Manifestante chama bandeira do Pará de "símbolo comunista"
21 de Agosto de 2015, 11:48Houve gente presa e torturada durante a ditadura militar porque os policiais, analfabetos funcionais que são, encontraram na estante um livro sobre "Cubismo".
A arte da pintura, ainda hoje tão restrita, naquele tempo de escuridão soava como inexistente para algumas cabeças. Mas a ignorância não ficou no passado. Escuta essa:
Um internauta postou o seguinte comunicado no Facebook:
"De um amigo paraense de direita que mora em Recife, e que depois disso não sei se continua de direita não: "Coloquei a bandeira do meu querido Pará pendurada na janela para a manifestação de hoje passar em Recife. Enquanto tomava café, comecei a ouvir um coro:
- Comunista, fora PT!
Incrédulo, fui até a janela e era para mim que vociferavam. Em meio às vaias, gritei:
- É a bandeira do Pará seus idiotas!
O coro parou. Foi quando ouvi de um deles:
- Quando o governo cair, temos que mudar isso.
A partir de agora só participo de manifestações pela alfabetização."
Antes que seja tarde, um registro sobre o significado da Bandeira do Pará:
História e significado
A bandeira do estado do Pará possui um formato retangular (proporção de 7:10) com fundo vermelho.
Uma faixa branca diagonal branca (do canto superior esquerdo ao canto inferior direito) corta a bandeira ao meio, sendo que no centro da faixa (e da bandeira) há uma estrela de cor azul.
Veja o vídeo -
O patético não tem fim - vídeo das manifestações em Copacabana
A bandeira paraense foi adotada em 3 de junho de 1890, através de projeto lei de autoria do deputado estadual Higino Amanajás.
Simbolismo:
- A faixa branca simboliza o Zodíaco.
- A estrela azul representa a estrela presente na bandeira brasileiro, desta forma simboliza a união do estado com a nação.
- A cor vermelha simboliza o espírito de luta do povo paraense.
via Conexão Jornalismo
Brasil e Alemanha fortalecem cooperação técnica
21 de Agosto de 2015, 11:13Brasil e Alemanha avançam em acordos de cooperação técnicaVisita da chanceler alemã Angela Merkel consolida relações entre os dois países com assinatura de acordos de cooperação técnica e protocolos de intenção em áreas como meio ambiente, comércio exterior, defesa, previdência, infraestrutura e tecnologia
Durante a visita da chanceler Angela Merkel ao País, nesta quinta-feira, (20) os governos do Brasil e da Alemanha fortaleceram as relações entre os dois países com a celebração de acordos e protocolos de intenção em cooperação técnica. Ministros brasileiros discutiram com os pares alemães parcerias em áreas prioritárias como comércio exterior, agricultura, educação, trabalho, energia, saúde, meio ambiente, previdência, ciência e tecnologia e cultura. Os encontros ocorreram pela manhã, antes do encontro de Merkel com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto.
Um acordo de grande importância abrange a área ambiental. Alemanha e Brasil firmaram acordo que vai garantir mais de R$ 200 milhões para a preservação e a regularização ambiental no Brasil. Os investimentos serão feitos pelo por meio do financiamento do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) e do incentivo à realização do Cadastro Ambiental Rural na Amazônia Legal e em áreas de transição para o Cerrado.
Um contrato de contribuição financeira, assinado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Caixa Econômica Federal e o KfW, o Banco de Desenvolvimento alemão, irá viabilizar o Projeto de Regularização Ambiental de Imóveis Rurais na Amazônia e em Áreas de Transição para o Cerrado. Com duração de quatro anos, a medida destinará mais de R$ 84 milhões, financiados pelo governo alemão para a cooperação.
A Alemanha também irá investir cerca de R$ 116 milhões no Fundo de Transição Arpa para a Vida, terceira fase do programa de áreas protegidas. Um dos principais objetivos do fundo é financiar a manutenção de 60 milhões de hectares de unidades de conservação na Amazônia pelos próximos 25 anos.
