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Assembleia Popular do Brasil

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Blog AssembleiaPopular.Org

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Licenciado sob CC (by-nc-sa)
A Assembléia Popular é um fórum brasileiro criado com o objetivo de construir o processo político de democracia direta e ser também um espaço de reunião e fortalecimento dos movimentos sociais. O objetivo é construir, por todas as localidades do país, fóruns de organização popular, as assembléias, em diversos níveis: bairros, municipais, estaduais e nacionais. Estas assembléias visam transferir poder político diretamente para a população. Todo o processo foi fruto de um sentimento de descrença na política representativa em seus diversos níveis.

TODO TELHADO É UM GERADOR DE ENERGIA EM POTENCIAL

20 de Janeiro de 2015, 17:56, por Thiago

TODO TELHADO É UM GERADOR DE ENERGIA EM POTENCIAL

E demora menos tempo para aplicar que hidroelétricas.



Velhos podem estudar?

19 de Janeiro de 2015, 11:24, por Rafael Pisani Ribeiro

Esse texto é o terceiro do tema “Escolha de carreira”, escolhido devido ao início de um novo ano e ao ingresso de muitas pessoas a universidade. O objetivo da série de textos não é dar respostas, e sim mostrar as variáveis que incidem no processo. Já explorou-se as [1]variáveis da escolha e o [2]processo de preparação. Este, visa analisar uma questão quase tabu.: Terceira idade e universidade. 

  Como dito no primeiro texto, a questão da maioridade e os 18 anos tem grande significado na vida do jovem. É a entrada na vida profissional e formação da identidade em âmbito sexual, ideológico e profissional. Nesse momento, o significado da Universidade é a formação da identidade profissional, ou em outras palavras: onde irei trabalhar? Isso faz frente ao valor dado as pessoas na sociedade em que vivemos, isto é, a sociedade capitalista, que visa ao capital.

A partir daí, destaca-se à comparação jovem x idoso. O jovem está no auge produtivo de sua vida, acaba de ingressar no mercado de trabalho e/ou se prepara para ele. Parafraseando Charles Chaplin em Tempos modernos, é o jovem que movimenta as engrenagens do capitalismo. É o jovem sendo explorado pelo capital. A partir disso, se abrem mercados menos custosos como o programa Jovem aprendiz, estágios e outros. Não é uma crítica ou aprovação aos programas, e sim mostrar que nesse sentido é possível se ingressar no mercado de trabalho cada vez mais cedo. Mas o problema é: esse jovem envelhece.

E o idoso, apesar de ter sido produtivo durante toda sua vida agora perdeu valor, isto é,[3] não é mais produtivo e, portanto, inútil. Por isso,ocorre o fenômeno de os filhos não cuidarem de seus pais [4]quando estão doentes. A  mesma questão incide sobre a [5]violência ao idoso, o abandono em uma Instituição de longa permanência ou simplesmente largá-lo frente à uma [6]televisão. Há muitas dificuldades quanto aos idosos, mas dentre tudo isso o valor de que são sujeitos não produtivos se esconde. Portanto, “Porque cuidar desses sujeitos não produtivos?”. Sabendo de tudo isso, é possível ter outro olhar sobre os sujeitos.

Não mais um olhar puramente produtivo, e sim do que é, o que pode aprender e ainda ensinar. Um olhar mais humano, menos capital. Assim, ir a uma universidade pode ter um outro paradigma. Não mais uma profissão, mas o conhecimento, e esse conhecimento ser utilizado. Pelo acaso da história esse “uso” é chamado profissão e já tem função dada.

Portanto, o objetivo do idoso na universidade é socializar, continuar parte da sociedade e aprender.  Dessa forma ele não vai à uma universidade para conseguir trabalho e sim para aprender, exercitar a mente, se integrar novamente a sociedade, que nega isso a ele constantemente. Lá incluso, pode ser possível ele aprender, ainda que com mais dificuldade em comparação aos jovens. Mas também ensinar, devido a sua experiência, que também pode facilitar o aprendizado.

O idoso pode tirar tanto ou até mesmo, mais proveito da universidade quanto o jovem.  A questão colocada ai é outra. O errado não é o idoso tentar se emancipar mesmo que dentro de seus limites. Errada é a ideia e os atos que visam impedir essa emancipação, percebendo o idoso meramente como ser improdutivo.

