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Revista Espírito Livre

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | 1 person following this article.
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Senado pode vetar internet limitada na próxima semana

8 de Julho de 2016, 1:33, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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O Senado pode vetar a limitação de consumo de dados nos planos de internet de banda larga fixa no Brasil. O Projeto de Lei do Senado (PLS) 174/2016 de autoria do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) iria ser votado nesta terça-feira (5), mas como não houve quórum na Comissão de Ciência e Tecnologia, a votação foi adiada para a semana que vem.

De acordo com o projeto proposto por Ferraço, o inciso no artigo 7º do Marco Civil da Internet proíbe o uso de franquias para o serviço. O senador Pedro Chaves (PCS-MT), relator da matéria, ressaltou ao ler seu parecer favorável ao PLS que a limitação no uso de dados de banda fixa no país é um retrocesso, visto que a medida proposta pelas operadoras prejudicará as ações governamentais de inclusão digital, o desenvolvimento da economia, o avanço da inovação e o sistema de educação a distância. Neste último caso, o senador afirma que a medida de limitação poderia “criar o caos” para um sistema que atende 1,5 milhão de alunos.

“Essa casa não pode se silenciar sobre essa causa, que mobiliza milhões de brasileiros”, afirmou Chaves. A Anatel ainda não incorporou as regras do Marco Civil da Internet em seu modelo de regulamentação das operadoras. Além disso, o Senado e a Câmara Nacional contam com outros projetos de lei semelhantes, deixando claro que grande parte dos parlamentares é favorável ao veto do limite de consumo de dados nos planos de internet.

Enquanto a votação do PLS 174/2016 foi adiada, o CCT do Senado aprovou o projeto 427/2014 do ex-senador e conselheiro da Anatel, Aníbal Diniz, que propõe a utilização do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) para ampliar o acesso à internet em banda larga e melhorar a inclusão digital no país. O PLS ordena que 70% dos recursos sejam destinados às regiões, enquanto que o restante seja aplicado pelo governo de maneira discricionária até 2030.

O Senador Lasier Martins (PDT-RS), relator da proposição, realizou algumas alterações no projeto determinando que o fundo seja dividido em 13% para a região Norte, 19% para a região Nordeste, 22% para a região Sudeste, 8% para a região Sul e 8% para a região Centro-Oeste. Apesar da divisão, Martins afirmou que para ele todas as regiões do Brasil possuem problemas de infraestrutura e estão mal atendidas. A comissão de Assuntos Econômicos será a próxima a analisar o Projeto de Lei do Senado.

Com informações de Teletime, Agência Senado e Canaltech.



Novo site de armazenamento de Kim Dotcom deve ser lançado em 2017

8 de Julho de 2016, 1:33, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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Kim Dotcom, fundador dos sites Megaupload e Mega, afirmou que está desenvolvendo um novo serviço de armazenamento que poderá ser lançado no próximo ano. Depois de ter abandonado o Mega e tecido críticas ao site no qual não trabalha mais, Dotcom publicou em seu perfil no Twitter que “um novo site está sendo feito”, seguido das características que o novo projeto de armazenamento de arquivos oferecerá aos usuários.

O novo serviço oferecerá gratuitamente 100 GB de armazenamento para os usuários, terá segurança de criptografia completa, sincronização entre diversos dispositivos e transferência ilimitada. Juntamente com as informações, Dotcom utilizou a hashtag #5hRaidAnniversary referindo-se a marca de cinco anos do primeiro ataque ao Megaupload, que ocorre em janeiro do ano que vem.

“Posso dizer que este ano tenho que definir as coisas em ação e um novo site de armazenamento em nuvem está atualmente em desenvolvimento”, confirmou Dotcom. “Estou animado com as novas inovações que o site irá conter”.

Além de não confirmar a data de lançamento, Dotcom também não afirmou qual será o nome do site. Ele apenas disse que o título escolhido tem uma forte reputação e que, por isso, “deixará as pessoas felizes”. Assim, existe a possibilidade de Dotcom trazer de volta o nome Megaupload para seu novo serviço de armazenamento.

Sobre seu outro projeto, conhecido como MegaNet, Dotcom afirmou que é provável que ele não seja lançado antes de 2018, visto que o serviço não está pronto para as redes e dispositivos móveis.

Com informações de TorrentFreak e Canaltech.



Empresa cria minicomputador concorrente do Raspberry Pi que custa apenas US$ 49

8 de Julho de 2016, 1:33, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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A Next Thing, startup especializada no desenvolvimento de pequenos computadores, criou um minicomputador chamado PocketCHIP que já está disponível no mercado para concorrer diretamente com o Raspberry Pi. O PocketCHIP possui uma pequena tela sensível ao toque e um gabinete de plástico para abrigar todos os pequenos componentes que formam o computador.

Rodando uma versão do Linux, o minicomputador possui compatibilidade com a plataforma PICO-8, que conta com centenas de jogos gratuitos que os usuários podem baixar e jogar. Ele ainda conta com uma tela de resolução 128 x 128 pixels e 16 cores, processador ARMv7 de 1 GHz, 512 MB de RAM, 4 GB de armazenamento, placa gráfica Mali 400, sensor Bluetooth, Wi-Fi e uma bateria com autonomia de até cinco horas.

