Segundo grupo hacker, agora qualquer pessoa pode iniciar o Linux no PlayStation 4
9 de Março de 2016, 12:59
Como relatamos em uma notícia há algum tempo atrás, um grupo de hackers que atende pelo nome de Fail0verflow, afirmam que conseguiram hackear o console de jogos da Sony da atual geração, o PlayStation 4 (PS4), para rodar um sistema operacional baseado no Linux Kernel, o Gentoo Linux.
Agora, o grupo Fail0verflow anunciou em seu perfil oficial no Twitter que estão lançado um Kexec personalizado, ferramenta que permite o carregamento e a inicialização de um kernel sobre outro em execução, ignorando a fase de inicialização executada pelo firmware (BIOS ou UEFI), carregando diretamente o novo kernel na memória principal, começando a executá-lo imediatamente, bem como um Exploit que, por definição, é qualquer programa, comando ou seqüência de dados que se aproveite da vulnerabilidade de um sistema.
Esses dois componentes mencionados acima, juntamente com um kernel modificado pelos próprios hackers, fará com que qualquer dono de um PlayStation 4 possa executar Linux em seu console. Porém, seu PS4 precisa ter o firmware na versão 1.76 e, claro, você também precisará ter alguma experiência em compilar o Linux Kernel.
“É importante notar que, com o loader kexec lançado e o kernel (e um exploit) você deve ser capaz de replicar a nossa demonstração 32c3”.
Com 32c3, o grupo Fail0verflow se refere a demonstração que foi apresentada na 32ª Chaos Communication Congress (32c3), evento que ocorreu no dia 30 de dezembro de 2015, onde os hackers conseguiram rodar o Gentoo com o Linux Kernel 4.4, systemd 228, bem como o ambiente gráfico Xfce, que é bastante conhecido por ser leve.
Com informações de Softpedia, Fail0verflow/Twitter e LinuxBuzz.
Reep.io: transforme seu browser em um cliente P2P
8 de Março de 2016, 16:54
Já pensou em compartilhar arquivos com os amigos usando o browser como cliente P2P, é exatamente essa a proposta do site Reep.io.
O Reep.io é um site bastante interessante e útil quando o assunto é compartilhar um arquivo com outra pessoa. O serviço usa o sistema de pares Peer-to-Peer (P2P) e a tecnologia WebRTC para transformar os navegadores modernos em uma espécie de cliente e servidor de arquivos.
Para usar o serviço, acesse o site https://reep.io/, clique no botão vermelho + Add or drop files…, ou arraste o arquivo desejado sobre a área do site. Após a seleção do arquivo é gerado um link que deve ser repassado a outra pessoa, na qual, você deseja compartilhar o conteúdo.
É possível colocar senha para aumentar a segurança da tarefa de compartilhamento, abaixo do link há um ícone de um cadeado aberto, clique, adicione uma senha, em seguida verá o ícone do cadeado fechar. Passe a senha juntamente com link para outra pessoa. Quando o destinatário abrir o link a senha será solicitada para desbloquear o download.
Completados os paços acima é só aguardar o arquivo ser compartilhado. Lembre-se que ambos os usuários, quem está servindo o arquivo e quem está baixando, precisam permanecer com o site aberto, até o fim do processo.
O reep.io possui a interface em inglês, mas é muito intuitivo e fácil de usar, a melhor parte que ele realmente funciona. O tempo para o termino do upload/download pode variar levando em conta o tamanho dos arquivos e qualidade da taxa de upload/download dos envolvidos na transação do arquivo.
Para usar o serviço, o único requisito é utilizar uma versão atualizada dos navegadores; Firefox, Google Chrome ou Opera.
Com informações de Manjaro Geek e Reep.io.
Lançado o Manjaro Cinnamon 16.02
8 de Março de 2016, 16:54
A comunidade manjariana tem o orgulho de anunciar uma nova versão estável do Manjaro Cinnamon. Confira abaixo o vídeo oficial de lançamento da nova edição 16.02.
Além da edição completa com suíte de escritório, cliente de email e vários outros softwres gráficos incluídos, o Manjaro Cinnamon 16,02 também está disponível como um minimal-ISO de 1GB, pensando nos utilizadores que preferem configurar e fazer sua própria escolha de software.
O modelo de desenvolvimento recente adotado no Manjaro Linux está levando o modelo rolling release um passo adiante, agora já podemos entregar todas as configurações de desktop através de pacotes. Oferecendo aos usuários a opção de atualizar para a última fase de desenvolvimento, mesmo no que diz respeito ao estilo e configuração do desktop, em qualquer momento, se assim o desejarem – um recurso que tem sido muitas vezes solicitado pelos usuários.
