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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.
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Pequenos agricultores acampam em frente ao Buriti

September 21, 2015 18:52, by Blog do Arretadinho

Famílias de pequenos agricultores acampam em frente à sede do governo do DF
Agricultores e integrantes de movimentos de luta por terra acampam desde a madrugada de hoje (21) em frente ao Palácio do Buriti, sede do governo do Distrito Federal (GDF). Eles reivindicam melhores condições para o plantio.

“Nós queremos ter condições de plantar. Porque não adianta nada o governo assentar as famílias e não dar subsídios para a produção. E também lutamos pela necessidade de produzir alimentos limpos, sem agrotóxicos”, disse Antônio José da Costa, um dos coordenadores do movimento. Segundo ele, cerca de 150 famílias participam do ato.

A Secretaria de Relações Institucionais e Sociais do GDF, responsável pelo diálogo com os movimentos sociais, informou que conversou com os representantes dos acampados sobre as reivindicações e que, em seguida, fará reuniões com os diversos setores do governo a fim de saber o que pode ser atendido, para, então, voltar a se reunir com o grupo.

Da Agência Brasil



O golpe é para ‘privatizar tudo’

September 21, 2015 18:16, by Blog do Arretadinho

Sintratel.org
Altamiro Borges: O golpe é para ‘privatizar tudo’
Por: Agência PT de notícias

Animados com a possibilidade do impeachment da presidenta Dilma, alguns tucaninhos começam a abrir o bico e a revelar as verdadeiras razões deste golpe. Em artigo publicado na Folha desta quinta-feira (17), a economista Elena Landau, que foi apelidada de “musa das privatizações” durante o triste reinado de FHC, escancara os interesses que movem esta conspiração. Para ela, “é hora de privatizar” – de preferência, entregando o patrimônio público e as riquezas nacionais para o capital estrangeiro.

A entreguista Elena Landau, conhecida por seu doentio complexo de vira-lata, teve papel de destaque no criminoso processo da “privataria tucana” – tão bem descrito no livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr.. Ela foi assessora da presidência do BNDES e diretora do “Programa Nacional de Desestatização” do governo FHC. Ela faz parte do grupo de economistas ultraneoliberais da PUC-RJ, que tem entre os seus expoentes figuras como Armínio Fraga, Pérsio Arida, Gustavo Franco e André Lara Resende. Ela também tem sólidas ligações com o império, tendo estudado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), um antro mundial das teses destrutivas e regressivas do neoliberalismo.

Com este currículo, Elena Landau tornou-se a musa dos tucanos e porta-voz dos interesses de rapina das corporações estrangeiras. A partir da vitória de Lula, em outubro de 2002, a economista caiu no ostracismo e passou a cuidar dos seus negócios. Só voltava à tona nas campanhas eleitorais, ajudando na elaboração dos programas dos candidatos derrotados do PSDB – José Serra, Geraldo Alckmin e, no ano passado, do cambaleante Aécio Neves. A Folha tucana, sempre tão generosa, até garantiu um palanque para a economista neoliberal, mas sem maior repercussão. Agora, com a ofensiva golpista pelo impeachment de Dilma, Elena Landau adquire novamente “prestígio”.

No artigo intitulado “É hora de privatizar”, ela demonstra que mantém o bico tucano afiado. Do seu palanque, ela critica o pacote fiscal apresentado nesta semana pelo governo federal. Ele seria muito tímido. “Os ajustes propostos não atacam erros fundamentais que levaram ao descalabro nas contas, entre eles o gigantismo do Estado, e pouco avança neste campo. A privatização não foi mencionada uma vez sequer”. Para ela, “a privatização é parte da solução dessa crise. Ela não depende, na maioria dos casos, de apoio do Legislativo. Apenas da vontade política do Poder Executivo”.

