Por Altamiro Borges
O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo mandou suspender a exibição da propaganda partidária do PSB paulista na rádio e televisão. O TRE argumentou que a legenda do presidenciável Eduardo Campos estaria promovendo ilegalmente a imagem do governador Geraldo Alckmin, do PSDB. Em São Paulo, o pragmático PSB ocupa vários cargos no governo estadual e há muito tempo serve de palanque para os tucanos.
A suspensão das inserções foi tomada a pedido da Procuradoria Regional Eleitoral. Os vídeos vetados exibem entrevistas com supostos eleitores exaltando a “seriedade” e as realizações do governador, que concorrerá à reeleição no próximo ano. “O PSB só faz parte de governo sério. É por isso que, em São Paulo, nós estamos no governo Geraldo Alckmin”, afirma sem pestanejar o presidente da sigla no estado, o deputado Márcio França.
Além de suspender, em caráter liminar, as inserções publicitárias, a Procuradoria Eleitoral requereu ao TRE o corte de cinco minutos no tempo de propaganda a que o PSB tem direito no primeiro semestre de 2014. Segundo o sítio do Ministério Público Federal, o PSB paulista foi punido “por veicular promoção pessoal – vedada por lei – a favor de Geraldo Alckmin, atual governador de São Paulo”. O adesismo e a bajulação, neste caso, custaram bem caro!
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Além de suspender, em caráter liminar, as inserções publicitárias, a Procuradoria Eleitoral requereu ao TRE o corte de cinco minutos no tempo de propaganda a que o PSB tem direito no primeiro semestre de 2014. Segundo o sítio do Ministério Público Federal, o PSB paulista foi punido “por veicular promoção pessoal – vedada por lei – a favor de Geraldo Alckmin, atual governador de São Paulo”. O adesismo e a bajulação, neste caso, custaram bem caro!
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