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Antonio Arles

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Arlesophia

April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.
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Como é a vida depois do Facebook?

March 18, 2014 9:10, by Unknown - 0no comments yet

Deixar a rede social mais popular do mundo não é uma decisão fácil quando boa parte dos amigos e contatos está nela; preocupação com a privacidade, muito tempo gasto na plataforma e excesso de discussões estão entre as motivações de quem saiu.
Por Ligia Aguilhar

SÃO PAULO – Já virou assunto com data marcada. O evento no Facebook agendado para o dia 9 de março convidava usuários a migrarem coletivamente para a Diaspora, uma rede social descentralizada criada por ativistas e que promete maior privacidade. Dos mais de 13 mil convidados, cerca de 600 confirmaram presença. Essa não foi a primeira e nem será a última vez em que a promessa de abandonar o Facebook é sacramentada pela internet. Com mais de 1 bilhão de usuários, a maior rede social do planeta se transformou na plataforma que todos adoram odiar.

Quem nunca ouviu um amigo ameaçar sair do Facebook? Apesar dos sinais de cansaço da rede, que ajudaram rivais como o Snapchat a prosperar, e de uma maior preocupação com a privacidade após a revelação do escândalo da espionagem pelo ex-agente Edward Snowden, de 2012 para 2013 o número de brasileiros na rede social cresceu 9%, para 83 milhões de pessoas, e o número de horas gastas na plataforma aumentou de 9h23 para 12h13 horas mensais.

Nesse contexto, sair do Facebook se tornou quase um ato heroico. Como diria a escritora australiana Germaine Greer “na era da informação, invisibilidade é equivalente à morte.” Não por acaso, para quem já se arriscou a sair da rede a pergunta frequente é: existe vida após o Facebook?

“O Facebook não faz nenhum tipo de falta”, afirma o engenheiro de telecomunicação Ricardo Barbalho Pampulha, de 27 anos, que se descreve como um ex-viciado na rede social. “Eu ficava no Facebook até 4 horas, sendo que acordava para trabalhar às 6 horas. Entrava até durante reuniões de trabalho. Hoje vejo que exagerava.”

A decisão de abandonar a rede social veio em meados do ano passado, após desentendimentos com amigos por causa do seu posicionamento político. “Postava tudo que passava pela minha cabeça. Viciado é isso mesmo. Você lê e posta coisas o tempo todo”, explica. “Meus amigos começaram a me xingar, minha família tentou me defender e, para evitar confusão, cancelei”, diz ele, que substituiu o Facebook pelo WhatsApp. “Ontem fiquei online até 3h30”, confessa.

Publicado originalmente em: http://blogs.estadao.com.br/link/como-e-a-vida-depois-do-facebook-ex-usuarios-contam-suas-experiencias/?fb_action_ids=606201316137832&fb_action_types=og.recommends



Bash: Referência a trechos de comandos anteriores

March 18, 2014 1:00, by Unknown - 0no comments yet

É bastante comum executarmos um comando que requer privilégios de super usuário (root) usando a shell de login de usuário comum.

Precisamos então redigitar todo o comando, precedendo-o do comando ``sudo``,



MySQL: use o mysqlcheck para fazer manutenção das suas tabelas

March 17, 2014 17:45, by Unknown - 0no comments yet

O programa cliente mysqlcheck oferece uma maneira eficiente para executar a manutenção das tabelas em seu banco de dados — ele verifica, conserta, otimiza ou apenas analisa as tabelas dentro do banco de dados. O mysqlcheck deve ser usado quando o servidor mysqld está rodando — uma de suas primeiras vantagens é essa: a de […]



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March 17, 2014 14:25, by Unknown - 0no comments yet

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Diáspora – O mundo social online em que você está no controle

March 17, 2014 14:00, by Unknown - 0no comments yet

Tudo novo, mas sem receio de ser espionado, monitorado, vigiado. Sua privacidade tem que estar em primeiro lugar na nova Internet, a Internet 2.0. Assim nasce o Diáspora, como prova de conceito de 4 estudantes que decidiram fazer um "crowdfounding" que deu certo. Muitas linhas de código depois nascia uma rede social que estava pensada para ser linda e segura.

Alta disponibilidade, escalabilidade, segurança, respeito a privacidade, proteção ao anonimato e garantia de livre expressão foram critérios adotados para desenvolver essa fantástica ferramenta. Mas como é possível garantir tudo isso, em uma Internet cada vez mais centralizada em menos de uma dúzia de programas e redes sociais que arrebanham bilhões de pessoas? Federalizando, ou seja, separando o serviço em milhares de servidores que se comunicam através de um mesmo protocolo encriptado, com nível de autonomia ao gosto do usuário.



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