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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.
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IBGE registra menor inflação para agosto desde 2010

September 10, 2015 18:50, by Blog do Arretadinho


Alimentos ajudaram a frear o aumento dos preços; entre os mais baratos estão a batata-inglesa, o tomate e a cebola


O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nesta quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou uma variação de 0,22% em agosto. É o melhor resultado do indicador para o mês desde 2010, quando apresentou variação de 0,04% em agosto. 

O IPCA do mês passado apresentou uma retração de 0,40 ponto porcentual em relação a julho. Naquele mês, a variação de preços marcou 0,62% de crescimento. A queda de agosto foi puxada por preços mais baratos em transportes, com destaque para a retração de 24,9% no valor de passagens aéreas.

Os alimentos também ajudaram a inflação a recuar, especialmente os preços da batata-inglesa (-14,75%), do tomate (-12,88%) e da cebola (-8,28%). O segmento de bebidas também teve desempenho positivo no IPCA.

O botijão de gás também ficou mais barato (-0,44%), puxado por quedas expressivas nos preços verificados em Recife (-4,27%), Campo Grande (-2,69%), Rio de Janeiro (-1,12%) e Fortaleza (-0,99%).

O IPCA calcula o impacto dos preços sobre famílias com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos em 10 regiões metropolitanas, além de Brasília (DF) e os municípios de Goiânia (GO) e Campo Grande (MS). O índice comparou preços entre 30 de julho e 27 de agosto.

Entre as regiões avaliadas, o menor indicador foi registrado em Brasília (-0,16%). A capital federal observou queda de 23,4% em passagens aéreas. Já Curitiba (PR) foi a a regição onde o IPCA registrou a maior alta (0,47%), influenciada por aumento de 3,02% nos preços dos combustíveis.

No acumulado do ano, o IPCA registra taxa de 7,22%, entre janeiro e agosto. “Na perspectiva dos últimos 12 meses, o índice situou-se em 9,53%, próximo aos 9,56% dos 12 meses imediatamente anteriores”, observa a nota técnica do IBGE.

INPC
Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação sobre famílias com renda entre 1 a 5 salários, teve variação de 0,25% em agosto. O resultado foi de 0,33 ponto percentual menor que o verificado julho (0,58%). Em agosto de 2014, o indicador pontou 0,18%.

Os alimentos ficaram 0,04% mais baratos, conforme o INPC, enquanto em julho a taxa foi de 0,56%. O grupo de produtos não alimentícios teve variação 0,38% em agosto, bem abaixo da taxa de 0,59% de julho.

O menor índice foi observado na região metropolitana do Rio de Janeiro (0,06%), na qual os alimentos apresentaram queda de 0,53%. A região metropolitana de Curitiba (PR) registrou a maior variação do INPC (0,56%), em razão do aumento nos preços de combustíveis. O litro da gasolina ficou 2,98% mais caro na capital paranaense e o do etanol, 3,67%.

O INPC fechou em 7,69% no acumulado do ano, acima dos 4,11% verificado no intervalo entre janeiro e agosto de 2014. Nos últimos 12 meses o índice está em 9,88%, acima dos 9,81% do mesmo período anterior.

Recuos
O IPCA e o INPC mostram um movimento positivo de arrefecimento da inflação em agosto, ao lado de outros dois índices divulgados na semana passada. O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) havia mostrado, na sexta-feira (4), que os preços dos alimentos que compõem a cesta básica registraram queda em 15 das 18 capitais brasileiras pesquisadas no mês passado.

O indicador de agosto da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que mede a inflação para famílias com menos renda, apresentou na quinta-feira (3) uma melhora no Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1). Este indicador teve queda de 0,62 ponto percentual, em virtude de redução na escalada de preços de alimentos e de energia.

Apesar dos movimentos, a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, divulgada hoje, ressalta que "o fato de a inflação atualmente se encontrar em patamares elevados reflete, em grande parte, os efeitos de dois importantes processos de ajustes de preços relativos na economia – realinhamento dos preços domésticos em relação aos internacionais e realinhamento dos preços administrados em relação aos livres".

A nota é uma espécie de resumo técnico da última reunião do comitê que administra a taxa básica de juros (Selic). No documento, o órgão do BC afirma que trabalha para construir o "cenário de convergência da inflação para 4,5% no final de 2016".

O Copom destaca a necessidade de o país manter a "determinação e perseverança para impedir sua transmissão para prazos mais longos". "Para o Comitê, os avanços alcançados no combate à inflação – a exemplo de sinais benignos vindos de indicadores de expectativas de médio e longo prazo – mostram que a estratégia de política monetária está na direção correta", registra a ata.

