá rodar em ARMv6 ou ARMv7 com suporte a VFPv3 e compilações estão disponíveis para alguns sistemas hard-float e soft-float, o que significa que a BeagleBoard, Chromebook e Cubieboard (entre outros), devem trabalhar com o interpreter.
Este é apenas o início do desenvolvimento, o que significa que seja inadequado o uso em ambientes de produção. Além disso, os desenvolvedores também alertam que o código assembler produzido pode não mostrar precisão o tempo inteiro, mas eles estão relativamente confiantes em progressos futuros, uma vez que exista a necessidade de executar uma enorme quantidade de benchmarks em todo a sua extensão.
Esse último benchmark mostrou PyPy em ARM (Cortex A9 com 4MB de cache), funcionando 46 vezes mais rápido do que CPython em ARM, embora alguns benchmarks tenham sido aproximados em velocidade. A análise comparativa mostrou que um grande interpreter (como CPython), estava sujeito a lentidão maior do que um compilador JIT (como PyPy), em chips ARM. Os desenvolvedores foram surpreendidos com isso, porque a “generation assembler ARM” não é tão polida quanto a “assembler x86″ – a busca para a verdadeira razão para essas diferenças ainda está em curso.
A Raspberry Pi Foundation disse que o financiamento para PyPy veio nos últimos estágios de desenvolvimento e era “uma pequena quantidade”. A fundação está planejando revelar outros projetos de código aberto que tem sido financiados nas próximas semanas.
Os desenvolvedores do PyPy sugerem que os usuários executem PyPy através de um virtualenv para mantê-lo isolado de qualquer instalação Python existente no sistema. Testadores e desenvolvedores podem encontrar PyPy 2.0 alpha para ARM na página de download do PyPy com binários para GNU/Linux para armel e 32-bit armhf e um arquivo deb para Raspbian, o port do Debian para Raspberry Pi. A mesma página também tem o PyPy 2.0 beta 2 em binários x86. PyPy é publicado sob a licença MIT.
Com informações de The H Online.
OpenNebula 4.0 apresenta nova interface de administração
9 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaO projeto OpenNebula anunciou o lançamento da última versão principal de seu framework de computação em nuvem open source. OpenNebula 4.0, de codinome “Eagle” após o M16 star cluster, apresenta uma interface redesenhada de administração Sunstone, uma série de novos recursos de máquinas virtuais, e melhorias para vários dos principais componentes da plataforma. O kit de ferramentas OpenNebula é utilizado por, entre outros, Agência Espacial Europeia, Fermilab, CERN e China Mobile, além de fornecer capacidades de gerenciamento de IaaS para infra-estrutura virtual em centros de dados. Além disso, a nova interface de administração baseada na web (front-end) oferece um visual mais moderno e introduz a opção Sunstone Views, o que permite que os usuários ou grupos de usuários possam personalizar a interface do usuário ao seu gosto.
A interface redesenhada Sunstone dá a administração baseada na web front-end um visual mais moderno e introduz a opçções de visualização do Sunstone, o que permite que os usuários ou grupos de usuários personalizem a interface do usuário ao seu gosto. As visualizações do Sunstone substituem o portal da série 3.x do OpenNebula e administradores podem usá-lo para personalizar os tipos de usuários que têm acesso à instalação OpenNebula como um todo.
OpenNebula pode ser baixado diretamente o do site do projeto através do código fonte ou pacotes binários para CentOS, Ubuntu, openSUSE e Debian. O código do OpenNebula está licenciado sob a licença Apache 2.0.
Com informações de The H Online.
Fim do Suporte: Ubuntu 11.10, Ubuntu 10.04 Desktop e Ubuntu 8.04 Server
9 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaOntem, três diferentes versões da distribuição Ubuntu Linux da Canonical alcançam seu fim de vida. Todas as variantes do Ubuntu 11.10 (“Oneiric Ocelot”), a versão desktop do Ubuntu 10.04.4 LTS (“Lucid Lynx”), e a versão servidor do Ubuntu 8.04.4 LTS (“Hardy Heron”) não receberão mais atualizações da Canonical. Isso significa que os usuários dessas versões do Ubuntu deverão migrar o quanto antes para novas versões, já que nenhuma correção de vulnerabilidade crítica será disponibilizada para os repositórios destas versões.
Para os usuários do Ubuntu 11.10 e 10.04.04 LTS, a solução é a atualização direta para a versão 12.04 LTS, atualmente a versão de suporte mais longa ainda em atividade. A atualização poderá ser feita diretamente pela ferramenta Update Manager, disponível no próprio Ubuntu. A Canonical informa que é altamente recomendável que seus usuários efetuem as devidas atualizações de seus sistemas. Informações sobre como efetuar uma atualização da distribuição para todas as versões antigas do Ubuntu que desejem estar em dia, podem ser encontradas nas páginas de documentação do projeto.
Com informações de The H Online.
Software livre gerou economia de R$ 1,2 milhão para Guarulhos em SP
8 de Maio de 2013, 21:00 - sem comentários aindaIncluir digitalmente pessoas com deficiência visual, tetraplégicos e crianças com Transtorno de Desenvolvimento Global. Este é o objetivo do Guarux, solução de Tecnologia da informação (TI) disponibilizada no Portal do Software Público Brasileiro (SPB). Criado pela Prefeitura de Guarulhos a partir do Linux Ubuntu, a utilização do sistema operacional gerou uma economia de R$ 1,2 milhão aos cofres públicos do município.
O Guarux foi criado no fim de 2009 com customizações e ferramentas específicas para a inclusão digital. Voltado para adultos, crianças e pessoas com deficiência, o software pode ser utilizado em escolas, órgãos públicos e pela sociedade em geral. Seu ambiente gráfico foi gerado para facilitar sua utilização e adaptação a outros sistemas operacionais, tanto livres quanto proprietários, como o Windows, por exemplo.
Em Guarulhos, o sistema é utilizado por cerca de 22 mil usuários da prefeitura. Além disso, o Guarux atinge uma grande parcela da população através dos centros de inclusão digital, que na cidade são chamados de Telecidadanias. Estes locais têm mais de seis mil acessos mensais e mais de sete mil usuários cadastrados. Os Telecidadanias fornecem ainda cursos profissionalizantes e cursos básicos de informática.
Com a disponibilização do Guarux no SPB, o diretor do Departamento de Informática e Telecomunicações da administração da cidade paulista, Leandro Gramulha, espera que outros municípios possam se beneficiar das ações que foram desenvolvidas e economia gerada. “Queremos ajudar outras prefeituras e colaborar com outros projetos de inclusão digital. Também queremos receber ajuda e debater a evolução da ferramenta”, disse. As prefeituras de Matão e Osasco, do estado de São Paulo, já utilizam a solução em seus projetos de inclusão digital.
SPB
Criado em abril de 2007, o portal gerenciado pelo Ministério do Planejamento (MP) compartilha programas de computador de interesse público. Os softwares são entendidos como um bem público, sem a necessidade de licenças que restrinjam seu uso ou o conhecimento pleno de seu funcionamento. Hoje, o SPB conta com mais de 170.000 usuários cadastrados, em torno de 500 prestadores de serviços e 68 soluções ofertadas por empresas, órgãos de governo, universidades e pessoas físicas.
Com informações de SLTI