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April 3, 2011 21:00 , von Unbekannt - | No one following this article yet.
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O Brasil e a primavera dos canalhas

December 1, 2015 13:57, von Blog do Arretadinho

O “coxismo”, o “moralismo”, o golpismo e, agora, a mais desumana abjeção.

POR FERNANDO BRITO

No Brasil destes tempos, vivemos a primavera dos canalhas.

Surgiu em Curitiba – agora, ao que parece, transformada naquela famosa cervejaria da Baviera – um tal “Movimento Pela Reforma de Direitos”, que divulga, na internet – assinado, até esta noite, felizmente, apenas por 128 imbecis – pedindo a retirada do que chama de “privilégios” que os deficientes têm, legalmente.

Querem, por exemplo, a redução em 50% de filas e assentos exclusivos para deficientes, porque ficam muito tempo esperando vaga no shopping; querem também o fim da isenção de impostos na compra de carro, quem sabe para não ter mesmo vaga nenhuma para deficiente,  senão as para cadeiras de rodas, o fim das gratuidades para deficientes em  atividades culturais e, claro, o fim das cotas para deficientes nos concursos públicos e nas grandes empresas, porque ” quem for bom vai ser contratado, sendo deficiente ou não”.

É claro que sempre existiu gente má, perversa, emocionalmente doente, gente que acha que pessoas com deficiências físicas ou mentais deveriam mesmo é ser eliminadas – talvez sem se dar conta que eles próprios, neste caso, poderiam ser, por deficiência de humanidade.

Mas o que repugna é que, no Brasil de hoje, estes ratos saíram de suas tocas imundas.

E os “politicamente corretos”, alegando “democracia” e “republicanismo” não os chamam do que são: filhos da puta, com as minhas desculpas às putas, que não merecem isso.

Eles podem até não saber disso, mas são nazistas. São os homens da “eugenia”, os que consideram seres humanos inferiores por natureza, os que não os vêem como seus irmãos mais frágeis, ao qual qualquer irmão protege.

Deus nos livre de que tenham filhos com deficiências, porque estas crianças precisam de gente que ame, de gente que apóie, de gente que só os discrimine com mais amor, mais atenção, mais carinho, mais delicadeza.

Só há um tipo de deficiente que não merece isso, os deficientes de humanidade, de compaixão,  de coração, como estes – de novo, perdão, escrotos.

E se alguém disse que temos de aceitá-los assim, porque isso é a democracia, então maldita seja esta democracia.

Mas não é. É, como disse, o nazismo.

PS. Se isso for um golpe publicitário, mantenho o FDP e todos os outros conceitos para seus autores.



Tico Santa Cruz apoia juventude socialista em escola de SP

November 30, 2015 20:30, von Blog do Arretadinho

Tico Santa Cruz visita escola ocupada em São Paulo para levar seu apoio à juventude socialista

De Brasília
Joaquim Dantas
Para o Blog do Arretadinho

O vocalista da Banda Detonautas, Tico Santa Cruz, visitou na tarde desta sexta-feira (27) os alunos da Escola Estadual Caetano de Campos no bairro Aclimação em São Paulo, uma das escolas que está ocupada pelos alunos em protesto contra a reestruturação da rede de ensino promovida pelo governo Alckmim.

Os alunos são militantes da União da Juventude Socialista, UJS, e no vídeo publicado pela entidade o cantor afirma que é muito importante apoiar esta causa, para que se possa "quebrar um paradigma no Brasil de que os estudantes não têm interesse pela escola". Disse o cantor no vídeo.

Tico Santa Cruz disse ainda que esses recentes acontecimentos de ocupação de escolas em São Paulo é muito importante e que terá uma repercussão nacional, servindo de exemplo para outras escolas repetirem a receita dos valorosos meninos e meninas de São Paulo.

Confira o vídeo:



Beltrame quer expulsão de PMs que fuzilaram de jovens

November 30, 2015 17:52, von Blog do Arretadinho

Beltrame quer expulsão de PMs envolvidos em fuzilamento de jovens
O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, chamou nesta segunda-feira (30) de "indefensável" a atitude dos policiais militares que fuzilaram cinco jovens em Costa Barros, zona norte do Rio, no sábado (28), e depois tentaram forjar provas contra as vítimas.

