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Arnobio Rocha

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Blog

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

2164: O Bem e o Mal.

13 de Agosto de 2022, 21:50, por Arnobio Rocha

  Meu fumo e minha ioga Você é minha droga Paixão e carnaval Meu zem, meu bem, meu mal (Meu bem, meu mal – Caetano Veloso) O que é o Bem, ou Mal, seu antagonista? Essa é uma questão crucial em nossas vidas. Talvez nossa formação maniqueísta, herança maior da moral cristã, separamos em campos […]



2163: #11A: A Perspectiva Popular do Ato Público da Carta às Brasileiras e Brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito

11 de Agosto de 2022, 16:25, por Arnobio Rocha

Ainda muito cedo, num dia chuvoso e de muito frio, as famosas arcadas da Faculdade de Direito da USP foram sendo tomadas por uma vai e vem frenético de pessoas, os organizadores e voluntários, jornalistas, para preparação de um dos mais significativos eventos políticos dos últimos quatro anos: A elite do pensamento jurídico nacional se […]



2162: Bolsonaro espelha o brasileiro médio?

10 de Agosto de 2022, 9:08, por Arnobio Rocha

  “É que Narciso acha feio o que não é espelho” (Sampa – Caetano Veloso) A questão Bolsonaro transcende a política e, infelizmente, pode revelar um traço assustador de desvio de personalidade, de caráter do nosso povo. Uma face triste do brasileiro que parece se acostumar a conviver com desgraça, de rir da desgraça e […]



2161: Domingo e a Decadência

7 de Agosto de 2022, 11:29, por Arnobio Rocha

No dia do Senhor, Yahweh (Javé), D´Us, Deus, todos na tradição Judaico-cristã, o Domingo é (era) o dia do descanso, da reflexão, era o dia dos jornais, dos cultos, missas. O dia sem pressa e sem compromisso, da partilha à mesa, do tio do pavê, do sono da tarde e do futebol, do massacre de […]



2160: Hiroshima, 77 anos depois.

6 de Agosto de 2022, 11:11, por Arnobio Rocha

Estive duas vezes em Hiroshima, 1996 e 2017, visitei o museu da “bomba”, a imensa praça pela paz mundial, o Duomo, que sobrou da fábrica de armas que foi o epicentro da bomba. A sensação é devastadora, as peças, os restos, as fotografias, a “bomba”, os documentários, em mais de 50 idiomas. Quase não se […]