Só se combate à violência com educação, inclusão, esporte e cultura. A avaliação foi feita pelo Senador de Todos Nós, Jaques Wagner, durante a quarta Resenha Com o Galego130. Transmitido na noite desta quinta-feira (20), via Facebook, Instagram e Youtube, o programa discutiu também o momento político atual, com perguntas enviadas pela internet ou feitas por convidados em estúdio.
“Cada pessoa que você inclui, dá cidadania, é menos um com risco de você perder para a criminalidade”, acrescentou Wagner. O Senador de Todos Nós explicou que, quando governou a Bahia, buscou oferecer oportunidades em todas as áreas, citando ações como a criação do Neojibá (Núcleos de Orquestras Juvenis da Bahia), na área cultura.
Outro foco foi a atração de empreendimentos na área de energia eólica e solar, que garante oportunidade de renda no semiárido. “Deus colocou na Bahia uma mina de vento maneiro, com uma produtividade e eficiência grandes (na energia eólica)”, comentou. Para Wagner, combater a violência também é gerar empregos, abrindo oportunidades de renda para os baianos.
Na agricultura família, acrescentou, Wagner 130 ajudou produtores e prefeituras no programa garantia-safra. No período de 12 anos dos seus governos e na gestão atual de Rui Costa, o número de beneficiados na Bahia subiu de 5 mil para 400 mil famílias.
Carinho e reconhecimento
No bate-papo, Wagner comentou sobre a campanha eleitoral, na qual a coligação Mais Trabalho por Toda a Bahia já percorreu 92 cidades. “Estamos semeando o que colhemos: o carinho e o reconhecimento da população”, declarou.
O Senador de Todos Nós explicou os números de urna nesta eleição. Candidato à reeleição, o governador Rui Costa é 13, assim como o presidenciável Fernando Haddad. Já Wagner é 130 e o colega de chapa, o Senador da União Angelo Coronel, é 555.
Como são muitos os candidatos a deputado federal e estadual, o Galego pediu voto no “Time do Correria”. Membros de partidos “do outro lado” devem ser evitados, para que projetos ruins como a Reforma Trabalhista e o congelamento de gastos não sejam aprovados e para impedir golpes como o sofrido pela presidente Dilma Rousseff.
Foto: Bruno Monteiro
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