Fonte: Flickr Commons
Em Julho de 2017, a Arena da Baixada sediou partidas da Liga Mundial de Vôlei, categoria masculina. A princípio, a ideia deste aproveitamento das arenas da Copa é ótima. O torneio é anual, tanto no masculino como no feminino, e sempre há jogos no Brasil. O problema está nos critérios para se selecionar o estádio.
A arena contemplada é privada – pertence ao Atlético Paranaense – e naquele ano recebia jogos da Libertadores, principal competição sulamericana de clubes. Resultado, o dono do campo precisou procurar outro lugar para jogar pelo torneio de clubes.
Trata-se de um grande exemplo de ideia boa mal executada. Deveria ter continuidade a experiência, mas nos estádios sem times na elite do futebol brasileiro – Estádio Nacional (DF), as arenas Pantanal (MT), Amazonia (AM), das Dunas (RN) e Pernambuco (PE) – mesmo com time na série A as equipes locais preferem seus próprios estádios – e Castelão (CE), cuja participação em grandes jogos varia.
A meu ver, também não deveria se programar jogos em espaços privados (Itaquerão, Baixada e Beira-Rio). A estes, Mineirão, Maracanã e Fonte Nova seriam melhor alternativa.
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