Redbull Music Academy Culture Clash
octubre 24, 2016 11:40Estas observações baseiam-se apenas no que observei do marketing e comunicação do Redbull Music Academy Culture Clash, no site, nos videos promocionais e explicativos e da pouca actividade de divulgação no facebook (que começou em inícios de Setembro).
Foi no metro que vi pela primeira vez o cartaz do festival. Parecía bem conceptualizado, pelo menos em termos da ideia que o marketing deixava transparecer. Music Academy Culture Clash soa a algo com teoria da cultura o suficiente para não ser apenas mais um evento sem complexidade conceptual.
Tendo sempre presente que formas de escrever Cultura são variadas mas que todas têm a sua complexidade (mesmo a mais pop), o maior receio ao olhar para eventos de entretenimento e cultura é que, para apresentarem algo de fácil consumo, deixem de parte todo o contexto, herança e simbologia cultural e que encorajem comportamentos pobres de espírito.
O pressuposto de um Sound Clash…
Ver o post original 395 mais palavras

Fotógrafo capta as incríveis montras coloridas que contam a história de Paris
octubre 24, 2016 11:12Para quem não sabe, montra é a parte externa de um estabelecimento comercial. Em suma, montra é um sinônimo de vitrine. A montra, no entanto, é a parte externa como um todo – incluindo os produtos expostos atrás do vidro. As montras também são a grande paixão estética do fotógrafo Sebastian Erras – principalmente a frente das lojas de Paris. Para Sebastian, a melhor maneira de viver a cidade francesa não é ir ao Museu do Louvre ou à Torre Eiffel, mas sim, reparando e registrando as montras da cidade luz.
Suas lentes procuram padarias, barbeiros, lojas de doces, sapateiros, tapeçarias e mercados que tragam em sua vitrine uma parte do espírito e da estética da cidade. O projeto foi batizado de Paris Re-tale e, junto da montra, registra também o dono dos recintos, orgulhosamente pousando ao lado de seu belo estabelecimento. Para Erras, a estética de uma cidade não…
Ver o post original 43 mais palavras

David Crosby: Lighthouse
octubre 24, 2016 11:00O também longevo David Crosby volta ao cenário com Lighthouse. Sem a presença daqueles com quem formou gerações através de seus vocais, harmonias e nomes – Graham Nash, Stephen Stills e Neil Young – Crosby chega com um rock folk característico em sua carreira, no entanto sem a mesma profundidade de antes. Não que o disco seja fraco, longe disso, é que o ex-Byrds e CSN&Y sempre foi um artesão em suas composições e em especial na companhia de qualquer um desses: Nash, Stills ou Young. O de agora, Michael League, embora acompanhe o seu ritmo, se apoia, pelo menos em uma primeira vista, mais na urgência do que o trabalho de meses a fio a tecer cada harmonia, cada verso. É um trabalho bom de se ouvir, a delicadeza de Crosby e suas melodias e vocais são sempre um alento.

Tem gente que não entende o futebol…
octubre 24, 2016 10:57Ontem foi aniversário do Rei e também o dia que vi a virada mais épica da minha vida, não sei quando verei alguém tirar 4×0 contra e fazer 6 no jogo de volta, como fez o Guarani, ainda mais para um time que também foi buscar um 3×1 para ir as finais.
A história completa dessa saga deixarei para outra hora, deixa a final acontecer e voltamos a contar a epopéia completa do Bugrão.
Sobre o aniversário do rei, recomendo a todos a lerem um texto que fiz no passado sobre isso, clique para ler.
Porém, entre essas duas histórias maravilhosas que relembram o quanto o futebol é mágico, outras duas vieram na contramão para tratar o torcedor da pior forma possível e mostrar que a preguiça, a falta de compromisso e o desleixo ainda tomam conta de alguns setores.
Primeiro foi o absurdo bloqueio feito nas proximidades do…
Ver o post original 267 mais palavras
