La envidia…
22 de Fevereiro de 2017, 5:11– “A la sombra del mérito se ve crecer la envidia” (L.Fernández de Moratín) La envidia se manifiesta como un sentimiento de resentimiento, disgusto o celos por lo que otra persona ha conseguido y quien es propio del sentimiento se siente con alguna limitación para obtener. La envidia que […]
a través de La envidia de un amigo, es peor que el odio de un enemigo — La Brújula del cuidador
Disunity
21 de Fevereiro de 2017, 21:56Image: http://www.technology.am/mind-blowing-facts-about-the-brain-015422.html
There’s a battle within the mind of where to go and who to find. To go wild or stay in line. There’s a battle to understand the things that should be done, to live right or to live for fun. To follow the heart , to decide where to start. There’s a battle in the mind that leads to success or to failure. A battle that will either destroy or make you endure. There’s a battle in the mind to try and go on; before the chances are all gone.
-M.Fernández
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O GIGANTE DE PIMDORAMA: RADUAN NASSAR
21 de Fevereiro de 2017, 21:26MONTE DE LEITURAS: blog do Alfredo Monte
(Uma versão da resenha abaixo foi publicada originalmente em 21 de fevereiro de 2017 em A TRIBUNA de Santos)
Certa vez, num debate sobre a América Latina (assolada por ditaduras militares), Otavio Paz, Nobel de Literatura de 1990, (grande poeta e ensaísta, mas com posições ideológicas discutíveis), afirmou que existiam dois tipos de escritores, os indignados e os resignados. O também mexicano Juan Rulf, autor prodigioso replicou de forma definitiva: na verdade, existiam os indignados e os indignos.
O vencedor do prêmio Camões de 2017, o paulista, descendente de libaneses, Raduan Nassar, aos 81 anos, revelou-se, no discurso ao receber o galardão, um gigante ao atacar veementemente as forças obscuras que tomaram o poder em nosso país, utilizando o agourento lema “ordem e progresso” (a maior prova disso é a indicação de Alexandre de Moraes, para o STF). Ele já mostrara uma estatura gigantesca, logo no primeiro livro, LAVOURA…
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AS BACANTES SEMPITERNAS – Sobre a atualidade perene da celebração comunal e do êxtase coletivo
21 de Fevereiro de 2017, 21:25AS BACANTES SEMPITERNAS – Sobre a atualidade perene da celebração comunal e do êxtase coletivo
Há um capítulo magistral de Dançando nas Ruas (Dancin’ In The Street) em que Barbara Ehrenreich fala sobre as raízes arcaicas do êxtase coletivo. “Arcaicas”, no caso, é uma palavra para referir-se não a algo de velho, mofado, já caído em desuso e aposentado da História. Arcaico – é também uma das lições fundamentais de gurus psicodélicos como Terence McKenna e Alan Watts – é aquilo que tem enraizamento em um passado muito distante, mas cuja raiz ainda hoje nutre uma árvore, com sua eclosão vivificante de folhas, frutos, sementes.
O tempo arcaico segue agindo no tempo contemporâneo como um rio que flui lá do passado mais remoto e penetra com suas águas torrenciais no território do presente. É um passado que conflui com o agora, conectando-nos ao que passou, vinculados ao que…
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Rolo de pescada com camarão
21 de Fevereiro de 2017, 21:224 pessoas
Ingredientes
- 400 g de pescada
- 300 g de camarão
- 5 ovos
- 0,5 dl de leite
- 1 cebola
- 1 colher de sopa de farinha
- 100 g de azeitonas pretas descaroçadas
- 2 colheres de sopa de coentros picados
- 2 dl de maionese
- Sal, pimenta, manteiga e alface q.b.
Preparação
Coza o peixe em água com sal. Escorra-o e desfie-o, eliminando as peles e espinhas. Descasque o camarão deixando só o miolo. Reserve as cabeças e as cascas. Coza o camarão em água fervente temperada com sal. Escorra e reserve os camarões e a água. Na água da cozedura dos camarões coza as cabeças e as cascas, por dois minutos. Escorra a água e reserve as cabeças e as cascas. Bata as gemas numa tigela e junte-lhes o leite, o peixe, a cebola picada, a farinha e as azeitonas picadas. Tempere com os coentros picados e sal e…
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