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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.
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Produção agrícola cresce 8,1% em 2014

November 5, 2015 11:17, by Blog do Arretadinho

As principais culturas responsáveis pelo aumento da
produção foram a soja, o café arábica e o algodão herbáceo
Imagem de arquivo/Agência Brasil
O valor da produção agrícola brasileira chegou a R$ 251,2 bilhões em 2014, 8,1% a mais do que em 2013, informa o boletim Produção Agrícola Municipal (PAM) de Culturas Temporárias e Permanentes 2014, divulgado hoje (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 
As principais culturas responsáveis pelo aumento foram a soja, com acréscimo de 22,4% no valor de produção comparado a 2013, o café arábica (22,6%) e o algodão herbáceo (17,4%).

A soja teve recorde de 86,8 milhões de toneladas em 2014, 5 milhões a mais do que no ano anterior, com crescimento da produção nacional de 6,2% e rendimento médio de 2.866 quilos por hectare (kg/ha), 2,1% menor que o da safra anterior. Também apresentaram aumento de produção a mandioca (1,8 milhão de toneladas), o algodão herbáceo (820 mil) e o trigo (523,4 mil), entre outros produtos.

Foram cultivados 76,2 milhões de hectares no país, 3,8 milhões a mais que em 2013, reflexo da expansão da soja, que teve aumento de área cultivada de 2,4 milhões de hectares. De acordo com a pesquisa, os bons resultados da soja devem-se aos bons preços praticados no mercado.

Segundo o IBGE, das 64 culturas analisadas, 25 tiveram redução da produção, comparadas a 2013, com destaque para a cana-de-açúcar, mais presente em São Paulo (54,4%), devido à estiagem em 2014. Essa queda causou redução de 4% na produção nacional, menos 31 milhões de toneladas. 

Três culturas concentraram 62,7% do valor total da produção, sendo a soja a de maior participação (33,6%), seguida da cana-de-açúcar (16,8%) e do milho em grão (10,3%). As lavouras temporárias tiveram participação de 83,2% na produção agrícola de 2014 e as permanentes, de 16,8%. A Região Sudeste tem maior participação nas culturas permanentes (9,7%), e a Região Sul detém 26,3% das culturas temporárias.

O valor total da produção das 22 espécies de frutas investigadas cresceu 9,3% em relação a 2013, totalizando R$ 25,4 bilhões. A banana, com participação de 21,8% no total das frutas, e a laranja, com 21,7%, foram as espécies com maior valor da produção nacional. Petrolina (PE) continua em primeiro lugar no valor da produção de frutas, com R$ 470,3 milhões,  apesar da redução de 48,8% em relação a 2013, devido à queda do preço médio da uva, sua principal cultura. O município conta também com produções de manga, goiaba, banana e coco-da-Bahia.

O Sul respondeu por 28,5% do valor total da produção agrícola do ano passado, com valor de R$ 71,5 bilhões), seguido do Sudeste (27,5% e R$ 69,2 bilhões), Centro-Oeste (25,5% e R$ 64,2 bilhões), Nordeste (13,3% e R$ 33,3 bilhões) e do Norte (5,2% e R$ 13 bilhões). Em comparação com 2013, houve aumento de 19,5% na Região Nordeste, 11,7% na Região Norte, 12,4% no Centro-Oeste, 4,2% no Sul e 3,1% no Sudeste.

O estudo mostra também que São Paulo continua sendo o estado que mantém o maior valor da produção, mas perdeu participação entre 2013 e 2014 (de 16% do total, para 14,8%), devido principalmente às altas temperaturas e baixas precipitações, com destaque para a cana-de-açúcar. A produção de São Paulo alcançou valor de R$37,2 bilhões.

Na segunda posição, Mato Grosso representou 13,5% do total do valor da produção agrícola brasileira, seguido do Paraná (12,9%), Rio Grande do Sul (12,2%) e de Minas Gerais (10,3%).

Entre os 50 municípios com maiores valores de produção agrícola, a soja era o principal produto em 41 no ano passado. Em Sorriso (MT), a participação da soja atingiu 74,9% de toda a produção agrícola da cidade. O município de São Desidério, na Bahia, lidera o ranking nacional do valor da produção de 2014, cujo principal produto é o algodão herbáceo (53,4%).

No ano passado, foi registrada safra recorde de cereais, leguminosas e oleaginosas (grãos), totalizando 194,6 milhões de toneladas e superando em 3,5% a obtida em 2013 (188,1 milhões de toneladas). O  valor da produção atingiu o mais alto patamar: R$ 136,7 bilhões. A área plantada foi 57,4 milhões de hectares (6,9% maior) e a área colhida foi 56,7 milhões de hectares (7,5% maior).

da Agência Brasil



Países da Unesco se comprometem a aumentar investimento em educação até 2030

November 5, 2015 11:13, by Blog do Arretadinho

O Marco de Ação Educação 2030 foi aprovado hoje (4) por unanimidade durante a 38ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), em Paris. 
Entre as metas acordadas está o investimento entre 4% e 6% do Produto Interno Bruto (PIB), a depender do tamanho do país e da demanda educacional.

