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São João Del Rei

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São João Del Rei

abril 3, 2011 21:00 , por Desconocido - | No one following this article yet.
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São João Del Rei - MG Cidade tradicional mineira

O Brasil precisa crescer em quais setores? O que precisa fazer para cumpri-los?

marzo 15, 2015 22:00, por Thiago

Um dos setores é a Tecnologia da Informação. Primeiramente, vamos esclarecer que software livre é importante porque é um gratuito de qualidade, não é qualquer merdinha freeware não. As pessoas sempre instalam os gratuitos repletos de malwares nos computadores por desatenção e desinformação. Estes programas gratuitos não significam o mesmo que programas livres, porque a liberdade de software representa qualidade e possibilidade de engajamento intelectual na lógica de programação. Tem consigo uma prática de compartilhamento do conhecimento e código-fonte dos programas, mas isto não é necessário que todos os usuários façam, mas apenas os desenvolvedores.

O usuário é o maior beneficiado do software livre, que dispõe de centenas e até milhares de programas livres facilmente instaláveis, pelo Central de programas. Programas de computador instaláveis em poucos cliques, que melhoram a qualidade dos softwares executados, e pudermos gerar emprego e renda, aumentando o nível do Brasil. Para a maioria das pessoas, não existe necessidade de emprego e renda no Brasil com relação ao setor da inovação tecnológica de informática. Eles simplesmente aplicam o Windows pirata, e a Microsoft aceita isso, porque desenvolveu seu sistema operacional também roubando as melhroes ideias para implementar em seu sistema operacional.

Isto é história. E devemos mostrar que as pessoas podem mais com software livre. Podem instalar dezenas de programas de computador na área de ciência & engenharia, multimídia, gráficos e também jogos, mas não jogos de qualidade para computadores. As pessoas podem produzir e fazer mais coisas no computador com um sistema operacional Gnu/Linux. E creio que todos os membros da presidência da República e a Presidenta Dilma Rousseff devem usar software livres brasileiros e mostrar o exemplo de como é que cresceremos economicamente na área.

É claro que este não é um movimento para as pessoas deixarem de usar Windows. Este é um movimento pelo crescimento econômico brasileiro no setor da Tecnologia da Informação com soluções nacionais para as pessoas operarem melhor e com mais facilidade os computadores no Brasil. Quando vi um professor dando aula com vídeo baixado do Youtube sem som, vi que ele deveria conehcer os softwares livres para executar seus vídeos, em sala de aula, sem precisar acessar a internet, o vídeo simplesmente não tinha áudio. Bugou. Não funciona. Que tal usar o que funciona?

Não apenas o que funciona, mas também o que lhe garante maior conhecimento de lógica da programação. Penso que um professor de lógica em um Laboratório de Lógica e Epistemologia de Filosofia deve usar software livre. Não é simplesmente uma questão metodológica, é também uma questão econômica! Quantos empregos seriam gerados para melhorar softwares livres e torná-los de qualidade e gratuitamente disponibilizados? Este é o futuro do Brasil neste setor econômico. Quanto mais tempo tivermos dependência tecnológica do Windows, mais tempo adiaremos para gerar mais emprego e renda no setor de tecnologia da informação.

A Microsoft está no Brasil e isto é inevitável. Mas o que está em jogo é nossa própria capacidade de gerar tecnologias com soberania tecnológica e identidade visual, como as distribuições Ekaaty e Kaiana. O Desenvolvimento do Brasil precisa de mais soberania tecnológica, todos os países precisam. Um pouco que a Microsoft cai, todos ganham. É simples entender isto. E não é dizendo para não usar o Windows, mas é sempre bom frisar que o que é feito no Brasil também está ficando de ótima qualidade. Não deixe estas petecas caírem!!!

 



Denúncia ao Ministério da Defesa

enero 13, 2015 8:44, por Thiago

Vossas excelências, gostaria de manifestar que quando se trata de Facebook, sinto o perigo. Creio que esta rede social é um perigo para a unidade de todos os países do mundo, cada um deles. A dependência tecnológica de Facebook para os assuntos políticos é desastrosa e pode se tornar um problema para a união nacional de qualquer país. Assim como as outras dependências tecnológicas nocivas à diversos tipos de atividade na internet, bem como difusão do conhecimento e construtivas do próprio conhecimento. A existência e frequência do usuário nesta rede não é um problema, é a centralização de atividades dos usuário na internet que pode se tornar um problema. Houveram muitas manifestações desde Junho de 2013, e em todas eu vi os meios de comunicação dizerem sobre a violência que estavam causando de ambos lados, mas creio que jamais fizeram qualquer reportagem sobre o Open Government Partnership. mantendo os usuários concentrados em poucas redes estrangeiras, desinformados e descontextualizados, assim como nos dias atuais, pelos meios de comunicação, sobre os trâmites da Reforma Política.