Lembrem- se de referenciar a fonte caso utilizem algo deste blog. Dúvidas, comentários, complementações? Deixe nos comentários.

Escrito por: Rafael Pisani

 

Referências:

 

Disponível em: http://cev.org.br/biblioteca/impactos-improdutividade-velhice-o-papel-possivel-educacao-fisica/  Carolina Vilas Boas/  http://cev.org.br . Data de acesso: 14 de Janeiro de 2015

Disponível em: http://www.cuidardeidosos.com.br/o-perigo-mora-em-casa/   Luciene C. Miranda/ http://www.cuidardeidosos.com.br . Data de acesso: 14 de Janeiro de 2015 

Disponível em: http://www.cuidardeidosos.com.br/os-filhos-nao-querem-cuidar-de-seus-pais/  Luciene C. Miranda/ http://www.cuidardeidosos.com.br . Data de acesso: 14 de Janeiro de 2015 

Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u2829.shtml   Foha de S. Paulo/ http://www1.folha.uol.com.br . Data de acesso: 14 de Janeiro de 2015 

 


[4]Fonte de não cuidar dos pais quando estão doentes: http://www.cuidardeidosos.com.br/os-filhos-nao-querem-cuidar-de-seus-pais/

[5]Fonte da violência ao idoso e Instituição de Longa permanência: http://www.cuidardeidosos.com.br/o-perigo-mora-em-casa/

[6]Fonte do “largá-los em frente a televisão”: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u2829.shtml

 



Denúncia ao Ministério da Defesa

13 de Janeiro de 2015, 8:44, por Thiago

Vossas excelências, gostaria de manifestar que quando se trata de Facebook, sinto o perigo. Creio que esta rede social é um perigo para a unidade de todos os países do mundo, cada um deles. A dependência tecnológica de Facebook para os assuntos políticos é desastrosa e pode se tornar um problema para a união nacional de qualquer país. Assim como as outras dependências tecnológicas nocivas à diversos tipos de atividade na internet, bem como difusão do conhecimento e construtivas do próprio conhecimento. A existência e frequência do usuário nesta rede não é um problema, é a centralização de atividades dos usuário na internet que pode se tornar um problema. Houveram muitas manifestações desde Junho de 2013, e em todas eu vi os meios de comunicação dizerem sobre a violência que estavam causando de ambos lados, mas creio que jamais fizeram qualquer reportagem sobre o Open Government Partnership, mantendo os usuários concentrados em poucas redes estrangeiras, desinformados e descontextualizados, assim como nos dias atuais, pelos meios de comunicação, sobre os trâmites da Reforma Política.



Vestibular, enem e concorrência

12 de Janeiro de 2015, 19:30, por Rafael Pisani Ribeiro

Esse texto é o segundo do tema “Escolha de carreira”, escolhido devido ao início de um novo ano e engresso de muitas pessoas a universidade. O objetivo da série de textos não é dar respostas, e sim mostrar as varíáveis que incidem no processo. Esse texto visa dar possibilidades de analisar toda a situação e dai concluir como melhor se preparar. Essa dúvida e a questão da concorrência é algo que de fato afeta o vestibulando. Antes de falar sobre o vestibular é preciso falar sobre o Enem.

Pulando as edições anteriores a 2004, foi nesse ano que o MEC (Ministério da Educação) criou o ProUni (Programa Universidade para Todos) e o vinculou ao Enem. Em 2009 veio a proposta da prova substituir os vestibulares das Universidades Federais1 e a partir disso as maiores Universidades Federais substituiram seus vestibulares pelo Enem.2 O mesmo ocorreu com as faculdades particulares, mas elas incluíram o Enem3 em suas opções e mantiveram os vestibulares.4 Agora, quanto a concorrência.

Utilizando o 5vestibular de 2014 de Medicina da USP como exemplo é possível explicar esse fator. Haviam um total de 142 mil inscritos, 55 candidatos por vaga, portanto 2581 vagas. No entanto, essa média só leva em conta o número de sujeitos inscritos, e esquece a diferença de preparação entre eles. Nisso, portanto, existe um contingente de sujeitos que decidem simplesmente tentar, portanto a chance de passar é mínima ou quase inexistente. Existe um outro que é experiente, mas tem uma preparação mínima, e portanto contam somente com probabilidade de passar. E por último, aqueles que de fato estão preparados.