Após passar um período de esquecimento, ela até tenta se jactar dos seus feitos no desastroso reinado de FHC. Vaidosa, ela se gaba do “sucesso” do Programa Nacional de Desestatização. Só não diz que parte do patrimônio público foi vendida a preço de banana – é só lembrar da entrega da Vale – e que, mesmo assim, o país ficou de joelhos por três vezes diante do FMI e quase quebrou totalmente. FHC e Landau, entre outros privatistas e entreguistas, foram escorraçados do governo pelo voto popular. Agora, eles desejam voltar ao poder através de um golpe para concluir o serviço sujo da privatização.

“A crise abre oportunidade para nova rodada de privatizações… A lista de ativos federais, estaduais e municipais a serem vendidos pode e deve ser ampliada. Há oportunidades na área de distribuição de gás, transportes e saneamento. A quantidade de empresas e o montante de recursos a serem arrecadados é grande. Some-se ainda o plano de desinvestimento da Petrobras e os valores duplicam. O PND (Plano Nacional de Desestatização) precisa sair de sua longa hibernação e o BNDES deve recuperar sua vocação para coordenar o projeto de desestatização nacional, com lei específica e regras claras. A gravidade da crise não permite tergiversação”, conclui a economista neoliberal.

Altamiro Borges é responsável pelo “Blog do Miro”



O ódio contra os pobres não é invenção da esquerda

September 21, 2015 17:56, by Blog do Arretadinho

Lendo e refletindo sobre os comentários que recebi no vídeo que fiz na semana passada percebi que algo ficou incompreendido para alguns: a questão do ódio de classe, o ódio da direita contra o projeto que mudou e melhorou a vida milhões e consequente, o ódio aos maiores representantes desse projeto: Lula e Dilma.

Por Manu Thomaziello
na página da UJS

A poucos dias assisti ao filme “Que horas ela volta?” que traduz de forma clara e didática o ódio e ojeriza contra os pobres e a condição de desigualdade social que a elite brasileira acha vantajoso manter estruturada.

O filme mostra a relação de uma empregada doméstica com seus patrões. A empregada mora no trabalho e é considerada parte da família, mas vive em condições completamente diferentes de seus patrões e é vista como um ser inferior: dorme num quarto minúsculo, não almoça com os seus patrões, é chamada a qualquer hora do dia ou da noite para atender pedidos, cuida 24 horas por dia do filho da patroa.

Val, a personagem da empregada doméstica, simboliza uma dinâmica de escravidão que durou séculos a fio e que hoje se mostra bem aceita entre os mais ricos. Os patrões de Val, na medida do possível, a tratam de forma “gentil”, mas não se dão ao trabalho de ao menos escuta-la quando a mesma tenta discutir algo. Isso é ódio de classe!

Se antes a maior diferença entre pobres e os ricos era a condição do rico cursar o ensino superior e o pobre não poder sequer sonhar ter um diploma, hoje essa desigualdade é cada vez menor e a real possibilidade da filha da empregada doméstica sentar na mesma cadeira da universidade que o filho da patroa assusta e causa pânico aos ricos, que temem perder seus privilégios e seu status de superioridade e exclusividade.A diretora trata disso no filme também!

Val tem uma filha transgressora, Jéssica, que vem a São Paulo prestar vestibular e não aceita a condição de desigualdade social que a mãe vive. Jéssica assusta e causa raiva a patroa conservadora. Outra cena que reflete de maneira fiel esse ódio é quando Jéssica entra na piscina da patroa e a mesma fica furiosa e ordena a um de seus empregados que esvazie e troque a água da piscina, com urgência, afirmando que viu um rato dentro. Pois é! Um rato.

Vale a pena assistir esse filme!

No vídeo que fiz afirmo também que o ódio dos ricos é ter que pegar avião com o povo e, citando mais um exemplo, vemos que esse ódio se evidencia num episódio preconceituoso onde uma professora da PUC faz um comentário sobre um homem “mal vestido” que está no aeroporto. Ela posta uma foto do senhor em seu Facebook, e comenta incitando o ódio, questionando se a mesma estava em um aeroporto ou rodoviária e afirma que o “glamour” foi para o espaço, já que havia um homem, supostamente, de classe inferior, no mesmo voo que ela.