O Ódio no Brasil e no Mundo

enero 9, 2015 10:21, por Thiago

O Ódio no Brasil e no Mundo

 

Por Thiago Zoroastro

thiago.zoroastro@bol.com.br

 

Existem vários fatores que estão alimentando o ódio entre as pessoas no Brasil e no Mundo. Vou dar alguns exemplos: as eleições são tipicamente um exercício da democracia eleger nossos representantes. Só que apenas uma pequena classe de pessoas tem representantes formais, enquanto todo o resto é desrepresentado pelo Congresso e pelo Executivo da República. Sem meio de estabelecer o entendimento para uma representação formal, falta ferramentas para isto funcionar de maneira justa e honesta com todos, de acordo com o raciocínio de que nossos votos são secretos porque os eleitos deveriam ter o dever de representar a toda o povo. O problema disso é que, nas eleições, tudo parecido muito bagunçado e confuso, e as pessoas querem que seu representado seja eleito.

 

Outro ódio no Brasil e no Mundo é a rede social do Facebook. Enquanto as mídias esforçam-se para que as pessoas achem equivocadamente que rede social é sinônimo dessas redes estrangeiras que tentam abarcar todos os povos do mundo, tais redes parecem criar equívocos sérios nos movimentos sociais, desinformados pelas grandes mídias, e tornam-se um perigo para a segurança nacional. A descontextualização dos manifestantes em protestos é um agravante de ódio, e o melhor exemplo disso são os protestos violentos que o Brasil viveu desde 2013. Na época, o nosso país estava iniciando a criação da Plataforma de Participação Social, após os protestos de Junho 2013, e as grandes mídias nem o Facebook nem as redes divulgaram o que significa a importância do Open Government Partnership na horizontalização do poder popular, na justiça democrática e no combate à corrupção.

 

O Facebook é uma rede de ódio que cria fissuras e equívocos. O Feed de notícias pode realmente funcionar para bitolar as pessoas naquelas coisas que as pessoas controlando querem. É possível um estado de “consciência induzida” se a pessoa não tem ciência do que se passa. Movimentos sociais descontextualizados de seus objetivos, além de serem um perigo para a segurança nacional, torna tais passeatas, atos e protestos apenas lances demagógicos e completamente inúteis de sentido. Foi por isso que, pouco antes da trágica morte de Santiago Ilídio Andrade, 49, em 6 de Fevereiro de 2014, eu estava queimando de ódio e até hoje execro um cara pelos transtornos que ele causa. A situação era tão extrema porque falei com ele em Junho 2013 e ele não me levou a sério, me fez ter ódio dele pelo que ele estava me fazendo, ele chama-se Philippe Campos. Eu disse a ele que os movimentos tinham que sair do Facebook, e ele simplesmente me respondeu “mas no Facebook é mais fácil pegar mulher”, e nunca sequer disse isso para a Assembléia Popular de São João Del Rei. O interesse é não sair do Facebook porque é mais fácil pegar mulher, mas eu não tinha como abrir isso para a Assembléia porque todos o levavam mais a sério do que eu. Ele fez como se eu não tivesse que ser levado a sério, como se ele fosse um cara sério.

 

Os esquerdistas tor naram o poder popular dependente da rede privada, tornando o poder popular que tanto lutam dependente de estruturas privatizadas da internet. Como era uma questão apenas de interesses próprios, então eu não era escutado pela Assembléia que os movimentos tinham de sair do Facebook. E farei ser escutado, porque temos voz na política. Eles estão querendo a abertura das planilhas da empresa de transporte público em São João Del Rei, mas Philippe nunca precisou de ônibus naquela cidade. Estava apenas no meio da bagunça pelo status quo e dificultando a Assembleia tomar as decisões certas e seguras para toda a nação, mas ele era bolsista de Iniciação Científica. E fez um trabalho chamado “A Real Politik da Razão”, e ele se acha o Senhor da Razão, inquestionável e altivamente soberbo. Então eu xinguei-o em 17 de Janeiro de 2014, porque enquanto eles causavam ao poder popular apenas mais dependência da rede privada, privatyizando o poder popular que tanto lutam, ele usa a camisa do MST, enquanto o MST é descontextualizado e desinformado de que poderão conseguir melhores formas de organizar, pacificamente, a Reforma Agrária que tanto precisam, e uma maior justiça na distribuição de terras, principalmente em se tratando de terras inutilizadas pelos proprietários. Eu creio que eles estão sendo terrivelmente equivocados fazendo todas as atividades deles dependentes do Facebook, e terão de conviver com a minha opinião.

 

Só que eles não irão conseguir a Reforma Agrária no Facebook. Enquanto o Philippe aproveitava os protestos para pegar umas garotas, causando na Assembléia a dependência tecnológica do Facebook, as mídias estavam desinformando a população sobre os trâmites da Reforma Política e criando a situação que gerou os vários protestos violentos ao final de Janeiro e em Fevereiro. Manifestantes desinformados gerando situações perturbadoes era tudo que precisavam para desestabilizar o país para as eleições que viriam. E eles no Facebook são apenas marionetes dessas forças controladoras de informação e das notícias. Ao serem descontextualizados e desinformados, são incapazes de tomar decisões certas para o objetivo que almejam. Além disso, a rixa que criam nas redes estrangeiras é fruto da falta de uma Plataforma para que o povo, e qualquer povo que seja, possa entender-se melhor e ter formas melhores de chegar a consensos sem passar por violência e assassinato de jornalistas.

