A ignorancia das mentes cegas
28 de Agosto de 2016, 12:01Um fator social que sempre surge é o julgamento, seus egos frageis não conseguem lidar com a verdade e como a vaidade não deixa enxergar a realidade, giram em torno de padrões de julgamento sem nexo e sem razão. A razão na filosofia, remete a capacidade de pensar. Pensar em cima de argumentos reais, não ficticios da realidade. Porem a sociedade não gosta de pensar.
A preguiça do pensamento é uma das maiores doenças da sociedade, pois acabam se ligando ao seu conservadorismo de pensamento, seus padrões limitados de visão. O que ocorre é que quando encontra alguem que saiba rebater. Seus egos entram em desespero, porque não conseguem ter visões alem da vaidade.
O padrão do julgamento gira em torno de uma coisa principal. O ego. O ego faz com que entrem em ficções para tentar achar algo e o medo julga para se sentir um pouco melhor, sendo…
Ver o post original 237 mais palavras
A FANTÁSTICA VIAGEM DE ULISSES
28 de Agosto de 2016, 11:46A Odisséia, além de ser, com sua trama moderna e não-linear, provavelmente o maior poema épico da história da humanidade, representa também o arquétipo de outras viagens exteriores e, principalmente, interiores onde o protagonista necessita enfrentar e superar provas para, enfim, alcançar um estado superior de consciência e se tornar um verdadeiro Iniciado.
Nesse sentido existe uma forte semelhança entre o percurso iniciático do maçom e as aventuras de Ulisses e essa semelhança será aqui mostrada evidenciando as provas que o herói homérico teve que enfrentar a partir do momento em que seus doze navios deixaram o que restava da cidade de Tróia, reduzida agora a um amontoado de escombros fumegantes.
Lembramos ao leitor que Ulisses é o nome em latim do grego Odisseu, portanto, doravante, usaremos ambos os nomes.
PRIMEIRA PROVA – A cobiça
A primeira etapa da viagem de retorno é o reino dos Cícones…
Ver o post original 1.895 mais palavras
La guerra contra la historia III. Paseo por el supermercado de la cultura hegemónica. Por Sara Rosenberg
28 de Agosto de 2016, 11:43El objetivo de la cultura hegemónica es convertir cada hecho y cada espacio mínimo en mercancía. Todo puede comprarse, pregonan. El concepto se ha naturalizado y es ya “sentido común”. Sus productos estrella se especializan en denigrar la voluntad y cualquier posibilidad de transformación humana. Cada producto es una bomba contra la historia, contra el derecho mismo a reflexionar, relacionar e imaginar. Y sobre todo es un producto cultural que siempre alimenta el YO y niega el NOSOTROS.
El Yo solitario y desesperado es un cliente perfecto. Cómo no recordar a Mersault, el alienado hasta de si mismo, pero que al final antes de morir dice que sólo desearía volver a vivir. El personaje de Camus es un retrato del sujeto que el fascismo necesita, un retrato que advierte de la falta de empatía y de las carencias del Yo. El Yo, esa costra vital ya obesa, que deforma el…
Ver o post original 1.987 mais palavras
Ludmila Tchernina (by Duane Michals, 1964) — …y mientras tanto
28 de Agosto de 2016, 6:40“He estado siempre interesado en las cosas espirituales y siempre lo estaré. Tengo curiosidad por todo. Tengo curiosidad por la física, tengo curiosidad sobre quién está hablando, tengo curiosidad por la naturaleza misma de mi existencia – y eso es iluminación.” — Duane Michals // “I have been interested in spiritual things forever and I […]
via Ludmila Tchernina (by Duane Michals, 1964) — …y mientras tanto