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April 3, 2011 21:00 , par Inconnu - | No one following this article yet.
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OMS classifica carne processada como alimento cancerígeno

October 26, 2015 12:46, par Blog do Arretadinho

Carnes processadas – como salsicha, presunto, linguiça, hambúrguer e bacon – foram classificadas como alimentos cancerígenos para seres humanos, conforme divulgado nesta segunda-feira (26) pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 
Já a carne vermelha, incluindo partes do boi, porco, carneiro, bode e cavalo, foi classificada como alimento de provável risco cancerígeno.

A decisão foi tomada pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC, na sigla em inglês) e levou em consideração evidências de que o alto e frequente consumo de carne processada provoca câncer colorretal. “Especialistas concluíram que, para cada porção de 50 gramas desse tipo de carne consumida todos os dias, o risco de câncer colorretal aumenta em 18%”, alertou a agência.

As classificações foram definidas com base em mais de 800 estudos que tratam da associação de cerca de 12 tipos de câncer ao consumo de carne vermelha ou de carne processada em países e populações de dietas variadas. As evidências mais fortes, segundo a IARC, vieram de um grupo de estudo conduzido nos últimos 20 anos.

Ainda de acordo com a agência, braço da OMS, as descobertas reforçam a orientação do consumo limitado de carne entre humanos, sem deixar de levar em consideração que o alimento tem valores nutricionais.

da Agência Brasil



Espetáculo "Frágil": você não pode perder!

October 25, 2015 1:40, par Blog do Arretadinho

Foto Wagner Santos
Semente Cia de Teatro apresenta o espetáculo "Frágil", assista e emocione-se!

Do Gama
Joaquim Dantas
Para o Blog do Arretadinho

O que dizer de uma peça de teatro que trata das fragilidades humanas?

O que dizer de uma cena, de uma peça de teatro, que na mesma proporção em que é sutil, é tão cruel?

O que dizer de um ator que parece não estar representando, mas contando a história da sua vida?

O que dizer de quatro atores que vivem no palco algumas fragilidades humanas?

O que dizer de uma peça de teatro que, ao mesmo tempo, pode deixar você emocionado, deixar você revoltado, identificar alguém que você conhece ou "marcar" você, no Facebook?

NADA!!!!!

Não há nada o que ser dito, mas muito o que emocionar-se e ver, não perca!

Serviço:
Espetáculo Frágil
Quando? Domingo 25/10/2015
Que horas? 20h
Direção: Cléber Lopes
Iluminação: Valdeci Moreira de Souza
Com: Giselle Ziviank, Magno Telles, Maria Eugênia Félix e Ricardo César
Onde? Semente Cia de Teatro - Ao lado da Rodoviária do Gama
Quanto? R$ 10,00 meia
Não recomendado para menores de 14 anos
Informações: 61 33853439

Confira todas as fotos aqui



Justiça ordena censura por caso de fiscalização de trabalho escravo

October 24, 2015 18:02, par Blog do Arretadinho

Juiz da 2ª Vara Cível e Comercial da Comarca de Salvador, na Bahia, ordenou a retirada de informações sobre um resgate de trabalhadores em condições análogas às de escravo divulgado pela Repórter Brasil
A pedido da empresa Morro Verde Participações, o juiz da 2a Vara Cível e Comercial da Comarca de Salvador, na Bahia, Argemiro de Azevedo Dutra, ordenou a censura de informações sobre um resgate de trabalhadores em condições análogas às de escravo divulgado pela Repórter Brasil.

A operação, que resultou no resgate de 23 trabalhadores da fazenda Graciosa, em Xinguara (PA), em janeiro de 2014, contou com a participação do Ministério do Trabalho e Emprego, do Ministério Público do Trabalho e da Polícia Rodoviária Federal. A propriedade atua no criação de gado para corte.