Ódio de classe se manifesta quando vemos a elite brasileira defender veementemente o encarceramento de jovens negros e periféricos, com a redução da maioridade penal. O ódio de classe é a xenofobia contra o nordestino que vinha morar em São Paulo em busca de novas oportunidades. E, diga-se de passagem, hoje ele está voltando porque a economia do nordeste só cresce. Inclusive, a elite tem raiva também do crescimento econômico do nordeste e do voto do nordestino. Afirmam que o PT faz dessa região, onde estaria concentrada a maior parte de seus eleitores e onde, dentro dessa visão, estariam também a maioria dos atendidos pelas políticas populares do governo, seria então seu “curral eleitoral”. Ou seja, querem convencer o povo que o PT é oportunista e que o pobre é burro.

Consciente é o nordestino que vota no partido que mudou a sua vida! De forma bastante preconceituosa esse discurso, que já é antigo, se assimila com o recente discurso de ódio da escória do capitalismo que afirma que se o pobre tá em manifestação é porque, certamente, foi comprado por um “pão com mortadela” e não porque tem vontade própria e opinião politica.

Outro exemplo claro de como o ódio de classe se manifesta na sociedade atual foram os “rolezinhos”. A indignação da elite se fez presente nos comentários preconceituoso quanto à “invasão” dos pobres e negros no seu altar do consumismo. Ódio é também dificuldade do aluno cotista ser respeitado como igual na universidade. O ódio de classe é a justiça seletiva do nosso país, onde um jovem negro suspeito de roubo é linchado em praça publica e condenado sem julgamento, enquanto Thor Batista, homem rico e branco é absolvido de homicídio culposo e atropelamento de um ciclista. E esse ódio não é de agora!

A ânsia da elite por condições de privilégio existiu também em meados do século 19, quando os conservadores não tinham pudores em defender a escravidão e se faz latente hoje, ao vermos a preocupação da elite e da nova classe média em defender seus próprios interesses e demonstrar medo de perder a “exclusividade” de poder comprar carros, casas, roupas, perfumes de luxo.

Alguns comentários que li dos desinformados e alienados pela direita é de que esse ódio não existe e é invenção da esquerda, devaneio nosso. É claro que essa afirmação é mais uma estratégia eleitoral, mas não nos enganamos! No imaginário semeado pela direita, essa nova classe média olha para o pobre e se acha rico. Não reconhece que os ricos do Brasil são os grandes empresários, donos de grandes multinacionais, latifundiários, os barões da mídia e aquela galera que detém grande parte da riqueza do Brasil.

São iludidos pela direita para achar que a sua ascensão social foi dada por mérito próprio e não por consequência de um governo popular. Mais uma clara estratégia eleitoral! Se por um lado muito avançou e a pobreza diminuiu, por outro a desigualdade social é ainda profunda e temos um Brasil em que vigora uma enorme concentração de renda nas mãos dos ricos e isso precisa mudar!

Nós somos transgressores da ordem social! Resistimos e continuaremos na luta para disputar a opinião da sociedade para as ideias mais acertadas, no intuito de desenvolver um Brasil mais justo, igual e solidário. Viva o povo! Viva o progresso!

Assista ao trailer do filme “Que horas ela volta?”:



Mercadão do Bandeirante promoverá Happy hour

September 21, 2015 14:40, by Blog do Arretadinho

Comerciantes do Mercadão do Bandeirantes promoverão happy hour na calçada

De Brasília
Joaquim Dantas
Para o Blog do Arretadinho

Após resistir por muito tempo, segundo informações de Paulo Moulaz - frequentador do local, os comerciantes do Mercadão do Bandeirante promoverão um animado happy hour.

