Fonte: You tube
Nesse entra e sai de governo em Brasília, já não esperava que a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016 fossem gerar legado significativo em termos de infraestrutura e turismo. No primeiro caso pela enorme demanda existente, e no turismo em razão da crise política e da quantidade de obras paradas. Porém, esperava termos estádios de ponta.
Agora, menos de cinco anos após o Mundial da Fifa, apenas três arenas serão aproveitadas na Copa América de 2019, no Brasil. Nem o Estádio Nacional, em Brasília, será aproveitado. Foram gastos impensáveis R$ 1,56 bilhão no equipamento, para o qual não tem time local que possa dar retorno. Um jogo ou outro do Brasileiro ocorre por lá, com ingressos caros e renda que ultrapassa R$ 1 milhão. Mas nada que justifique a obra.
Ao menos, o elogio é necessário, vale aplaudir os casos do Mineirão e da Fonte Nova. As arenas mineira e baiana estão as que primeiro ficaram prontas, sediando também a Copa das Confederações, em 2013, e parte do torneio de futebol da Olimpíada de 2016 e no próximo ano sediam a quarta competição entre seleções em seis anos. O Maracanã, pelos jogos entre países, até merecia ser mencionado. Mas a gestão do espaço é tão problemática que se assemelha a situação de Brasília – após absorver R$ 1,2 bi em reformas.
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