Recebendo 75% do salário dos homens mesmo com uma escolaridade média maior, a mão-de-obra feminina terá em Wagner Senador um aliado na busca pela igualdade salarial para quem exerce a mesma função. Este é um dos principais pontos das propostas do Senador de Todos Nós no campo trabalhista.
A igualdade entre homens e mulheres também já faz parte do programa liderado por Lula e coordenado por Haddad para o governo federal. Experiências bem-sucedidas no mundo serão estudadas e ajudarão na criação da legislação brasileira.
O levantamento Estatísticas de Gênero: Indicadores Sociais das Mulheres no Brasil, divulgado em março deste ano pelo IBGE, destaca que 23,5% das mulheres acima de 25 anos possuem graduação completa, contra 20,7% dos homens. Em valores, elas – mesmo com mais estudo – recebem R$ 1.764 contra R$ 2.306 deles. A frequência no ensino médio das mulheres também é maior (73,5% das mulheres e 63,2% dos homens).
Nos governos Lula e Dilma, a questão de gênero teve avanços, a exemplo da Lei Maria da Penha (2006) e da Lei das Domésticas (2015). Mas ainda há muito a ser feito no combate às desigualdades de gênero. No plano de governo Lula/Haddad, a questão de gênero vai estar presente em todas as políticas públicas do Executivo e também na legislação em debate no Congresso Nacional. Essas medidas terão sempre o apoio de Wagner Senador.
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