Segundo nos informou Paulo, o evento está previsto para acontecer na próxima quinta-feira (24) à partir das 19h ao ar livre e com muita música popular brasileira.

Quem se dirigir ao local pela Avenida Central do Núcleo Bandeirante, o local fica em frente a Administração do Núcleo Bandeirante. 



A falácia do carro econômico

September 21, 2015 13:08, by Blog do Arretadinho

Dados que montadoras fornecem sobre consumo de combustível e emissão de CO2 nem sempre condizem com a realidade. Na UE, estudo recente aponta que, na prática, valores são, em média, 40% mais elevados.
Um novo estudo do Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT, na sigla em inglês) aponta que, na Europa, a emissão de CO2 e o consumo de combustível por carros novos são, em média, 40% mais elevados que os valores estimados nas especificações dos fabricantes.

"Analisamos os dados de mais de meio milhão de veículos novos, provenientes de empresas, revistas de carro e motoristas", disse Peter Mock, do ICCT. Segundo o conselho, a diferença entre realidade e estimativa na Europa aumenta há anos. "Em 2001, os novos veículos apresentaram consumo de combustível 10% mais elevado do que o esperado, e, em 2014, a diferença foi de 40%", diz Mock.

Num laboratório climatizado, os fabricantes medem as emissões e o consumo de combustível do veículo, através do chamado Novo Ciclo de Condução Europeu (NEFZ, na sigla em alemão). O método existe desde a década de 1990 e leva 20 minutos. Não são feitos testes na rua, e no laboratório, ar condicionado, rádio e luzes são desligados.

"Muitas coisas são excluídas e o resultado é que o consumo de combustível não corresponde ao que acontece fora [do laboratório]", diz Sonja Schmidt, inspetora de veículos do Clube do Automóvel Adac.

Além disso, "os fabricantes têm sido criativos para fazer os resultados de laboratório parecem melhores", diz Michael Mueller Gronert, do Clube do Transporte VCD. "As fendas nas portas são remendadas, os espelhos laterais são desmontados. Isso acaba reduzindo a resistência do ar e o consumo de combustível. Isso tudo é possível, porque as condições do teste são mal definidas."

Políticos reagem
A indignação com os dados irrealistas na Europa é grande. De acordo o ICCT, o custo médio do combustível para compradores de veículos é cerca de 450 euros por ano mais caro do que o previsto nas especificações do fabricante. "Isso é enganar o consumidor. A artimanha dos fabricantes de automóveis nos testes deve acabar", diz Karl-Heinz Florenz, membro da Comissão de Meio Ambiente do Parlamento Europeu.

O Ministério do Meio Ambiente alemão também reconhece a discrepância entre o consumo real e as instruções dos fabricantes como um problema crescente. "Nós estamos muito interessados ​​na base de cálculo da Comissão Europeia, que também é condizente. Não ajuda nada fazer parecer melhor do que é, assim não ganhamos nenhuma confiança", diz Barbara Hendricks, ministra alemã do Meio Ambiente.
"Não ajuda nada fazer parecer melhor do que é",
diz Barbara Hendricks, Ministra do Meio
Ambiente da Alemanha

O setor de transportes é responsável pela emissão de quase um terço dos gases de efeito estufa da Europa. As montadoras foram obrigadas pela União Europeia (UE) a reduzir as emissões de CO2 de forma contínua.

Assim, as emissões dos carros de passeio novos devem atingir, em média, o máximo de 130 gramas por quilômetro. Isso corresponde a um consumo de combustível de cerca de 5,4 litros por 100 quilômetros. Segundo o ICCT, as emissões de CO2 dos automóveis novos, após o ciclo de medição, apresentaram uma média de apenas 123 gramas por quilômetro, ou 5,1 litros por 100 quilômetros. Assim, os valores limites estipulados pela UE foram respeitados.

