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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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Mãe de Marielle Franco rebate agressão de blogueiro do RN à filha: “Não é homem, é um moleque”

12 de Março de 2020, 13:49, por .

Marinete Franco (Foto: Pedro Ribeiro Nogueira)
Gustavo Negreiros declarou que Marielle Franco era “miliciana” e que teria sido assassinada numa “briga caseira” com outra milícia

Por Rafael Duarte, na Agência Saiba Mais

A advogada Marinete Franco, mãe da vereadora Marielle Franco, rebateu as agressões do blogueiro Gustavo Negreiros direcionadas à vereadora assassinada em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. Para ela, “esse cara deve ser, além de desumano, um moleque porque não conhece a minha filha, não sabe nada da história da minha filha”, disse por telefone.

Gustavo Negreiros declarou terça-feira (10), no Jornal das Seis, da rádio 96 FM, que Marielle Franco era “miliciana” e que teria sido assassinada numa “briga caseira” com outra milícia:

– Marielle era uma miliciana lá do Rio de Janeiro, vereadora que brigou com outra parte da milícia e foi assassinada. Isso é uma briga caseira”, afirmou.

Alertado por um colega de bancada que a desembargadora do Rio de Janeiro Marília Castro Neves já havia sido processada por fazer comparação semelhante, Negreiros insistiu no ataque:

– É porque no Brasil tem confusão, mas todo mundo lá (no Rio de Janeiro) sabe disso”, afirmou.

Em contato com a agência Saiba Mais, a mãe da vereadora criticou o fato das agressões também serem feitas a uma vítima que sequer pode se defender:

– Esses ataques… a gente já imagina que as pessoas não tem compromisso nem responsabilidade. Pra um homem que tem um compromisso com o público em qualquer meio de comunicação falar mal de uma pessoa que já nem está aqui e nem pode se defender… isso não é um homem, é um moleque”, concluiu.

No próximo sábado (14) manifestações em vários estados do Brasil e em outros países lembrarão os dois anos do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, que também morreu na emboscada. Nesse período, dois homens foram presos suspeitos de executar o crime. O policial reformado Ronnie Lessa e o ex-policial Elcio Queiroz, acusados pelo duplo assassinato, irão a júri popular. No entanto, mesmo dois anos após a tragédia, a polícia ainda não conseguiu descobrir quem mandou matar Marielle Franco.

Repercussão
A Executiva Nacional do PSOL decidiu pedir direito de resposta à rádio 96 FM, emissora de Natal (RN) na qual Gustavo Negreiros chamou de “miliciana” a vereadora Marielle Franco. Na sessão desta quarta-feira (11), o deputado estadual Sandro Pimentel (PSOL) classificou de “lamentável, leviana e crime” as declarações de Negreiros.

O parlamentar afirmou que espera uma retratação pública do blogueiro, da mesma forma como ele pediu “desculpas” aos ouvintes da rádio quando ofendeu a ativista ambiental sueca Greta Thumberg, de 16 anos e diagnosticada com autismo. Em setembro de 2019, Gustavo Negreiros disse que a jovem era “histérica”, “mal-amada” e que “precisava de homem e de sexo”.



Paulo Matricó faz show no Gama

9 de Março de 2020, 16:26, por .

Um poeta, cantador e violeiro que traz no coração e na bagagem artística a história do sertão. Criado no meio de repentistas, cantadores e forrozeiros, Paulo Matricó herdou do pai e de outros menestréis da cantoria a arte de contar histórias simples com o apuro de métrica e a graciosidade do repente popular. Em seu amplo trabalho, destaca o que ele denomina de “Música Regional Popular Brasileira”.

Nascido no município de Tabira, em Pernambucano, Paulo Matricó cresceu no campo. Neste período teve contato com repentistas, poetas e forrozeiros. Sua carreira artística começou em 1980 com a fundação do Grupo Matricó, em Caruaru, incorporando a partir daí, o nome matricó, que significa "Pai do fogo" em linguagem indígena. Passou, posteriormente, a desenvolver um trabalho solo. Para suas obras, levou a riqueza da vida camponesa, a cultura popular nordestina e sertaneja.

