Fonte: Wiki Comons
Se tem algo de positivo nas obras dos estádios da Copa de 2014 foram as parcerias público-privadas. Pena que foram pouco utilizadas em outras ações pós-Mundial. Entre os cinco estádios reconstruídos, os mais baratos foram PPPs, já descontando a diferença de capacidade de cada um.
A melhor proporção valor por assento foi na Arena das Duas, em Natal (RN), com R$ 11.540/torcedor. A obra de reconstrução também foi mais rápida, com execução de 32 meses. A baiana Fonte Nova também teve desempenho interessante para os cofres públicos, com R$12.526/torcedor. No total, os dois empreendimentos saíram por R$ 417 milhões e R$ 689 milhões, respectivamente. O estádio potiguar cabe 42 mil lugares, enquanto o público total da Fonte Nova é de 48 mil pessoas.
Já três as obras públicas variaram de R$ 15.052 por assento (Arena Amazônia, em Manaus) ao Mané Garrincha, no Distrito Federal, que exigiu absurdos 19.767 por lugar. Com R$ 15.248 por torcedor, a Arena Pantanal foi o projeto mais ongo (49 meses) e com maior atraso (17 meses).
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