No entanto, quando analisados os valores reais nas ruas, segundo os cálculos do ICCT para as emissões médias de CO2 em veículos novos, o valor real, em 2014, foi de 172 gramas por quilômetro, ou 7,1 litros por 100 quilômetros.
Dados mais reais
A partir de 2017, a UE quer introduzir um novo tipo de teste. Com o chamado Procedimento Mundial Harmonizado de Teste para Veículos Leves (WLTP, na sigla em inglês), os dados de CO2 e combustível devem ficar mais realistas. "Isso é bom e correto. A rápida introdução é urgente, e nós deputados vamos trabalhar para isso", diz Florenz.

A indústria automotiva europeia trabalha ativamente com o grupo de especialistas para a reforma e introdução do WLTP. Organizações ambientais veem a nova metodologia como um primeiro passo importante, mas com correções ainda necessárias.

"Não estamos completamente satisfeitos com o resultado, porque um desvio de cerca de 20% ainda nos preocupa", diz a especialista em tráfego Julia Hildermeier, da Transport & Environment (TE), organização que reúne iniciativas ambientais europeias em Bruxelas.

EUA como modelo?
A TE exige que os testes estejam mais próximos da realidade e "que os veículos também sejam verificados, após a compra, nas ruas, para ver se os valores são respeitados ", diz Hildermeier.

O ICCT também recomenda testes posteriores, para que haja pouca variação entre os valores de laboratório e a prática, o que já é feitos nos EUA. "Se houver diferenças em relação às informações fornecidas pelo fabricante, são aplicadas sanções e penalidades", diz Mock.

De acordo com ele, os testes posteriores dos EUA são bem sucedidos. "Nós analisamos milhares de veículos e constatamos um desvio de 1%. Nos EUA, os consumidores são informados de forma mais prática quando compram um veículo."

Como é no Brasil
No Brasil, o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) realiza o Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), feito por adesão voluntária dos fabricantes.

Os testes são realizados em laboratório, simulando as condições da cidade e da estrada. As notas, que variam de A (mais eficiente) a E (menos eficiente), classificam os modelos quanto à eficiência energética na sua categoria, além de trazerem informações como a autonomia em quilometro por litro de combustível na cidade e na estrada e a emissão de CO2 – esta última é classificada por estrelas, de 1 estrela (menos eficiente) a 3 estrelas (mais eficiente).

As notas podem aparecer como uma etiqueta no carro, se a montador concordar em utilizá-la. Neste ano, 36 marcas participaram do programa com modelos ano 2015, somando, até 14 de agosto, 615 veículos — alta de mais de 18,4% ante a pesquisa de 2014.

Segundo o Inmetro, o consumo de combustível dos veículos subcompactos, um dos segmentos mais comercializados no Brasil, com nota "A" está 10% mais eficiente do que em 2014.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) defende que o programa se torne obrigatório e que, ao aderir ao PBEV, o fabricante ou importador submeta toda a sua frota ao teste. Atualmente, as empresas podem escolher os modelos e versões que serão classificados.

“Cada vez mais modelos estão sendo incorporados voluntariamente ao programa, o que revela a sua credibilidade. Hoje, os fabricantes colocam a etiqueta nos vidros de 80% dos veículos inscritos. Até 2017, esse número será de 100%”, afirma Alfredo Lobo, diretor de Avaliação da Conformidade, em nota do Inmetro.

Para se ter uma ideia de como a informação sobre consumo pode afetar o bolso do consumidor, um carro subcompacto classificado como "A" faz, em média, 14,9 quilômetros com um litro de gasolina na estrada e 12,2 quilômetros na cidade, contra 10,9 e 9,6 quilômetros, respectivamente, para um subcompacto "E".

Num percurso diário de 40 quilômetros, a economia para quem opta por um veículo "A" pode ser de mais de 957 reais por ano. Em cinco anos, o valor é superior a 4,8 mil reais, o que representa de 10% a 15% do valor do próprio carro.

fonte DW.com



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