Por Altamiro Borges
Na sua última narração de um jogo do Brasil – ele prometeu, mas ninguém acredita –, Galvão Bueno cometeu mais um de seus famosos deslizes. Justificou, assim, um antigo clamor dos estádios: “Cala boca, Galvão”. Após transmitir a derrota da seleção diante da Holanda no sábado (12), o apresentador da Globo apresentou sua lista dos maiores craques do país. “A história do futebol brasileiro foi escrita por Pelé, Garrincha, Didi, Nilton Santos, Tostão, Zagallo, Gerson, Rivellino, Jairzinho, Romário, Ronaldo… e também por aqueles que não conquistaram o título, como o Junior, Casagrande, Falcão, Zico, Sócrates. A história escrita por esses jogadores merecia uma participação melhor [nesta Copa]”.
Por razões desconhecidas, ele não citou Rivaldo, que foi campeão da Copa do Mundo em 2002 e deu tantas alegrias ao futebol nacional. Em sua conta no Instagram, o ex-craque deu o troco: “Não preciso do seu reconhecimento Galvão Bueno. O povo brasileiro e o mundo sabem da minha importância para a história da seleção brasileira e do futebol mundial. Nunca precisei puxar saco de ninguém da mídia. Fiz meu papel e muito bem feito. E você Galvão sabe muito bem o porquê estou falando isso”. Pena que Rivaldo não tenha revelado as razões do desentendimento. Sobre os puxa-saco da mídia, ele nem precisa falar. Ronaldo, o “fenômeno” do oportunismo, acompanhou Galvão nas transmissões da TV Globo.
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Leia também:
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- Cala a boca, Galvão!
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Por razões desconhecidas, ele não citou Rivaldo, que foi campeão da Copa do Mundo em 2002 e deu tantas alegrias ao futebol nacional. Em sua conta no Instagram, o ex-craque deu o troco: “Não preciso do seu reconhecimento Galvão Bueno. O povo brasileiro e o mundo sabem da minha importância para a história da seleção brasileira e do futebol mundial. Nunca precisei puxar saco de ninguém da mídia. Fiz meu papel e muito bem feito. E você Galvão sabe muito bem o porquê estou falando isso”. Pena que Rivaldo não tenha revelado as razões do desentendimento. Sobre os puxa-saco da mídia, ele nem precisa falar. Ronaldo, o “fenômeno” do oportunismo, acompanhou Galvão nas transmissões da TV Globo.
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