“É uma demonstração do caráter que eles [os policiais] têm. Essas pessoas já estão presas, vão responder criminalmente e administrativamente. Acredito que poderão ser excluídas da corporação", disse Beltrame, durante evento de apresentação de um relatório sobre crimes cometidos e sofridos por menores no estado. Os três policiais envolvidos no crime foram presos ontem (29) em flagrante, por homicídio doloso (quando há intenção de matar) e fraude processual.

O comandante do Batalhão de Irajá, o tenente-coronel Marcos Netto, onde os policiais estavam lotados, foi exonerado nesta manhã. Beltrame admitiu que o nível de letalidade nos batalhões nestas áreas é maior do que nas demais. “São áreas onde não temos Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), áreas altamente conflagradas. Isto não justifica de maneira nenhuma a atuação destes policiais. Infelizmente temos policiais que praticam essas barbaridades. Não há capacitação que resolva isso. Nosso papel é fiscalizar e nosso papel é colocar essas pessoas na rua,” comentou.

Mais cedo, o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, negou que o assassinado  tenha sido ocasionado por racismo e afirmou que esse tipo de conduta "foge ao controle" do comandante do batalhão e da Secretaria de Segurança Pública. 

Os jovens Roberto de Souza Penha, 16 anos, Carlos Eduardo da Silva de Souza, 16 anos, Cleiton Correa de Souza, 18 anos, Wilton Esteves Domingos Junior, 20 anos e Wesley Castro Rodrigues, 25 anos, estavam em um Palio branco, atingido por mais de 50 tiros de fuzil e pistolas.

Os jovens tinham passado o dia no Parque Madureira, uma área de lazer na zona norte do Rio e, à noite, tinham saído para fazer um lanche. Quando retornaram à comunidade, foram abordados pelos militares. Junto ao carro das vítimas, a perícia técnica encontrou uma pistola de brinquedo.



Perillo diz que militarizou colégios para punir professores.

November 29, 2015 11:10, von Blog do Arretadinho

Em evento na Bahia, Governador de Goiás diz que militarizou colégios para punir professores.
A última coisa que se poderia esperar de um governo democrático seria vingança. Em Goiás, governado por Marconi Perillo, eleito democraticamente por quatro vezes, a vingança estatal é um prato que se come quente mesmo.

Em evento em Salvador promovido pela Lide-Bahia (Grupo de Líderes Empresariais), Marconi Perillo não se importou com a repercussão da sua fala e, sem meias palavras, confessou que militarizou alguns colégios em Goiânia para prejudicar professores contrários ao seu governo.

A luta dos professores goianos contra a precarização da profissão em Goiás vem desde o início do terceiro mandato do tucano. Depois de acabar com a carreira dos mestres, retirando-lhes a titularidade, o Governo tucano em Goiás quer, a todo custo, terceirizar a educação goiana às Organizações Sociais, nos mesmos moldes do que é feito hoje com os hospitais públicos do estado. Para os professores, isso acaba de vez com a carreira em Goiás.

O discurso do Governador goiano foi repercutido pelo Jornal A Tarde, do Portal Uol. A certa altura, diz o jornal, o governador contou uma história ocorrida na greve dos professores de Goiás esse ano para mostrar não ter medo de enfrentar o sindicalismo (sic). “Fui num evento e tinha um grupo de professores radicais da extrema esquerda me xingando. Eu disse: tenho um remedinho pra vocês. Colégio Militar e Organização Social. Identifiquei as oito escolas desses professores. Preparei um projeto de lei e em seguida militarizei essas oito escolas. O Brasil está precisando de ‘nego’ que tenha coragem de enfrentar”. Foi muito aplaudido, completa o pasquim.

É lamentável que um dos maiores beneficiários da democracia no Estado, aja dessa forma, divulgando arrogância, prepotência e autoritarismo Brasil a fora, como se  Goiás fosse seu quintal e os goianos meros coadjuvantes de sua ditadura travestida de democracia.

do Opinando



Plenário pode votar projeto que regulamenta teto do serviço público

November 29, 2015 10:30, von Blog do Arretadinho

Foto Joaquim Dantas
Foto Joaquim Dantas
Pauta também inclui proposta de combate ao terrorismo; novas regras para pagamento de precatórios; e cobrança de pós-graduação lato sensu por universidades públicas
O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar, a partir de terça-feira (1º), o projeto de lei sobre a regulamentação do teto de remuneração do serviço público. Com urgência constitucional desde o começo do mês, o PL 3123/15 tranca os trabalhos e fixa novas normas para o cálculo do teto, tanto para o servidor público quanto para os agentes políticos.

