Precisamos urgentemente de um sindicalismo de rua, que tenha o seu centro de gravidade na mobilização e no protesto e não na mesa de negociação. Um sindicalismo aberto a aprender do novo, a somar, a tecer alianças com outros movimentos sociais
30/12/13 - Quando a indignação chega à empresa: Telefónica, HP e Panrico
5 de Janeiro de 2014, 17:57 - sem comentários ainda | No one following this article yet.
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