Lançou seu primeiro CD em 1995 e até o momento vem construindo uma importante obra, com 10 álbuns publicados, inclusive um deles, "Maria Pereira", lançado na Alemanha, em parceria com o compositor alemão Stephan Maria, em 1999, quando residiu e trabalhou por 2 anos naquele país. Voltando ao Brasil, Matricó lançou o CD "Forrozeiro" e logo depois realizou um concerto acústico no Teatro do Parque, Recife, gravando ao vivo o CD Em Canto do Sertão.

Em 2007 esteve na Europa participando de importante festival de cultura brasileira, nas cidades de Madrid e Sevilla e seu mais recente trabalho é o musical Cordel Operístico Lua Alegria, a partir de seu livro em Literatura de Cordel publicado pela editora Ensinamento em 2012, em homenagem ao centenário do Rei do Baião. Entre suas músicas publicadas estão composições em parceria com Cátia de França, Anchieta Dali e outros músicos e poetas do Nordeste.

Em seus versos revela a influência da poesia sertaneja ouvida em criança. Suas influências musicais vem de Luiz Gonzaga, João do Vale, Zé Marcolino e Elomar.

Por duas vezes excursionou pela Europa, apresentando-se na Itália e na Alemanha. Em suas músicas, canta o amor, a roça e a cidade, misturando xote, baião, arrasta-pé, e toadas. Em 1997, lançou seu segundo CD, "Junho também".

DISCOGRAFIA
(1995) Outro Verso
(1997) Junho Também
(1999) Maria Pereira
(2001) Forrozeio
(2002) Em Canto do Sertão
(2006) Paulo Matricó no Pé de Serra
(2007) Claro, O Coração no Cerrado (Indisponível)
(2011) Claro, O Coração no Cerrado - Ao Vivo
(2014) Lavradores (Indisponível)
(2015) Outro Verso - 20 Anos (Indisponível)




fonte encontroteca.com.br



Agressão fascista à presidenta do PT é desespero diante do fracasso do governo

3 de Março de 2020, 15:43, por .

Agressão fascista à presidenta do PT é desespero diante do fracasso do governo

Ao lado da filha de 14 anos, quando foi covardemente atacada com palavras baixas, Gleisi reagiu com firmeza aos insultos dos fascistas

“Cadê o respeito à família, que tais bolsonaristas tanto pregam? Não vai ser no grito que vão nos intimidar! O povo brasileiro não admite tanta agressão!”, denunciou o senador Rogério Carvalho, líder do PT no Senado Federal. O senador manifestou a indignação da bancada de senadores em solidariedade à presidenta do PT, Gleisi Hoffmann, atacada por bolsonaristas neste final de semana, no Rio de Janeiro.

Ao lado da filha de 14 anos, quando foi covardemente atacada com palavras baixas, Gleisi reagiu com firmeza aos insultos dos fascistas. Insatisfeitos com as ofensas verbais, os desocupados partiram para a agressão física. A situação foi contornada com a intervenção dos funcionários do hotel, onde Gleisi estava hospedada. “A falta de respeito de quem quer impor uma ideologia restritiva ultrapassa os limites da civilidade”, advertiu Gleisi.


NOSSA SOLIDARIEDADE À COMPANHEIRA GLEISI HOFFMANN
A falta de respeito de quem quer impor uma ideologia restritiva ultrapassa os limites da civilidade. @gleisi estava ao lado da filha qdo foi covardemente atacada c/ palavras baixas e ofensas fascistas. Um absurdo! #nãonoscalarão pic.twitter.com/7e05bxlqh9
— Rogério Carvalho (@SenadorRogerio) March 2, 2020

 “Respondi às agressões porque não aceito e não podemos aceitar esse método fascista de intimidação, pregado e estimulado pelos Bolsonaro”, esclareceu. “Não vamos, e ninguém deve, se intimidar por essas abordagens toscas, sem educação e agressivas”, alertou a presidenta do PT. “Já estamos coletando todas as imagens e nosso jurídico está em ação”, informou no domingo.

Por PT no Senado



O QUE A BÍBLIA (NÃO) DIZ SOBRE HOMOSSEXUALIDADE

3 de Março de 2020, 11:59, por .



Vera Magalhães rebate Bolsonaro ao vivo "Você usou informação falsa para...

28 de Fevereiro de 2020, 13:05, por .