A empresa obteve uma cautelar que obriga a excluir o seu nome sob pena de multa diária de R$ 50 mil. A Repórter Brasil está recorrendo da decisão por considerar que garantir a transparência sobre atos do Estado brasileiro é uma ação de interesse público.

A informação consta de uma relação com dados de empregadores autuados em decorrência de caracterização de trabalho análogo ao de escravo e que tiveram decisões administrativas de primeira e segunda instâncias confirmando a autuação. A lista foi solicitada pela Repórter Brasil ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) com base nos artigos 10, 11 e 12 da Lei de Acesso à Informação (12.527/2012), que obriga qualquer órgão de governo a fornecedor dados públicos, e no artigo 5º da Constituição Federal de 1988.

No final do ano passado, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, concedeu uma liminar à Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), suspendendo a “lista suja” do trabalho escravo, cadastro mantido pelo MTE que garantia transparência ao nome dos flagrados com esse tipo de mão de obra. Criado em 2003, ele era considerado um exemplo global no combate à escravidão pelas Nações Unidas.

Ou seja, este caso de censura ocorreu porque o governo brasileiro ainda não foi capaz de reestabelecer o cadastro de empregadores flagrados com mão de obra escrava, regulada por portaria interministerial específica, deixando para a sociedade civil o ônus de buscar transparência para os atos públicos.

Até agora, a Repórter Brasil, entre outras instituições e profissionais de imprensa, solicitou duas vezes essa relação, obtendo-a e divulgando-a em março e setembro deste ano. Esta última, engloba casos em que houve confirmação da autuação entre maio de 2013 e maio de 2015, e contém 421 nomes de pessoas físicas e jurídicas.

A sociedade brasileira e o setor empresarial têm o direito a ter acesso às informações sobre os flagrantes confirmados por trabalho análogo ao de escravo realizados pelo governo.

E transparência é fundamental para que o mercado funcione a contento. Se uma empresa não informa uma situação com essa ao mercado, sonega informação relevante que pode ser ponderada por um investidor, um financiador ou um parceiro comercial.

A empresa entrou com a ação temendo que a informação pudesse causar danos à sua imagem. Cita um acordo com o Ministério Público do Trabalho, em 2014, como prova de que inexiste qualquer “registro negativo” contra ela. Afirma, dessa forma, que essa publicização afronta princípios constitucionais, como a presunção da inocência.

De acordo com procuradora do Trabalho Melina de Sousa Fiorini e Schulze, que acompanhou o resgate de trabalhadores na operação, em 2014 e depois foi responsável pelo acordo citado na decisão judicial, afirma que “o Termo de Ajuste de Conduta firmado com o Grupo Morro Verde Participações visou à adequação da conduta da empresa ao disposto em lei, imputando-lhe obrigações de fazer, não fazer e pagar indenização pelo dano moral coletivo em razão de fato ilícito apurado, haja vista a constatação, in loco, da submissão de trabalhadores a condições análogas a de escravo”.

Para ela, a função do Ministério Público do Trabalho é justamente estancar a conduta ilícita. “E isso se deu pela via extrajudicial, mediante a assinatura de instrumento de ajuste voluntário. Tal fato, contudo, não afasta consequências outras decorrentes da ilicitude levada a efeito, inclusive de ordens administrativa, cível e penal.”

André Roston, auditor fiscal do trabalho, que coordenou a ação de resgate, também é o responsável pela Divisão de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo do Ministério do Trabalho e Emprego e confirma a situação que levou ao resgate dos trabalhadores: “no curso da operação foram flagrados 23 trabalhadores submetidos a condições análogas às de escravo, os quais, de acordo com o relatório de fiscalização, sofriam graves violações de seus direitos trabalhistas e humanos, laborando e vivendo em condições degradantes”.