O documento busca mobilizar todos os países em torno do novo objetivo global de educação e de suas metas. Ele também propõe maneiras de implementação, coordenação, financiamento e revisão da Agenda de Educação 2030 – em níveis nacionais, regionais e global –, para garantir oportunidades educacionais igualitárias para todos. A intenção é que os países se comprometam a ajudar a cobrir globalmente o deficit de US$ 40 bilhões de dólares, principalmente onde as necessidades são mais agudas.

O Brasil é um dos países que assumiu o compromisso. O país, no entanto, tem uma meta mais ambiciosa de investimento à nível nacional, estabelecida no Plano Nacional de Educação (PNE), de investir pelo menos 10% do PIB até 2024. Atualmente, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o país investe 6,6% do PIB no setor.

A coordenadora de Educação da Unesco no Brasil, Rebeca Otero, disse que o novo marco vai na mesma direção do PNE, fortalecendo ainda mais a agenda educacional. “Um dos grandes desafios no Brasil, neste momento de cortes orçamentários, é manter os recursos necessários para o conjunto das metas do PNE e para as metas do Marco de Ação”, disse.

O Marco de Ação Educação 2030 dará continuidade ao Marco de Ação de Dakar, Educação para Todos: Cumprindo nossos Compromissos Coletivos, firmado em 2000 por 164 países e que vigorou até este ano. De acordo com a Unesco, um terço dos países conseguiu cumprir as metas e a falta de recursos está entre os principais motivos dos demais dois terços não terem chegado à meta.

O novo marco foi aprovado por mais de 70 ministros, representantes dos estados-membros das Nações Unidas, de agências multilaterais e bilaterais, da sociedade civil, de organizações regionais, de docentes, da academia, da juventude e do setor privado, informou a Unesco. Os elementos essenciais do marco foram acordados no Fórum Mundial de Educação de Incheon, na Coreia do Sul, em maio deste ano. 

Um avanço destacado pelo coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, que participa da reunião, são os mecanismos de avaliação e monitoramento, que segundo ele, podem e devem dialogar e inspirar o acompanhamento do PNE, "que ainda carece de instrumentos similares", diz. Os indicadores para se monitorar o cumprimento do novo marco serão determinados até março de 2016. Foi estabelecido também um grupo de acompanhamento.

da Agência Brasil



Senado aprova lei do direito de resposta a ofendidos pela mídia

November 5, 2015 11:07, by Blog do Arretadinho

Foto Joaquim Dantas
Congresso Nacional
Foto Joaquim Dantas
Senado aprova lei que regulamenta direito de resposta a ofendidos pela mídia
O plenário do Senado aprovou hoje (4) projeto do senador Roberto Requião (PMDB-PR) regulamentando o direito de resposta nos meios de comunicação, mas exclui os comentários feitos por usuários da internet nas páginas eletrônicas dos veículos de comunicação social.

O texto determina o direito de resposta à pessoa (física ou jurídica) ofendida por qualquer reportagem, nota ou notícia “divulgada por veículo de comunicação social, independentemente do meio ou plataforma de distribuição, publicação ou transmissão que utilize, cujo conteúdo atente, ainda que por equívoco de informação, contra a honra, intimidade, reputação, conceito, nome, marca ou imagem”.

De acordo com a proposta, a resposta poderá ser divulgada, publicada ou transmitida no mesmo espaço, dia da semana e horário em que ocorreu o agravo e deverá ser exercida no prazo de 60 dias, “contados da data de cada divulgação, publicação ou transmissão da matéria ofensiva”.

Os senadores retiraram do texto uma modificação da Câmara, estabelecendo que a resposta seria divulgada por um representante do meio de comunicação e retomaram o texto original, que permite ao ofendido, no caso de veículo de mídia televisiva ou radiofônica, requerer o direito de responder ou fazer a retificação pessoalmente.

Desse modo, se ganhar na Justiça o direito de resposta, o ofendido poderá gravar vídeo, áudio ou mesmo ocupar a bancada de um telejornal para ler sua resposta.

Ao fim da votação, o senador Requião comemorou a aprovação e dedicou a nova lei ao falecido senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC). “Só quero oferecer este projeto à memória do senador Luiz Henrique da Silveira, agredido, sem a menor possibilidade de resposta. Ele morreu magoado por não ter tido o direito ao contraditório e o direito de defesa”, afirmou Requião.

O texto segue para sanção presidencial e, em seguida, para publicação no Diário Oficial da União.

da Agência Brasil



Espaço Público recebe Ciro Gomes

November 5, 2015 11:00, by Blog do Arretadinho

Ciro Gomes.
Crédito: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Cenário político do país está em pauta na entrevista exclusiva
Aos 57 anos de idade e 33 de vida pública, o entrevistado desta semana do Espaço Público já acumula participação em três tentativas de se tirar do poder um presidente da República no Brasil. Sem medo de assumir posições, Ciro Gomes sempre toma partido nessas situações.

