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anisio nogueira

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BLOG DO ANISIO

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Nada pode ser pior do que Dilma?

6 de Setembro de 2016, 14:22, por O LADO ESCURO DA LUA

Blog da Boitempo

diloma-senado

Por Christian Ingo Lenz Dunker.

Temos um fascínio pela ideia de lei, pois ela representa o limite entre o que temos que aceitar e o que é possível mudar, no mundo, nos outros e em nós mesmos. A lei contém dentro de si tudo o que nós repudiamos e interditamos em nós mesmos, mas ao mesmo tempo condiciona nossa liberdade. Em nome da lei aceitamos violência, poder e força. Contudo, a lei pode tornar-se um fetiche quando se unifica em uma totalidade estática e imóvel e sem história. Isso ocorre quando as diferentes formas da lei, como as leis da natureza, a lei da gravidade, as leis de Deus, as leis do Estado e as pequenas leis que regulam nossa vida diária. Cada vez que alguém tem sua razão reconhecida temos o embrião de uma lei. Por isso, com relação às leis ocorre o mesmo que Descartes dizia do bom senso, ou seja, que ele é a coisa mais bem distribuída do mundo…

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Matheus Arcaro e “o nada sem caroço”: O LADO IMÓVEL DO TEMPO

6 de Setembro de 2016, 14:21, por O LADO ESCURO DA LUA

MONTE DE LEITURAS: blog do Alfredo Monte

matheus-arcaroo-lado-imovel-do-tempo-livro

 (A resenha abaixo foi publicada originalmente em A TRIBUNA de Santos, em 06 de setembro de 2016)

Em seu romance de estreia, o jovem Matheus Arcaro (cujo livro de contos, Violeta Velha e Outras Flores, critiquei duramente nesta coluna pela falta de uma personalidade autoral com contornos definidos), ousa um formatado filosófico – usando sua formação na área – muito pouco praticado por aqui. Não que isso seja problema. Basta lembrar da junção entre filosofia e fabulação em A Náusea (1938), de Sartre, e de O Agressor (1943), de Rosário Fusco. Isso sem contar a ficção de tendência cristã que formou um verdadeiro subgênero da prosa, de Dostoievski a Gustavo Corção (autor de Lições do Abismo), com sua temática de culpa e expiação.

O LADO IMÓVEL DO TEMPO (publicado pela Patuá) provavelmente ficará como um romance de exceção como os de Fusco e de Corção. Ele trata da…

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O CÉU QUE NOS PROTEGE

6 de Setembro de 2016, 14:20, por O LADO ESCURO DA LUA

Alberto Villas

Captura de Tela 2016-09-05 às 18.30.50

Assustador e apocalíptico o céu em Oder-Spree, no estado de Brandenburgo, na Alemanha, ao cair da tarde.

[foto DPA]

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Poeta em Queda: ‘Ao Som de Ratos’

6 de Setembro de 2016, 10:46, por O LADO ESCURO DA LUA

Livre Opinião - Ideias em Debate

Ilustração: Pedro Alberto Ribeiro Ilustração: Pedro Alberto Ribeiro

Ao Som de Ratos

Pela primeira vez a violência
dos violinos se contorceu no ar,

e suas melodias rapidamente se perderam
no crepúsculo dos deuses,
nas noites intermináveis que habitavam
a crosta das folhas.

Cansados de música, os animais
fecharam em silêncio o seu pelo,
em silêncio refinaram os seus ovos,
em silêncio forjaram as ferramentas
de caça.

Pela primeira vez as flautas
fluíram mais forte do que as cordas

e os ratos
antes escondidos em seus rotos esconderijos
dançaram a fraqueza dos leões
ritualizaram as cores das zebras
riram da simples complexidade dos primatas.

Em algum lugar a violência dos violinos
se contorceu no ar pela primeira vez,
em algum lugar neste hoje,
em alguma hora neste agora,
em algum ser neste grande estar.

Dizem que os sons dos acordes se rompendo
causaram enjoo nas bestas mais perigosas,
mas os ratos

os ratos ainda dançam.

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après la brume pressée de l’aube…

6 de Setembro de 2016, 10:45, por O LADO ESCURO DA LUA

my virtual playground

voici la pure beauté et l’éternel miracle de la Nature dans la lumière tamisée, sur le sentier vert-doré du petit bois de mon quartier… il ignore la météo et chante avec le vent, on dirait un calligraphe plongé dans son art… les feuilles jaunes m’accueillent et m’encouragent à déposer un vœu sur chaque branche… mon imagination devient un haïku sans boussole devant ce labyrinthe qui rêve d’un autre “été indien”…🙂
* * *
after the hasty fog of dawn…

here’s the pure beauty and the eternal miracle of Nature through a dim light over the golden green pathway in the little woods of my neighborhood… it ignores the weather and sings with the wind, looking like a calligrapher – immersed into his art… the yellow leaves greet me and urge me to drop a wish on each branch… my imagination turns into a haiku without compass in front of…

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