Dados sobre ações de fiscalizações e resgates pelo governo brasileiro são de caráter público e acessíveis a qualquer cidadão ou jornalista. Impedir a divulgação dos resultados dessas operações é cercear a sociedade de informações de interesse público que têm sido veiculadas cotidianamente por sites, TVs, rádios, jornais e revistas desde que o país criou seu sistema de combate ao trabalho escravo contemporâneo em 1995. E, portanto, dificultar o combate a esse problema.

As informações sobre fiscalizações do Ministério do Trabalho e do Ministério Público são de domínio público, de livre acesso a todos os cidadãos. É um absurdo cogitar que, de uma hora para outra, o site não possa dar a seu público conhecimento de informações públicas”, afirmou Carlos Bezerra Júnior, deputado estadual pelo PSDB, autor da lei paulista de combate ao trabalho análogo ao de escravo.

O Instituto do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo (InPacto), que solicitou e divulgou a lista de empregadores, também foi intimado a retirar a informação da referida empresa de seus registros. O processo corre com o número 0559474-02.2015.8.05.0001.

Por Repórter Brasil



Enquanto isso, na Ucrânia ocupada por nazistas

October 24, 2015 17:27, par Blog do Arretadinho


Os dramáticos desenvolvimentos na Síria de certo modo encobriram os eventos na Ucrânia nazi-ocupada. É verdade, sim, que nada de realmente 'grande' aconteceu por ali, mas esse evento é grande desenvolvimento e caso de "nenhuma notícia é boa notícia" 

Lembram-se de o quanto estávamos próximos, há poucos meses ou semanas, de um ataque dos ucronazistas?

Aquele ataque jamais aconteceu.

por The Saker, The Vineyard of the Saker
no Pravda.ru

Minha avaliação é que essa é ótima notícia, pela qual muitos de nós nem nos atrevíamos a esperar. Afinal de contas, os ucronazistas reuniram força muito grande (alguns diriam "inchada") ao longo de toda a linha de contato, a retórica que vinha de Kiev era ainda pior que a usual, e tudo sinalizava que a Junta estava posicionada para atacar a qualquer momento. Foi quando aconteceram duas coisas.

Primeiro, é muito claro que Merkel e Hollande disseram a Poroshenko que se lançasse mais algum ataque ele muito provavelmente seria derrotado; e a dupla não o resgataria com algum "Minsk 3".

Segundo, analistas militares dos EUA e da Ucrânia provavelmente disseram a Poroshenko que os militares ucronazistas simplesmente não tinham o que precisariam ter para derrotar os novorrussos. Traduzido em termos políticos, significa que um ataque da junta contra o Donbass seria evento grave o suficiente para obrigar a Rússia a intervir direta e abertamente, e bastava isso para tornar fútil todo o exercício.

[Atenção, ressalva: dado que se está lidando com indivíduos maníacos e movidos a ódio, tem-se de assumir que são capazes de, bem literalmente, qualquer coisa a qualquer momento. De explodir uma usina de eletricidade na Ucrânia, a iniciar uma "reconquista" da Crimeia.  O que estou dizendo é que até aqui nenhum ataque se materializou. Nada digo sobre o futuro. De fato, espero, sim, que o regime de Kiev venha a baixo numa última grande orgia de violência].

Dentre outras utilidades, a impressionante efetividade de um contingente muito pequeno da Força Aérea Russa na Síria (para nem falar dos mísseis cruzadores) provavelmente convenceu até o mais alucinado ucronazista de que não estão combatendo militares russos no Donbass, porque, se estivessem, a guerra teria sido resolvida em 24 horas.