Além disso, a criação da Next Thing vem equipada com saída vídeo-componente para se conectar a TVs e monitores antigos, a fim de os usuários poderem jogar os games da PICO-8 em uma tela maior. Finalmente, o computador vem com um teclado QWERTY.

Em uma campanha no site de financiamento coletivo Kickstarter, a Next Thing arrecadou mais de US$ 2 bilhões para a produção dos minicomputadores, que estão sendo vendidos no site por US$ 49, com a promessa de envio ainda no mês de julho e a possibilidade de entrega no Brasil. Depois do período de pré-venda, o PocketCHIP passará a custar US$ 69. A empresa também disponibilizou uma versão sem o gabinete que custa US$ 9.

Com informações de PocketCHIP e Canaltech.



Facebook anuncia plataforma wifi opensource para regiões remotas

8 de Julho de 2016, 1:33, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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O Facebook não está perdendo tempo nem poupando esforços para viabilizar o projeto Internet.org, que pretende levar a internet para os mais de quatro bilhões de pessoas que ainda não estão conectados. Nesta quarta-feira (6), a empresa divulgou o projeto OpenCellular, um sistema open-source que visa disponibilizar pontos de acesso wifi em áreas remotas a preços mais acessíveis.

Com suporte desde a rede 2G até 4G, o OpenCellular quer melhorar a conectividade à redes e à internet. O dispositivo foi planejado para ser modular e aguentar condições mais severas de clima, como sol, vento e chuva, se adaptando a diferentes ambientes e regiões.

Segundo o Facebook, montar uma infraestrutura de telefonia celular pode ser algo caro, dificultando a atuação das operadoras, principalmente as menores, em certas áreas. “Um dos objetivos era fazer melhorias de arquitetura e design que resultassem em custos menores associados com infraestrutura civil e de apoio”, explica o engenheiro da empresa Kashif Ali em nota.

Ao abrir o código do hardware, além do software, o Facebook vai permitir que operadoras, empresa, pesquisadores e OEMs possam adaptar a tecnologia em versões próprias.

Só o começo

Além do OpenCellular, a rede social pretende aumentar suas ferramentas open-source. Os projetos incluem software de gerenciamento de sistema, hardwares, antenas, amplificadores, filtros e outros dispositivos.

O OpenCellular já está em fase de testes na sede do Facebook, que está trabalhando com parceiros para viabilizar o projeto em grande escala.

Com informações de TechCrunch e Canaltech.



Mozilla está trabalhando em um novo sistema de recomendações para a web

8 de Julho de 2016, 1:33, por Feed RSS do(a) Espírito Livre

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A hora de experimentar coisas novas na internet acaba de chegar. Às vezes, os motores de busca e os filtros feitos na internet fazem com que os resultados obtidos sejam sempre iguais, sem dar espaço para novas descobertas. E isso parece estar preocupando a Mozilla, que lançou recentemente um novo projeto intitulado “Context Graph”, cujo objetivo é auxiliar as pessoas a encontrarem coisas novas na internet com base no contexto das buscas feitas pelos usuários. Em outras palavras, a empresa quer desenvolver um sistema que, maneira simples, ajude o usuário a encontrar alternativas para um problema com base no que ele já pesquisou e no que está pesquisando.

Para entender melhor, a ferramenta poderia, por exemplo, auxiliar pessoas que procuram por um serviço como “conserto de smartphone” baseado em links que outras pessoas utilizaram para solucionar este mesmo problema. “Isto pode funcionar independentemente de com quem você esteja conectado, porque sua rede social não deve ser um pré-requisito para obter o máximo da web”, disse Nick Nguyen, vice-presidente de Produto da Firefox.

O executivo também afirmou que a companhia está trabalhando com um grupo de voluntários para descobrir a melhor maneira de extrair dados e de construir um sistema de recomendações baseado em um contexto. Isso porque a forma como isso é feito pode fazer emergir questões relacionadas a privacidade. “Nós vamos trabalhar para garantir que os usuários entendam o que estão compartilhando e o valor que estão recebendo em troca”, explicou Nguyen. Ou seja, para colocar para funcionar essa ferramenta de contexto, será necessário que uma grande quantidade de dados seja recolhida para que, depois, seja reutilizada.

Nguyen afirmou que o Context Graph está seguindo na mesma direção de outras iniciativas da casa do Firefox, que busca abrir uma internet que, na visão da empresa, está cada vez mais fechada. “Hoje em dia, o único caminho para novas ideias requer pagamento ou aquisição, ambos tendendo a custar muito dinheiro”.

O sistema de recomendações foi testado pela primeira vez em maio deste ano, ao ser incorporado à extensão “Activity Stream”. Instalada no navegador do usuário, ela faz a navegação por meio do histórico dele e redescobre sites que podem interessar e/ou agradá-lo, também podendo ser utilizada para descobrir “lugares que você nunca viu”. Para que o plugin funcione corretamente, é preciso estar logado numa conta Firefox.

Com informações de Venture Beat, Wiki.Mozilla e Canaltech.