Foto:Wikipédia

Depois de apresentar uma delegação de 465 competindo em casa em 2016, a equipe brasileira em Tóquio 2020 volta ao tamanho comum em jogos olímpicos. Segundo já revelou o COB, serão 250 atletas brasileiros no Japão. Em Londres (2012), eram 259. O dado reitera o post anterior. A Olimpíada do Rio pouco deixou de legado até no lado esportivo.

O Comitê Olímpico Brasileiro só divulgará meta de medalhas em 2020. Mas já está claro que Futebol, Vôlei, Judô, Iatismo e Natação concentram nossas chances de medalha. Salvo uma ou outra surpresa, literalmente.

Ponto positivo ao menos para a organização da representação brasileiro no país em que o Brasil conquistou o penta na Copa do Mundo da Fifa. A preparação nos quatro anos do ciclo olímpico deve consumir entre R$ 600 milhões e R$ 700 milhões – valor final dependerá da obtenção ou não de patrocínios.  Em 2018, onde os atletas brasileiros terão aclimatação em oito cidades japonesas, serão gastos R$ 153 milhões.

A Cidade Olímpica – Com altos e baixos, a capital japonesa se prepara para receber os jogos olímpicos e paraolímpicos despertando alguma desconfiança da população local. Pessoalmente, não creio que haja atraso em obras – que no Brasil também não houve. Tudo ficou pronto, ainda que em cima da hora.

Ainda não está claro como será a logística. O Japão é um país pequeno, com população grande. Espaço já é escasso, mas ainda quando recebe uma quantidade maior de pessoas.

Mas ruim mesmo, sinceramente, é a logo (foto). Vale lembrar que já é o segundo formato, pois o primeiro foi limado sob acusação de plágio. Em termos de criação e talento artísticos, modéstia da parte, os brasileiros são bem melhores.