Como se podia prever, a impotência militar (e econômica) da junta disparou uma "reação compensatória" política, que se manifestou numa série de movimentos impressionantemente tolos e autoderrotistas: primeiro, os bandidos do Setor Direita fecharam a fronteira com a Crimeia (com o que conseguiram mascarar, como se fosse uma 'ação patriótica', o que não passa de guerra de gangues, de disputa pelos lucros gerados pela coleta de impostos sobre trânsito/importação/exportação). E então, para não ficar atrás de seus aliados nazistas, Poroshenko proibiu todos o trânsito de aeronaves russas por espaço aéreo da Ucrânia. Há quem diga que esses movimentos estão ferindo a economia ucraniana. Ok, mas, por mais que isso seja obviamente verdade, meu ponto é que de fato nada faz qualquer diferença para uma economia que, de qualquer modo, está em queda livre. A junta simplesmente já não cuida da economia ucronazista, porque sabe que já não há salvação possível para ela.

Certamente, minha visão é que os ucronazistas estão 'costeando', como carro que ficou sem combustível. Sim, ainda está em movimento, porque a inércia a move, mas já está sem energia.

O Império Anglo-sionista 
Minha impressão é que o Império está rapidamente se desinteressando de todo o plano ucraniano. Lembram-se de como tudo começou? Como desejo de "punir a Rússia" pelo fato de a Rússia ter esvaziado um ataque iminente dos EUA contra a Síria. Agora, em vez de punir a Rússia, os EUA tentam desesperadamente conservar algum resto de controle que ainda tenham em todo o Oriente Médio. Claro, decisões políticas estúpidas sempre custam caro, mas Obama & Co. claramente esperaram que não acontecesse dessa vez, ou que, se acontecesse, seria coisa pouca. Acontece que o 'dia da volta' é hoje.

Além do mais, considerem o seguinte: embora os EUA sem sombra de dúvida tenham disparado toda a crise ucraniana, eles nunca sequer suspeitaram do que viria do lado da Síria; resultado disso, não conseguem exibir, até hoje, nenhum tipo de resposta. Duvido muito que os EUA venham a impor uma zona aérea de exclusão sobre parte alguma da Síria, dentre outros motivos porque a Rússia jamais aprovará resolução alguma, no Conselho de Segurança da ONU, que autorize tal coisa (os russos lembram bem que outra Resolução aprovada no CS-ONU resultou em a OTAN destruir a Líbia). E os EUA agiriam *sem* alguma Resolução do CS-ONU? Talvez, mas seria extremamente perigoso politicamente e militarmente.

Há rumores de que os EUA estão tentando modelar alguma espécie de força com os curdos, para tomar Raqqa. Pode ser, mas não acredito que os EUA ponham coturnos em solo, com o que a tal operação pode facilmente terminar com os curdos trabalhando ao lado de sírios e iranianos.

Minha impressão pessoal é que SE o exército sírio for realmente bem-sucedido e, por exemplo, conseguir libertar Aleppo (que atualmente está cercada), nesse caso os "amigos da Síria" imediatamente convocarão alguma "conferência de paz", à la Minsk-1 e Minsk-2 para salvar al-Qaeda/ISIS/ISIL/Daesh/Estado Islâmico de derrota total. Lembram-se de como o Império negociou com sérvios bósnios sem falar com eles? Ou de como se espera agora que os ucronazistas reúnam-se com os novorrussos, mas nunca se reúnem? Dessa vez, os anglo-sionistas provavelmente tentarão organizar uma conferência na qual procurarão forçar os russos a negociar em nome dos sírios ou, se isso não funcionar, conseguir que o governo sírio seja representado por uma delegação que não incluiria pessoalmente Assad. Espero, com certeza, que dessa vez a Rússia não admitirá esse tipo de nonsense. Minha expectativa, de fato, é que os russos lancem SUA PRÓPRIA conferência de paz, da qual participará evidentemente o governo sírio, mas também o Irã (e o Iraque). Isso, sim, seria muitíssimo mais produtivo.

RESUMO DA HISTÓRIA: Se os terroristas perderem, derrota realmente ampla -, podem todos esperar uma ação diplomática concertada dos anglo-sionistas, para salvar os terroristas, da catástrofe total.