O projeto determina que a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios instituam sistema integrado de dados relativos às remunerações, proventos e pensões pagos aos servidores e militares (ativos e inativos) e pensionistas, para fins de controle do teto.

Conforme a Constituição, esse limite é, na União, o subsídio mensal dos ministros do Supremo Tribunal Federal; e, nos municípios, o subsídio do prefeito. Nos estados e no Distrito Federal, o subsídio do governador no âmbito do Poder Executivo; o subsídio dos deputados estaduais e distritais no âmbito do Poder Legislativo; e o subsídio dos desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a 90,25% do subsídio mensal dos ministros do Supremo, no âmbito do Poder Judiciário.

No projeto, é apresentada uma lista exaustiva das parcelas que entram ou não no cálculo da remuneração para efeitos de aplicação do teto.

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público já aprovou um substitutivo do deputado Lucas Vergilio (SD-GO), no qual vários tipos de pagamento são somados em separado na aplicação do teto por serem considerados de caráter transitório. Entre esses casos estão os adicionais de serviço extraordinário; noturno; e de atividades insalubres, perigosas ou penosas. Assim, o teto se aplicaria para o salário normal e, em separado, para esse grupo de recebimentos transitórios.

Terrorismo
Também tranca a pauta com urgência constitucional o Projeto de Lei 2016/15, que tipifica o crime de terrorismo. Os deputados precisam votar o substitutivo do Senado, que, entre outras mudanças, retira do texto a exclusão do conceito de crime de terrorismo para a conduta individual ou coletiva de pessoas em manifestações políticas, movimentos sociais, sindicais, religiosos, de classe ou de categoria profissional.

Precatórios
Em segundo turno, poderá ser votada a Proposta de Emenda à Constituição 74/15, que muda o regime especial de pagamento de precatórios para viabilizar sua quitação por parte de estados e municípios.

Os precatórios consistem em dívidas contraídas pelos governos em todas as esferas quando são condenados pela Justiça a fazer um pagamento após o trânsito em julgado da causa.

De acordo com o texto aprovado em primeiro turno, os precatórios pendentes até 25 de março de 2015 e aqueles a vencer até 31 de dezembro de 2020 poderão ser pagos até 2020 dentro de um regime especial que permite o aporte de recursos limitados a 1/12 da receita corrente líquida.

Durante o prazo previsto, pelo menos 50% dos recursos destinados aos precatórios serão para o pagamento dessas dívidas em ordem cronológica de apresentação.

A outra metade, durante esses cinco anos do regime especial de pagamento, poderá ser usada para a negociação de acordos com os credores com redução máxima de 40% do valor a receber, desde que não haja recurso pendente contra a decisão judicial.

A proposta original foi sugerida pelo prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e pelo governador paulista, Geraldo Alckmin, em junho deste ano e encampada na Câmara dos Deputados pelos líderes do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP); do PMDB, deputado Leonardo Picciani (RJ); e do PT, deputado Sibá Machado (AC).

Pós-graduação
Outra PEC que poderá ser analisada é a 395/14, do deputado Alex Canziani (PTB-PR). Os deputados devem analisar destaques ao texto, que permite às universidades públicas cobrarem pela pós-graduação lato sensu e pelo mestrado profissional.

Os destaques apresentados pedem a exclusão da possibilidade de a universidade oferecer mestrado profissional pago. Esses destaques são de vários partidos que temem prejuízos ao mestrado acadêmico devido à equivalência, para o aluno, desses títulos, o que desestimularia a procura pelo mestrado acadêmico.

Recurso especial
Já a PEC 209/12 disciplina o acatamento do chamado recurso especial pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). No final de setembro, a Câmara rejeitou o substitutivo da comissão especial.

O texto original que poderá ir a voto diz que o recorrente deverá demonstrar a relevância das questões de direito federal infraconstitucional discutidas no caso para que o STJ examine a admissão do recurso, somente podendo recusá-lo com o voto contrário de 2/3 dos membros.

O substitutivo definia outros pontos, como o que seria essa relevância, limitando-a àquela que tivesse repercussão econômica, política, social ou jurídica.

da 'Agência Câmara Notícias'