Por José Dirceu, em seu blog:
Em várias. A principal delas é que tanto no PSB quanto no PSDB o dilema continua sobre quem é candidato a presidente da República no ano que vem. Mas, não chega ser um drama. Há tempo para resolver, definir e se acertarem entre o governador Eduardo Campos (PSB), a ex-senadora Marina Silva (PSB/Rede Sustentabilidade), o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG) e o ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB).
Drama mesmo é que tanto Campos como Aécio têm que administrar seus aliados Marina e Serra que continuam na possibilidade – expressão usada por Marina, lembram, ela disse “eu e Eduardo Campos somos possibilidades, sabemos disso…” – de encabeçarem as respectivas chapas em 2014.
Serra não esconde que poderá pleitear a vaga. Pelo contrário, deixa claro que pretende fazê-lo. E Marina diz que não diz, mas indiretamente reafirma todos os dias que continua candidata ao Planalto.
Fora o fato de que ambos os partidos tem dificuldades em ampliar as alianças e administrar os palanques duplos nos Estados. Tanto dentro da Rede, quanto do PSB há graves tensões sobre qual a melhor estratégia.
São tensões expressas nas declarações do vice-presidente nacional do PSB, ex-ministro Roberto Amaral, quando ele diz que o adversário principal do seu partido é Aécio, e logo é desmentido por Campos que apressa-se a insistir que não faz campanha contra ninguém e nem contra partidos, mas a favor de ideias. Uma platitude que beira ao cinismo.
O fato é que Aécio e Campos disputam a ida ao 2º turno, ambos na oposição ao governo Dilma, ao PT, ao ex-presidente Lula e à coalizão que apoiar a presidenta Dilma Rousseff na reeleição.
O resto é esconder o sol com a peneira. É enrolação, já que o que o país e o eleitor esperam é que a oposição apresente ideias e programas para o Brasil, o que dará ao eleitor cidadão a possibilidade de optar por uma ou outra candidatura de forma simples, democrática e transparente. Mas isso, a oposição não apresenta porque ela não tem.
Drama mesmo é que tanto Campos como Aécio têm que administrar seus aliados Marina e Serra que continuam na possibilidade – expressão usada por Marina, lembram, ela disse “eu e Eduardo Campos somos possibilidades, sabemos disso…” – de encabeçarem as respectivas chapas em 2014.
Serra não esconde que poderá pleitear a vaga. Pelo contrário, deixa claro que pretende fazê-lo. E Marina diz que não diz, mas indiretamente reafirma todos os dias que continua candidata ao Planalto.
Fora o fato de que ambos os partidos tem dificuldades em ampliar as alianças e administrar os palanques duplos nos Estados. Tanto dentro da Rede, quanto do PSB há graves tensões sobre qual a melhor estratégia.
São tensões expressas nas declarações do vice-presidente nacional do PSB, ex-ministro Roberto Amaral, quando ele diz que o adversário principal do seu partido é Aécio, e logo é desmentido por Campos que apressa-se a insistir que não faz campanha contra ninguém e nem contra partidos, mas a favor de ideias. Uma platitude que beira ao cinismo.
O fato é que Aécio e Campos disputam a ida ao 2º turno, ambos na oposição ao governo Dilma, ao PT, ao ex-presidente Lula e à coalizão que apoiar a presidenta Dilma Rousseff na reeleição.
O resto é esconder o sol com a peneira. É enrolação, já que o que o país e o eleitor esperam é que a oposição apresente ideias e programas para o Brasil, o que dará ao eleitor cidadão a possibilidade de optar por uma ou outra candidatura de forma simples, democrática e transparente. Mas isso, a oposição não apresenta porque ela não tem.
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