Isso significa para a junta em Kiev que Tio Sam está esperneando dentro de crise muito mais importante que a guerra na Ucrânia. Não só isso, mas Tio Sam pode ser forçado a sentar-se com os russos e 'baixar a bola'. Ainda mais importante é o fato de que os militares norte-americanos terão agora de empenhar esforço muito maior para monitorar a situação em todo o Oriente Médio e manter-se preparados para qualquer contingência. Assim sendo, por mais que, no mínimo por razões políticas, todas as atividades de "cooperação" entre os EUA e o Banderastão devam continuar, o foco dos militares norte-americanos não estará ali, no Banderastão.

Europa, colônia dos EUA 
Quanto aos europeus, estão mais uma vez totalmente sem saber o que fazer, como sempre. Acrescente-se a crise dos refugiados, e é óbvio que ninguém por lá tem estômago para confrontar a Rússia. Sim, sei, sei, o Parlamento da União Europeia só faz lançar 'ameaças' (a mais recente, sobre a intervenção russa na Síria!), mas a verdade é que só estão bufando ar quente, porque é só o que os europeus podem fazer. Isso, e decisões de economia espantosamente idiotas - como os poloneses pararem de comprar gás russo (em breve postarei nota sobre mais esse fiasco).

Há muito desapontamento em Kiev, com a UE, o que é compreensível: a UE prometera muito, mas nada cumpriu (exceto alguns "desfiles do orgulho gay".  A Grã-Bretanha entregou alguns velhos APCs, poloneses e lituanos só entregaram ar, e Alemanha e França, basicamente, disseram a Poroshenko que 'baixasse o facho'. Não é muito, para uma Europa que falava como se a Ucrânia estivesse bem próxima de ser integrada à UE. Poroshenko está agora tão enlouquecido com tudo isso, que teve de declarar que a União Europeia "não sobreviverá" sem a Ucrânia.

Todos os indícios apontam que a pressão está aumentando sobre Hollande e Merkel para que tomem alguma medida em relação à Rússia, com as respectivas economias francesa e alemã já sofrendo diretamente por causa das sanções (ilegais) que a UE inventou, contra a Rússia. Mesmo assim, dado que os EUA jamais permitirão que aquelas sanções sejam levantadas, não conto com os 'líderes' europeus tomarem qualquer providência que ajude... seus próprios países. E dado que nenhum político ocidental jamais confessou ou confessará os próprios (deles/delas) erros, não cabe esperar nenhuma virada dramática pública na Europa.

Mas o que talvez se veja é uma lenta erosão do campo anti-Rússia, combinada com redução igualmente lenta do "amor" pela Ucrânia ocupada por nazistas e a junta que comanda a ocupação.

Conclusão: muda o centro de gravidade 
A guerra na Ucrânia é realmente apenas uma batalha em guerra muito maior entre Rússia e os EUA e, posso acrescentar, por modelos civilizacionais e desenvolvimentais. Como pode acontecer em qualquer batalha/guerra, o centro de gravidade mudou, agora, da Ucrânia para a Síria e todo o teatro ucraniano vai-se tornando agora o que os russos chamam de "batalha de significado local". Claro, tudo pode rapidamente mudar outra vez. Por exemplo, se a atual ofensiva do exército sírio (que segundo relatos dos russos não está sendo espetacular) deixar-se prender em guerra posicional/de trincheiras, outra vez; ou se, digamos, houver um levante em Odessa ou um golpe em Kiev, pode acontecer de o centro de gravidade retornar rapidamente para a Ucrânia. Mas nesse momento, Ucrânia é subtrama, da "ação principal" na Síria. São péssimas notícias para a junta, porque o tempo definitivamente não está do lado dos nazistas, e cada dia que passa torna pior a situação na Ucrânia ocupada por nazistas. Bem diferente disso, a Rússia pode esperar, mesmo por longo tempo.

