O teatro morto — carlos emerson junior
8 de Junho de 2017, 14:33“Então sonhei um sonho tão bom: sonhei assim: na vida nós somos artistas de uma peça de teatro absurdo escrita por um Deus absurdo. Nós somos todos os participantes desse teatro: na verdade nunca morreremos quando acontece a morte. Só morremos como artistas. Isso seria a eternidade?” (Clarice Lispector) Foi a primeira vez que viu […]
via O teatro morto — carlos emerson junior
無垢の美・ササユリ
8 de Junho de 2017, 12:38Mulher-Maravilha, de Patty Jenkins
8 de Junho de 2017, 12:34O melhor de Mulher-Maravilha encontra-se em seu miolo. Nem nos primeiros momentos, à beira da cafonice, no treinamento da heroína; nem no encerramento que, de novo, reduz-se à briga fantasiosa entre deuses, artificial e sem emoção. Mesmo com momentos inspirados, não escapa à vala comum a filmes do tipo.
Sobre a abertura: a futura Mulher-Maravilha, Diana, vive em um reino de mulheres, de paraíso à vista (mar azul e infinito) e sol constante. É preparada por outras belas guerreiras, sob os olhos da mãe, para a guerra que, sabe o espectador, é inevitável. O paraíso logo rui e a moça é obrigada a migrar ao mundo real.
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O encerramento restitui a membrana do início, o mundo abertamente mágico, o surgimento de um deus que se assume vilão: a guerra que sempre esteve por lá, e que continuaria para sempre, ora ou outra dando…
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