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Só na Série A, 25% dos clubes têm dificuldades com o Profut

16 de Setembro de 2018, 9:29 , por Breno Silva Sousa Oliveira - 0sem comentários ainda | No one following this article yet.
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Fonte: Flicker Fluminense

Criado em agosto de 2015, quando foi tornado lei, o Profut é mais uma tentativa de regularizar as dívidas com os grandes clubes de futebol com tributos e contribuições previdenciária. Estamos falando de agremiações “sem fins lucrativos” que faturam anualmente  na casa dos R$ 300 milhões.

 

Criado em agosto de 2015, quando foi tornado lei, o Profut é mais uma tentativa de regularizar as dívidas com os grandes clubes de futebol com tributos e contribuições previdenciária. Estamos falando de agremiações “sem fins lucrativos” que faturam anualmente  na casa dos R$ 300 milhões, R$ 400 milhões e até mais de meio bilhão de reais. Estes clubes e times menores ganharam um prazo de 20 anos para liquidar os débitos, com direito a descontos de juros e multas e pagamentos menores no início do ano.

 

De acordo com a proposta, este almoço não seria gratuito. Exigências como impedir mais de uma eleição dos presidentes dos clubes, limitar endividamento geral, recolher tributos e INSS atuais em dia e publicar balanços regularmente foram a contrapartida. Seria ótimo, se assim ocorresse.

 

Para nossa frustração, não foi isso que ocorreu. Somente em 2017, cinco times que disputam a Série A já descumpriram parte destas regras. Com justificativas diversas, como queda para a Série B ou a confissão nos balanços de dívidas antigas, Vasco, Fluminense, Vitória, Internacional e Paraná apresentaram falhas no cumprimento destas cláusulas.

 

O Profut prever punição – que vai desde a perda dos benefícios do programa, sendo cobrado o débito total imediato e sem descontos até sanções desportivas. Elas serão aplicadas? Não sei. Só quero lembrar que iniciativa semelhante foi adotada na década passada, com a Timemania. Quando o Profut virou lei, o débito somado dos grandes clubes ultrapassava R$ 4 bilhões #Fica a dica

 

R$ 400 milhões e até mais de meio bilhão de reais. Estes clubes e times menores ganharam um prazo de 20 anos para liquidar os débitos, com direito a descontos de juros e multas e pagamentos menores no início do ano.

 

De acordo com a proposta, este almoço não seria gratuito. Exigências como impedir mais de uma eleição dos presidentes dos clubes, limitar endividamento geral, recolher tributos e INSS atuais em dia e publicar balanços regularmente foram a contrapartida. Seria ótimo, se assim ocorresse.

 

Para nossa frustração, não foi isso que ocorreu. Somente em 2017, cinco times que disputam a Série A já descumpriram parte destas regras. Com justificativas diversas, como queda para a Série B ou a confissão nos balanços de dívidas antigas, Vasco, Fluminense, Vitória, Internacional e Paraná apresentaram falhas no cumprimento destas cláusulas.

 

O Profut prever punição – que vai desde a perda dos benefícios do programa, sendo cobrado o débito total imediato e sem descontos até sanções desportivas. Elas serão aplicadas? Não sei. Só quero lembrar que iniciativa semelhante foi adotada na década passada, com a Timemania. Quando o Profut virou lei, o débito somado dos grandes clubes ultrapassava R$ 4 bilhões #Fica a dica


Tags deste artigo: fraude no futebol futebol profut

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