Em 1992, defendeu com firmeza o impeachment de Fernando Collor. Em 1999, embora fosse oposição ao governo Fernando Henrique Cardoso, combateu o movimento “Fora, FHC”. Agora rejeita a tese de afastamento da presidenta Dilma Rousseff, que avalia como golpista, alertando para os riscos à democracia.

É para falar desse e de outros temas, que esse político nascido em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo, mas com mais de três décadas de carreira pelo estado do Ceará, estará no Espaço Público, desta terça-feira, 3/11, ao vivo, às 23h, pela TV Brasil.

Ciro Gomes já foi deputado estadual e federal, prefeito de Fortaleza, governador cearense, ministro da Fazenda e da Integração. Também foi candidato à Presidência da República, por duas vezes, em 1998 e em 2002 - nessa última participação, terminou em quarto lugar, com mais de 10 milhões de votos, atrás de Lula, Serra e Garotinho.

Hoje no PDT, Ciro já passou por vários partidos e até afastou-­se por um tempo da política. Advogado e professor universitário, passou um ano e meio estudando economia em Harvard, uma das melhores universidades dos Estados Unidos e do planeta.

O Espaço Público é apresentado pelos jornalista Paulo Moreira Leite e Florestan Fernandes Júnior. Nesta edição, o programa conta com a presença da jornalista Catia Seabra, repórter especial do jornal Folha de S. Paulo.

Via tvbrasil.ebc.com.br



Lula processou a Veja, de novo.

November 4, 2015 20:50, by Blog do Arretadinho

Por causa de mais uma tentativa de difamação, Lula processou a Veja, de novo.

De Brasília
Joaquim Dantas 
Para o Blog do Arretadinho

Mais uma vez o lixo chamado de Revista Veja tenta manchar a imagem do ex-presidente Lula. Na sua edição mais recente, traz na capa uma montagem de uma foto de Lula com uma roupa que simula um uniforme listrado, listras essas que são, na verdade, nomes de pessoas que estão sendo investigadas por supostos recebimento de propina. A imagem sugere ainda que o ex-presidente Lula está usando uma roupa de presidiário.

O Instituto Lula publicou nesta quarta-feira (4) uma nota onde afirma que os advogados do petista entraram com mais um processo contra o semanário. Confira:

"VEJA calunia Lula mais uma vez e ex-presidente vai à Justiça

Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolaram, nesta terça-feira (3), primeiro dia útil após o fim-de-semana, ação de reparação por danos morais contra a editora Abril, responsável pela revista Veja, no Foro Regional de Pinheiros. A edição de nº 2450 da publicação, que foi às bancas na última semana, exibe na capa uma montagem mentirosa, ofensiva e grotesca do rosto de Lula sobre corpo vestido com uniforme de presidiário estampado com nomes de envolvidos em investigações do Ministério Público Federal e da Polícia Federal.

Não há nenhuma ação penal em curso no país contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao contrário do que a capa faz parecer. Já a revista Veja sofre inúmeros processos pelas mentiras publicadas contra diversos pessoas e organizações, não apenas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Recentemente, por exemplo, o senador Romário (PSB-RJ) anunciou processo contra o semanário.

“A imagem que a capa da revista VEJA pretendeu sugerir aos seus leitores e à sociedade em geral, portanto, não possui qualquer lastro na realidade fática ou jurídica. Independentemente das afirmações e críticas contidas no interior da própria revista — sempre com evidente manipulação e falta de critério jornalístico —, não poderia ela estampar em uma capa uma imagem falsa e ofensiva, como se verifica no vertente caso”, diz o texto da ação, que classifica de “sórdida mentira” a reportagem de capa da revista.

O texto destaca ainda que a exibição da imagem não se deu apenas nas bancas de revistas, mas também em pontos de publicidade espalhados pelo país, reafirmando a intenção da revista de denegrir a honra e a imagem de Lula.

“Note-se, ainda, que no vertente caso não se está diante de qualquer situação que possa ser enquadrada como direito de crítica ou, ainda, a configurar mero animus narrandi. Simplesmente porque, insista-se, não há qualquer situação jurídica que possa permitir que a Ré [editora Abril] possa difundir à sociedade uma imagem do Autor vestindo trajes peculiares àqueles que foram condenados pela Justiça e estão cumprindo pena privativa de liberdade”, conclui a ação.

Os advogados do ex-presidente já entraram com outras duas queixas-crime, uma interpelação criminal e uma ação de indenização contra jornalistas da revista, além de queixa-crime específica contra a apresentadora da TVeja, Joice Hasselman, por conta da prática recorrente da revista de atentar contra a honra do ex-presidente.". 



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