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Sucessor de José Maria Marin na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e parceiro deste em escândalos, Marco Polo Del Nero protagonizou situação semelhante com relação a ausência de combate a crimes brasileiro.

Quando dirigiu a entidade, Del Nero se omitiu de representar o futebol brasileiro em viagens da seleção no exterior e reuniões de fóruns com participação da CBF. Temia ser preso lá fora, e se sentia seguro em solo brasileiro.

 Acusações não faltam. O dirigente foi banido do futebol pela Fifa, em abril deste ano, por envolvimento em denúncias de “suborno e corrupção”, oferecer e aceitar presentes e outros benefícios, além de violar regras do Código de Ética da entidade. Parcela o pagamento e cria n talent e um ano para mudança.