Esta edição vem com os novos GTK-temas Vertex Maia e Vertex Maia Square, desenvolvidos pela comunidade para combinar perfeitamente com o ícone do tema Maia.
Destaques:
- Kernel Linux 4.1
- Cinnamon 2.8.6
- Nemo 2.8.6
- Firefox 44
- Thunderbird 38.6
- Libre Office Suite 5.1
- Gimp 2.8.16
- Pragha leitor de música
- VLC media player
- Manjaro Printer
- Hexchat
- Pidgin Instant Messenger
Utilitários:
- Manjaro Bem-vindo
- Guia do Usuário Manjaro
- Instaladores Calamares, Assim e CLI
- Manjaro Settings Manager
- PAMAC
- yaourt
- Isousb
- Gparted
- analisador de uso Baobab Disk
Por favor, verifique os arquivos ISO baixados com as chaves fornecida antes da instalação, ou verificar a assinatura GPG criptografados: ID 663CA268 “Bernhard Landauer oberon@manjaro.org” [para a verificação que você pode usar, por exemplo, ‘GPA’ (Linux), ‘Gpg4win’ (Windows) ou ‘MacGPG’ (OSX)]
Para baixar esta nova versão clique no link a seguir: Download Manjaro Cinnamon.
Com informações de Manjaro Geek.
KDE Plasma 5.5.5 já está disponível para o Chakra Linux
8 de Março de 2016, 16:54
O KDE Plasma 5.5.5 é a quinta e última compilação de manutenção da série 5.5 do aclamado Plasma, ambiente gráfico que está atualmente presente em diversas distribuições Linux, e os usuários do Chakra Linux já podem obter a nova versão do KDE Plasma, pelo menos é o que garante Neofytos Kolokotronis, um dos integrantes da equipe, em uma postagem publicado no último domingo (06) no site oficial do projeto.
“A quinta e última atualização para a série 5.5.x do KDE Plasma está agora disponível para todos os usuários do Chakra, em antecipação da versão 5.6, que está prevista para ser lançada em um pouco mais de semanas”, diz Neofytos Kolokotronis. “Deve ser seguro para responder sim a qualquer pergunta de substituição [de pacotes] por Pacman.”
Chakra é uma distribuição Linux originalmente baseada no sistema operacional leve e altamente personalizável Arch Linux e incidiu sobre as últimas tecnologias do KDE, o que significa que se você ama o ambiente gráfico KDE e você quer ter sempre os mais novos lançamentos do mesmo, Chakra pode ser uma boa opção para você.
KDE Plasma 5.6 muito em breve
Claro, Chakra não é o único sistema operacional que oferece os últimos pacotes do KDE Plasma 5, mas é mantido ativamente e bastante confiável, e com esta ocasião, gostaríamos de informar aos usuários do Chakra que já podem ir até o gerenciador de pacotes padrão e atualização para o KDE Plasma 5.5.5 agora mesmo.
A próxima grande atualização para o ambiente desktop KDE Plasma 5 será o 5.6, que já está em fase beta de desenvolvimento e pode estar oficial disponível no final deste mês. E, provavelmente, o Chakra será um dos primeiros a receber as novidades trazidas com o KDE Plasma 5.6.
Com informações de Softpedia, Chakra e LinuxBuzz.
Primeiro malware que sequestra Macs foi distribuído em cliente de BitTorrent
8 de Março de 2016, 16:54
O ransomware já é conhecido de sistemas como Android e Windows, mas agora é a vez de o OS X enfrentar o problema. O malware que infecta o computador, criptografa todos os seus arquivos, e depois exige um resgate a ser pago em Bitcoin foi detectado em computadores da Apple e divulgado pela empresa de segurança Palo Alto Networks.
O ransomware, chamado KeRanger, foi encontrado na última versão do Transmission, um cliente de código aberto para baixar torrents. Ele fica dormente por três dias, antes de usar um cliente Tor para se conectar a um servidor e começar a criptografar seus arquivos. Ele exige resgate de um bitcoin (cerca de US$ 400).
A mensagem que aparece é a mostrada abaixo, explicando como adquirir e transferir bitcoins, e até se oferecendo a descriptografar um arquivo gratuitamente para você ver que isso realmente funciona:
A empresa ainda não sabe como o malware chegou ao Transmission, mas a empresa de segurança notou o vírus em questão de horas, e a Apple removeu o certificado de assinatura para o aplicativo dentro de um dia – ou seja, o ransomware não pode mais ser instalado.
“O fato de que o malware foi distribuído por um aplicativo legítimo demonstra que veremos isso acontecer de novo”, diz Ryan Olson, da Palo Alto Networks, ao Ars Technica.
Com informações de Imasters.