Fonte: Portal Brasil, com informações do IBGE



Brasil gerou mais de 623 mil empregos em 2014

September 10, 2015 18:43, by Blog do Arretadinho

Dados do governo mostram crescimento de 1,27% no estoque de trabalhadores formais em relação ao ano anterior
O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, divulgou nesta quarta-feira (9) os dados da Relação Anual de Informações Sociais, relatório conhecido como RAIS, relativo ao ano de 2014. Os dados mostram um crescimento de 1,27% no estoque de trabalhadores formais com relação a 2013, indicando a geração de 623,1 mil postos de trabalho.

Segundo o Ministério, o crescimento na elevação do emprego formal foi de 1,45%, com 580,6 mil contratações celetistas, além do aumento de 0,47% no contingente de estatutários, com uma expansão de 42,5 mil vagas.

Seguindo a mesma tendência do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), o relatório revela também que, no período de janeiro de 2011 a julho 2015, foram gerados mais de 5 milhões de empregos com carteira assinada e estatuários no País. Isso acrescido do saldo do CAGED  de janeiro a julho de 2015.

Com esse crescimento, o montante de vínculos empregatícios, ativos em 31 de dezembro de 2014, atingiu 49.571 milhões, ante 48.948 milhões do ano anterior.

O aumento nos rendimentos médios dos trabalhadores formais, que obteve, em 2014, um ganho real de 1,76% em relação ao mês de dezembro de 2013, foi outro dado positivo.

No ano, houve uma elevação no rendimento para R$ 2.449,11, contra R$ 2.406,83 de 2013. Esse cenário dá sequência à trajetória de crescimento da remuneração observada nos últimos anos.

Segundo o ministro Manoel Dias, mesmo demonstrando uma desaceleração no incremento de postos de trabalho, os números apontam que o país manteve saldo positivo na oferta de vagas formais.

“O país, mesmo com todos os problemas que vem enfrentando, manteve a geração de empregos. Apesar da desaceleração, mantivemos a criação de vínculos com ganhos reais de salários”, afirmou o ministro, destacando que, hoje, o Brasil é a 7ª potência econômica mundial e referência para muitos países.

“Estive, recentemente, na reunião do G20 e o Brasil foi citado por muitos deles, principalmente pelas políticas que criou para combater a crise”, complementou Dias.

O ministro lembrou ainda que o FGTS tem em seu orçamento R$ 83 bilhões para investimento esse ano, sendo R$ 55 bilhões somente para o setor de habitação.

“Isso vai impulsionar o emprego na construção civil, com a possibilidade de gerarmos, nesse ano, mais de 3,7 milhões de postos de trabalho no setor”, avaliou.

Saldo positivo 
O aumento do emprego formal foi verificado em todas as áreas da economia, com destaque para Serviços, que criou 587.482 empregos, e o Comércio, com inclusão de 217.013 trabalhadores.

No recorte geográfico, todas as Grandes Regiões mostraram expansão, com destaque para o Nordeste, que gerou 206,2 mil postos de trabalho. Entre os estados, a ampliação foi quase generalizada, tendo resultado negativo apenas no Amazonas, com perda de 1.5 mil postos no ano. 

Os dados completos de 2014 estão disponíveis na página do MTE: http://portal.mte.gov.br/portal-mte/rais/.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego



Entenda o rebaixamento da nota do Brasil

September 10, 2015 14:36, by Blog do Arretadinho

Após o rebaixamento da nota do Brasil, um vídeo voltou a circular com um comentário de Eduardo Galeano sobre o assunto

De Brasília
Joaquim Dantas
Para o Blog do Arretadinho

A Agência de Classificação de risco Standard&Poor’s, rebaixou nesta quarta-feira (9) a nota do Brasil, retirando o "selo de bom pagador" do país. Todos os veículos de informação, nacionais e estrangeiros, destacaram a notícia com tom de catástrofe, em mais uma tentativa de desestabilizar a nossa economia.

Após o PIG ter dado o start na manchete, nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (10) começou a circular, nas redes sociais, um vídeo do falecido escritor Eduardo Galeano, onde ele explica em pouco mais de um minuto como agem essas Agências de Classificação, principalmente a Standard&Poor’s, que rebaixou a nota do Brasil.

No vídeo o escritor diz que "em cada crise que eles [as agências de risco] desatam, acabam aumentando suas fortunas, porque são recompensados por essas façanhas que consistem em arruinar o mundo”, explica Galeano.

confira:



Por que os refugiados querem para a Alemanha?

September 10, 2015 13:45, by Blog do Arretadinho

ENTENDA POR QUE OS REFUGIADOS ESCOLHEM A ALEMANHA PARA VIVER 
Existem alguns fatores que fazem os refugiados sírios escolherem o país germano.