 

Teve um episódio também com o Felipe Miranda ( felipe.miranda@empiricus.com.br ) que divulgou um diagnóstico pessoal sobre a economia brasileira. Ele se diz perseguido e teve a mãe xingada em um supermercado por militantes do PT. O PT não é o pior dos partidos, mas as mídias fazem como se fosse, prejudicando todas boas intenções desse partido de melhorar o nosso país desde sempre. O diagnóstico dele é pessimista e lançado em má hora, como se fosse para influir nas eleições, mas vendo pela perspectiva de que todos somos arremessados uns contra os outros nas redes estrangeiras, não é difícil acreditar que tudo isso foi a situação criada pelas diversas circunstâncias. Todos deveríamos pedir desculpas uns para os outros e buscar unir o Brasil.

 

Tanto as agências de notícias das TVs, quanto as redes que causam-lhe essa dependência quanto os manifestantes acomodados quanto a isso, por conta da situação de descontexto e falta de informação, torna inacreditável que todos podem viver num país mais justo e próspero se fôssemos organizados em uma Plataforma Federal de Participação Social. Ao invés de dar o controle da situação a redes estrangeiras, eu acredito que é muito mais garantido das coisas não tornarem-se caóticas e fora de controle, quando na verdade as pessoas poderão ter mais controle sobre os trâmites legais da democracia representativa. Se por um lado, deixar os protestos dependentes de redes estrangeiras pode ser um perigo de segurança nacional, não é problema nenhum terem contas naquelas redes para utilização pessoal. O problema está em inibir a Assembléia a tomar as decisões certas para conseguir o objetivo de maior poder ao povo, de forma justa nessa democracia, sem distinções de classes e poder econômico. Que continuarão existindo, é claro, e não é sinônimo de poder público, mas de poder privado.

 

Os ódios foram alimentados, protestos violentos aconteceram e então mortes são lamentadas. As pessoas não são informadas sobre a melhor forma de prosseguir o movimento tecnológico de abarcar o Estado cada vez mais em estruturas abertas de tecnologia da informação para manter um governo sem corrupção e funcionando melhor para representar a população, sem distinções nem os habituais equívocos. Até quando os meios de comunicação que desinformam manterão as pessoas sob a ignorância? Até quando o Philippe Campos continuará se fazendo de Grande Senhor da Razão? Até quando os manifestantes continuarão sob as régeas do controle da informação e manipulação de suas ações, aspirações e raivas? A liberdade de imprensa deve ser garantido, que não é sinônimo da liberdade de controle, que deve se proximar da liberdade de expressão, resguardando a liberdade de empresa. Tudo isso é uma questão de segurança nacional, porque o ódio não tem justificativas, seja de qual for os lados, e todo mundo deve ter formas melhores de se entender.



Combatendo equívocos

enero 3, 2015 14:56, por Thiago

Olá a todos,

 
Assisti a esse vídeo da CELEPAR entrevistando o Alexandre Oliva no FISL 8.0: https://www.youtube.com/watch?v=HnEfE2HJexI
 
Normalmente as pessoas (equivocadas) acham que as liberdades do software exigem-lhe 'conhecimentos aprofundados em programação' e um professor de Ética até me disse que 'isto não me serve'. Pois bem, deveríamos dizer-lhe que estas liberdades do software são uma questão de Ética e que permite a qualquer programador fazer as correções necessárias no software, ver o que está sendo executado, e melhorar o que ele usa.
 
Enquanto ele vacila por tantos anos, seu garoto orientado de 24 anos é um célebre distribuidor de WIndows 7 pirateado e não quer saber de software livre porque 'é difícil demais'. Como essa gente não sabe o que diz, podemos demonstrar que o produto em software livre também facilita a vida do usuário.
 
Aliás, quando esse professor teve problemas para baixar vídeos do YOUTUBE com problemas de áudio, mal ele sabia que o Windows 7 do Netbook dele tem DRMs (Digital Restrictions Management) que não lhe permite que funcione adequadamente. É como se a ignorância não lhes permitisse ter uma visão correta dos fatos. Vamos dar-lhes mais tempo para eles perceberem a burrice que cometem, espalhar que software fácilita a vida do usuário e permite aos programadores brasileiros corrigirem erros de programação, e que não é uma tarefa deles saber programar.
 
E é claro, empregar mais pessoas de programação no Brasil em vez de deixar-lhes desempregados, assim como fazer crescer e não deixar que as empresas nacionais de software quebrem por falta de clientes. Porque essa gente equivocada prejudica o crescimento do Brasil.
 
 Att.


Palavra de Philippe Campos

diciembre 26, 2014 12:18, por Thiago

"A Assembleia tem que ficar no Facebook porque é mais fácil pegar mulher"

 

Só falta ele dizer isto à Assembleia Popular de São João Del Rei, em público, para que ele possa ser honesto com eles sobre seus interesses em apoderar-se disso.

Ele me disse isso em Junho 2013 e não quis me escutar quando disse que aquilo não deveria ser na rede social de egos!



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