Como já disse várias vezes aqui, a Rússia precisa de paz (no sentido de ausência de grande guerra), mais do que qualquer outra coisa, e agora cada dia que passa enfraquece EUA (e aliados) e fortalece Rússia (e aliados): quando o tempo está do nosso lado, sempre se quer usar aquele tempo para nosso próprio benefício. O modo como a Rússia esperou que todos os fatores estivessem alinhados, antes de intervir na Síria, é bom exemplo da importância de "jogar com o relógio", como se diz no mundo do xadrez.

Por fim, observo com um misto de surpresa e prazer que em muitas sessões de comentários na Internet Putin vai-se tornando mais e mais respeitado, quando não, mesmo, amado. Mas até os que não gostam dele parecem admitir que é jogador brilhante e estadista sério, sobretudo se comparado com Obama, que se mostra fraco, sem ideias, impotente e, no geral, patético. 

Se por um lado é situação perigosa, porque Obama pode sentir-se compelido a provar que ele é "o cara", "mais duro que Putin", e pode acontecer de fazer alguma coisa realmente muito idiota, por outro lado é também prova de que lenta mas firmemente a demonização de Putin pela máquina jornalística de propaganda ocidental não está mantendo o mesmo efeito fulminante dos primeiros dias, na opinião pública.

Para concluir, uma historinha: um amigo de minha mulher (homem, branco, da Igreja Southern Baptist, membro da National Rifle Association, NRA, patriota norte-americano) assistiu ao discurso de Putin na ONU e disse a ela: "Putin fala mais como defensor dos valores dos EUA, que qualquer político nos EUA". Primeiro, concordo plenamente, mas mesmo assim muito me surpreende que esse "norte-americano leal", atento seguidor do que a TV ensina, esteja declarando abertamente esse tipo de opinião. É sinal do alto nível de desagrado que os governantes dos EUA estão provocando em muita gente no país.

Quanto à Grã-Bretanha, segundo pesquisa recente, 71% dos britânicos apoiam a operação russa na Síria. Excelente, hein?!



Ela usa bolsa de R$ 48 mil, mas reclama de crise

October 24, 2015 14:53, par Blog do Arretadinho

foto Alex Palarea / Agnew
SPFW: Juju Salimeni usa bolsa de R$ 48 mil, mas reclama de crise: “Comprava mais”
Juju Salimeni roubou a cena ao chegar ao São Paulo Fashion Week, nesta quarta-feira (21), com um look poderoso. 
A musa fitness apareceu por lá usando um vestido de renda com detalhes em verde limão, joias com brilhantes e uma bolsa da grife francesa Chanel, avaliada em quase R$ 48 mil.

Apesar do item luxuoso, a ex-Panicat admitiu que tem economizado nas compras nos últimos meses.
"Adoro comprar bolsas e sapatos de grife. Costumava comprar mais. Com essa alta do dólar, mesmo viajando e comprando fora, está ficando mais complicado. Antes, era mais fácil ", afirmou.

Apesar disso, a loira de vez em quando capricha nos presentes que dá a si mesma.

"A coisa mais cara que tenho no armário é uma bolsa preta da grife Hermès, que custou na época US$ 22 mil [cerca de R$ 88 mil]. Confesso que até tenho medo de usar", disse.

Vida pessoal
Recém-casada com Felipe Franco, Juju garantiu que a nova rotina está indo de vento em popa.

"Se soubesse que era tão bom, tinha casado antes. A gente nunca mais brigou e tudo está fluindo muito bem. Como ele viaja muito e eu também, a sintonia na cama acaba sendo especial. Sempre tem uma novidade, apesar de estarmos há quase dez anos juntos", contou.

Contudo, a modelo disse que o casal não pretende ter filhos tão cedo.

"Agora não é o momento porque tenho planos e projetos profissionais. Mas é um sonho e não me preocupo em engordar. Malho há 15 anos e meu corpo tem essa memória. Tenho certeza de que serei uma grávida só com barrigão. Me cuido muito."

do MSN