São poucos, podem ser pessoas que tentaram várias vezes e não conseguiram, ou vão de primeira mas fizeram grande preparação. O fato é: eles stão preparados. Pode-se então dizer em um chute estatístico otimista que 50% de fato são concorrentes, o que reduz para 27, 5 por vaga. A pergunta que o vestibulando deve se fazer ai é em qual das três classficações está. E dai saber o que é mais provável esperar. Agora sobre a prova.

É preciso saber seu tipo e estrutura, e no caso do Enem se faz presente em vários sites, inclusive nesse (pergunta 19)6. Pode ser um facilitador ver as provas anteriores, e conhecer os fatos “principais” do ano, isto é, que mais bombaram midiáticamente. Isso ajuda a prever as temáticas da prova do ano em questão. A redação no Enem é de grande importância e é bom se ligar na escrita. E claro, o fator sorte ajuda muito. Como as vezes se é melhor em um tema que e outro, pode ser que haja uma tendência maior sobre o tema em que haja mais facilidade ou sobre o o que há mais dificuldade. Sobre o estudo, é preciso pensar que cada sujeito é único, e portanto seu estudo rende melhor em uma forma específica. É importante saber isso, até mesmo para saber se vai ou não fazer cursinho. Há dezenas de textos falando sobre esse tema na internet, basta 7procurar. Mas, ainda há um item extremamente importante para todos.

Devido ao fao de o Enem ser uma prova grande e de longa duração se feito de forma cansativa qualquer estudo pode ser anulado devido a fadiga. É preciso ter estratégias para não se cansar ou ao menos se cansar menos durante a prova. Uns preferem fazer a redação primeiro, outros as questões difíceis, outros as fáceis. Até a marcação em gabarito merece estratégia, como por exemplo fazer as questões sempre pulando uma e diretamente marcando no gabarito, dando a ilusão visual de que boa parte da prova foi feita.

Dessa forma visualmente boa parte do gabarito vai estar preenchida, quando ainda vai estar faltando metade. Caso se faça na ordem (1, 2, 3 etc..), a outra metade vai estar toda vazia e pode dar a impressão de que falta muito. A forma de preencher o gabarito pode gerar ânimo ou cansaço. Todas essas questões valem também para provas de concurso, com algumas especificações. Mas o mais importante é saber de tudo isso na hora de pensar em fazer a prova, e dai saber o que esperar!

Lembrem- se de referenciar a fonte caso utilizem algo deste blog. Dúvidas, comentários, complementações? Deixe nos comentários.

Escrito por: Rafael Pisani

 

Referências:

Disponível em: http://blogs.una.br/vestibular/?gclid=CM3Mrub18sICFTFp7Aod0QIAVg / http://blogs.una.br . Data de acesso: 01 de Janeiro de 2015

 

Disponível em: http://noticias.terra.com.br/educacao/enem/enem-vai-mudar-vestibular-das-maiores-universidades-do-pais-em-2013,2de50bc65c6ad310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html Angela Chagas/ http://noticias.terra.com.br . Data de acesso: 01 de Janeiro de 2015

 

Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13427:perguntas-frequentes-novo-enem&catid=195:.. MEC/ http://portal.mec.gov.br . Data de acesso: 01 de Janeiro de 2015

 

Disponível em: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2014-11-10/medicina-e-o-curso-mais-concorrido-do-vestibular-da-usp-55-candidatos-por-vaga.html IG São Paulo/ http://ultimosegundo.ig.com.br . Data de acesso: 01 de Janeiro de 2015

 

Disponível em: http://www.colegioweb.com.br/vestibular/14839.html Colégio Web/ http://www.colegioweb.com.br . Data de acesso: 01 de Janeiro de 2015

 

Disponível em: http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/especial.asp?EditeCodigoDaPagina=243 Professor Felipe de Souza/ https://www.psicologiamsn.com . Data de acesso: 01 de Janeiro de 2015

Disponível em: http://www.glaf.com.br/vestibular-estacio-2015/ Estácio/ http://www.glaf.com.br . Data de acesso: 01 de Janeiro de 2015