SYL POLANSKI - blastingnews

Atualmente o Oriente Médio e fronteiras com países europeus vivem a guerra jihadista, que tem gerado a morte de inocentes em várias partes do mundo. Desde o ano passado, milhares de árabes e africanos tem buscado abrigo em países europeus e motivos para que a Alemanha seja a pátria escolhida não faltam.

Na Alemanha existe uma norma que é contrária ao restante da Europa, que consiste no seguinte: Enquanto a Regulação de Dublin exige que os candidatos a refugiados solicitem o refúgio no primeiro país em que pisam no continente, a Alemanha permite que eles o façam mesmo passando por outros países antes de chegar em território alemão. Isso diminui as chances de rejeição.

Outro ponto importante é que a população alemã tem diminuído devido à baixa taxa de natalidade do país. Atualmente, a Alemanha dispõe de elevada população acima de quarenta anos e nos próximos anos pode se tornar um dos países com mais idosos do mundo. Por conta disso, o país carece de mão de obra para alguns serviços especializados que as pessoas mais velhas não podem mais executar por conta das limitações naturais do corpo e os refugiados podem ajudar a Alemanha sendo essa mão de obra, não como escravos, mas de forma remunerada, de forma que eles ajudem o país e o país possa ajudá-los a reconstruir suas vidas.

E por fim, a Alemanha dispõe de baixos índices de deportação, ou seja: caso o cidadão estrangeiro solicite refúgio, mas este seja negado, dificilmente a pessoa será deportada.

Mesmo com as facilidades oferecidas desde a semana passada, quando mais de dez mil pessoas já adentraram o país, a Alemanha pode negar solicitações de refúgio de pessoas provenientes de:

Kosovo
Montenegro
Sérvia
Senegal
Macedônia
Bósnia-Herzegovina
Gana
Albânia
Todos os países da União Europeia

Isso se deve ao reconhecimento de que todos os países mencionados são considerados seguros e portanto não cabe refúgio. Embora não tenha sido citado na lista acima, o mesmo vale atualmente para América Central e América Latina, que não possuem nenhuma situação reconhecida internacionalmente de violação dos direitos humanos.



Mulheres dividem namorados por falta de homem

September 10, 2015 12:15, by Blog do Arretadinho

POR FALTA DE HOMENS, GAROTAS ACEITAM DIVIDIR NAMORADOS EM UMA CIDADE NA CHINA 
Em Dongguan, garotas resolveram entrar em um acordo e dividir os namorados com outras.

Via Blasting News

Dongguan, província de Guangdong, uma cidade com quase 9 milhões de habitantes que fica localizada no sudeste da China, ficou conhecida recentemente como a 'Cidade do Sexo', por ter excesso de mulheres na cidade. Lá, o déficit de homens é tanto que elas não sentem ciúmes por dividi-los com outras mulheres.

Nesta cidade a monogamia chega a ser rejeitada por muitas pessoas, porque é muito comum os homens terem mais de uma mulher ao mesmo tempo, namorando ou morando junto nos mesmos lugares.

Li Bin que que mudou se para Dongguan, atualmente trabalha em uma das fábricas da cidade, conta  que tem ao menos três namoradas fixas, e elas sabem que ele sai com outras e elas não se importam com isso.

Nas fotos em redes sociais, nota-se que há realmente muitas mulheres juntas nas fotos, quase não se vê homens nesses grupos de mulheres.

Quando elas arrumam um único homem é sinal de satisfação total, elas exibem nas redes sociais locais a foto do casal junto com status de relacionamento sério, porque na grande maioria muitos incluem a segunda ou terceira namorada - e quem sabe até mais.

Nas baladas noturnas os homens tiram proveito da situação e levam um número máximo de mulheres para casa, pois 85% do público nas baladas são mulheres. Os homens que se relacionam apenas com uma única mulher acabam virando motivo de bullying pela cidade, pois o costume - e necessidade - da cidade é que se tenha mais de uma namorada.

Nesta cidade é mais fácil sair pelas ruas para arrumar mulheres do que para arrumar um emprego, dizem os moradores de Dongguan, ha muitos casos de que elas não aceitam uma terceira mulher na relação então os homens fazem encontros às escondidas, pra não haver "traição", explica um morador da cidade ao britânico do Daily Mail.

O jornal britânico fez uma estatística da situação e calcula-se que para cada habitante homem da cidade há pelo menos duas mulheres.É uma ótima notícia aos solteirões do mundo inteiro que procura uma namorada, Dongguan pode ser uma boa opção para se encontrar alguém.



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