Disponível em: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vestibular/noticia/2014/10/enem-leva-a-universidades-federais-e-particulares-no-brasil-e-no-exterior-conheca-os-caminhos-da-prova-4631305.html Guilherme Justino/ http://zh.clicrbs.com.br. Data de acesso: 01 de Janeiro de 2015

7Texto que fala sobre fazer ou não cursinho: http://www.colegioweb.com.br/vestibular/14839.html



O Ódio no Brasil e no Mundo

9 de Janeiro de 2015, 10:21, por Thiago

O Ódio no Brasil e no Mundo

 

Por Thiago Zoroastro

thiago.zoroastro@bol.com.br

 

Existem vários fatores que estão alimentando o ódio entre as pessoas no Brasil e no Mundo. Vou dar alguns exemplos: as eleições são tipicamente um exercício da democracia eleger nossos representantes. Só que apenas uma pequena classe de pessoas tem representantes formais, enquanto todo o resto é desrepresentado pelo Congresso e pelo Executivo da República. Sem meio de estabelecer o entendimento para uma representação formal, falta ferramentas para isto funcionar de maneira justa e honesta com todos, de acordo com o raciocínio de que nossos votos são secretos porque os eleitos deveriam ter o dever de representar a toda o povo. O problema disso é que, nas eleições, tudo parece muito bagunçado e confuso, e as pessoas querem que seu representado seja eleito.

 

Outro ódio no Brasil e no Mundo é a rede social do Facebook. Enquanto as mídias esforçam-se para que as pessoas achem equivocadamente que rede social é sinônimo dessas redes estrangeiras que tentam abarcar todos os povos do mundo, tais redes parecem criar equívocos sérios nos movimentos sociais, desinformados pelas grandes mídias, e tornam-se um perigo para a segurança nacional. A descontextualização dos manifestantes em protestos é um agravante de ódio, e o melhor exemplo disso são os protestos violentos que o Brasil viveu desde 2013. Na época, o nosso país estava iniciando a criação da Plataforma de Participação Social, após os protestos de Junho 2013, e as grandes mídias nem o Facebook nem as redes divulgaram o que significa a importância do Open Government Partnership na horizontalização do poder popular, na justiça democrática e no combate à corrupção.

 

O Facebook é uma rede de ódio que cria fissuras e equívocos. O Feed de notícias pode realmente funcionar para bitolar as pessoas naquelas coisas que as pessoas controlando querem. É possível um estado de “consciência induzida” se a pessoa não tem ciência do que se passa. Movimentos sociais descontextualizados de seus objetivos, além de serem um perigo para a segurança nacional, torna tais passeatas, atos e protestos apenas lances demagógicos e completamente inúteis de sentido. Foi por isso que, pouco antes da trágica morte de Santiago Ilídio Andrade, 49, em 6 de Fevereiro de 2014, eu estava queimando de ódio e até hoje execro um cara pelos transtornos que ele causa. A situação era tão extrema porque falei com ele em Junho 2013 e ele não me levou a sério, me fez ter ódio dele pelo que ele estava me fazendo, ele chama-se Philippe Campos. Eu disse a ele que os movimentos tinham que sair do Facebook, e ele simplesmente me respondeu “mas no Facebook é mais fácil pegar mulher”, e nunca sequer disse isso para a Assembléia Popular de São João Del Rei. O interesse é não sair do Facebook porque é mais fácil pegar mulher, mas eu não tinha como abrir isso para a Assembléia porque todos o levavam mais a sério do que eu. Ele fez como se eu não tivesse que ser levado a sério, como se ele fosse um cara sério.

 

Os esquerdistas tor naram o poder popular dependente da rede privada, tornando o poder popular que tanto lutam dependente de estruturas privatizadas da internet. Como era uma questão apenas de interesses próprios, então eu não era escutado pela Assembléia que os movimentos tinham de sair do Facebook. E farei ser escutado, porque temos voz na política. Eles estão querendo a abertura das planilhas da empresa de transporte público em São João Del Rei, mas Philippe nunca precisou de ônibus naquela cidade. Estava apenas no meio da bagunça pelo status quo e dificultando a Assembleia tomar as decisões certas e seguras para toda a nação, mas ele era bolsista de Iniciação Científica. E fez um trabalho chamado “A Real Politik da Razão”, e ele se acha o Senhor da Razão, inquestionável e altivamente soberbo. Então eu xinguei-o em 17 de Janeiro de 2014, porque enquanto eles causavam ao poder popular apenas mais dependência da rede privada, privatyizando o poder popular que tanto lutam, ele usa a camisa do MST, enquanto o MST é descontextualizado e desinformado de que poderão conseguir melhores formas de organizar, pacificamente, a Reforma Agrária que tanto precisam, e uma maior justiça na distribuição de terras, principalmente em se tratando de terras inutilizadas pelos proprietários. Eu creio que eles estão sendo terrivelmente equivocados fazendo todas as atividades deles dependentes do Facebook, e terão de conviver com a minha opinião.

 

Só que eles não irão conseguir a Reforma Agrária no Facebook. Enquanto o Philippe aproveitava os protestos para pegar umas garotas, causando na Assembléia a dependência tecnológica do Facebook, as mídias estavam desinformando a população sobre os trâmites da Reforma Política e criando a situação que gerou os vários protestos violentos ao final de Janeiro e em Fevereiro. Manifestantes desinformados gerando situações perturbadoes era tudo que precisavam para desestabilizar o país para as eleições que viriam. E eles no Facebook são apenas marionetes dessas forças controladoras de informação e das notícias. Ao serem descontextualizados e desinformados, são incapazes de tomar decisões certas para o objetivo que almejam. Além disso, a rixa que criam nas redes estrangeiras é fruto da falta de uma Plataforma para que o povo, e qualquer povo que seja, possa entender-se melhor e ter formas melhores de chegar a consensos sem passar por violência e assassinato de jornalistas.

 

Teve um episódio também com o Felipe Miranda ( felipe.miranda@empiricus.com.br ) que divulgou um diagnóstico pessoal sobre a economia brasileira. Ele se diz perseguido e teve a mãe xingada em um supermercado por militantes do PT. O PT não é o pior dos partidos, mas as mídias fazem como se fosse, prejudicando todas boas intenções desse partido de melhorar o nosso país desde sempre. O diagnóstico dele é pessimista e lançado em má hora, como se fosse para influir nas eleições, mas vendo pela perspectiva de que todos somos arremessados uns contra os outros nas redes estrangeiras, não é difícil acreditar que tudo isso foi a situação criada pelas diversas circunstâncias. Todos deveríamos pedir desculpas uns para os outros e buscar unir o Brasil.

 

Tanto as agências de notícias das TVs, quanto as redes que causam-lhe essa dependência quanto os manifestantes acomodados quanto a isso, por conta da situação de descontexto e falta de informação, torna inacreditável que todos podem viver num país mais justo e próspero se fôssemos organizados em uma Plataforma Federal de Participação Social. Ao invés de dar o controle da situação a redes estrangeiras, eu acredito que é muito mais garantido das coisas não tornarem-se caóticas e fora de controle, quando na verdade as pessoas poderão ter mais controle sobre os trâmites legais da democracia representativa. Se por um lado, deixar os protestos dependentes de redes estrangeiras pode ser um perigo de segurança nacional, não é problema nenhum terem contas naquelas redes para utilização pessoal. O problema está em inibir a Assembléia a tomar as decisões certas para conseguir o objetivo de maior poder ao povo, de forma justa nessa democracia, sem distinções de classes e poder econômico. Que continuarão existindo, é claro, e não é sinônimo de poder público, mas de poder privado.

 

Os ódios foram alimentados, protestos violentos aconteceram e então mortes são lamentadas. As pessoas não são informadas sobre a melhor forma de prosseguir o movimento tecnológico de abarcar o Estado cada vez mais em estruturas abertas de tecnologia da informação para manter um governo sem corrupção e funcionando melhor para representar a população, sem distinções nem os habituais equívocos. Até quando os meios de comunicação que desinformam manterão as pessoas sob a ignorância? Até quando o Philippe Campos continuará se fazendo de Grande Senhor da Razão? Até quando os manifestantes continuarão sob as régeas do controle da informação e manipulação de suas ações, aspirações e raivas? A liberdade de imprensa deve ser garantido, que não é sinônimo da liberdade de controle, que deve se proximar da liberdade de expressão, resguardando a liberdade de empresa. Tudo isso é uma questão de segurança nacional, porque o ódio não tem justificativas, seja de qual for os lados, e todo mundo deve ter formas melhores de se entender.



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