Integração produtiva e inovação tecnológica
Países fundamentais para a aproximação comercial entre Mercosul e União Europeia, Brasil e Alemanha firmaram parceria, no âmbito do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em inovação e integração produtiva. Os acordos vão permitir a troca de experiências políticas públicas e o fortalecimento de parcerias entre empresas e institutos de pesquisa.
Na área de inovação tecnológica, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, e o vice-ministro alemão de Educação e Pesquisa, Georg Schütte, firmaram acordos de cooperação em bioeconomia, pesquisa marinha e terras-raras. Outros dois acordos garantem trocas de experiência em benefício do Observatório de Torre Alta da Amazônia (Atto, na sigla em inglês) e o lançamento de editais conjuntos em Educação e Ciência, Tecnologia e Inovação.
Defesa
Políticas de defesa também entraram na pauta das negociações bilaterais entre Brasil e Alemanha. Segundo o Ministério da Defesa, a cooperação firmada pelos dois países abrange treinamento e operações militares, desenvolvimento de pesquisa, aquisição de produtos e serviços de defesa e intercâmbio de informações relacionadas a assuntos de segurança internacional. O ministro da Defesa do Brasil, Jaques Wagner, e o vice-ministro da Defesa da Alemanha, Ralf Brauksiepe, assinaram, em Brasília, uma declaração conjunta sobre os entendimentos entre as duas nações.
O documento promulgado nesta quinta permite também o compartilhamento de experiências sobre questões relacionadas à prevenção de conflitos internacionais e a operações de gerenciamento de crises. Para promover as ações, o acordo prevê a visita de delegações de representantes civis e militares para conhecimento mútuo de instituições militares ou de defesa.
Portos
No setor de portos, um acordo voltado para o intercâmbio de experiências em especialização, treinamento e formação. O acordo também vai promover projetos conjuntos e aumentar a cooperação entre empresas e organizações.
O documento, assinado pelos ministros Edinho Araújo e Alexander Dobrindt, do Ministério Federal dos Transportes e da Infraestrutura Digital da Alemanha, vai permitir maior interface entre os setores público e privado e auxiliar no cumprimento do artigo da nova Lei dos Portos, que determina o treinamento, qualificação e certificação profissional dos trabalhadores portuários.
Edinho Araújo também detalhou ao ministro alemão o Programa de Investimento em Logística do governo federal, que deverá atrair R$ 37,4 bilhões de investimentos terminais de uso privado, arrendamentos portuários e renovação antecipada de contratos de empresas.
Previdência
A prorrogação por mais três anos do acordo de cooperação técnica entre a seguradora alemã contra acidentes do trabalho, Deutsche Gesetzliche Unfallversicherung (DGUV), e o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi assinada pelo ministro da Previdência Social, Carlos Gabas. O foco da cooperação é a reabilitação profissional e o reconhecimento de doenças relacionadas ao trabalho. A taxa de reabilitação na Alemanha é de 97%.
Agropecuária
O Brasil também avançou nas discussões sobre pesquisa agropecuária. Em reunião na sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a ministra Katia Abreu tratou de cooperação técnica com o ministro federal de Alimentação e Agricultura da Alemanha, Christian Schmidt. O objetivo é trazer a experiência alemã para o aperfeiçoamento do Laboratório Nacional Agropecuário (Lanagro) na identificação e diagnóstico de doenças animais.
Os ministros também acertaram uma cooperação em tecnologia entre institutos de pesquisa da Alemanha e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Brasil e Alemanha também assinaram protocolos de intenção nas áreas de Energia, Educação, Trabalho, Saúde, Cultura.
Fonte: Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério da Defesa, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria de Portos.
70% das Crianças com menos de 2 anos bebem refrigerante
21 de Agosto de 2015, 11:02![]() |
Foto: Divulgação/Internet |
Três em cada dez bebês com menos de 2 anos tomam refrigerante, diz IBGE
Quase 70% das crianças com menos de 2 anos de idade comiam biscoitos, bolachas ou bolo e 32,3% tomavam refrigerante ou suco artificial, em 2013, informa a Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada hoje (21), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Metade das que tinham nove meses ou mais estava em aleitamento materno de modo complementar. Foram consultados 64 mil domicílios no estudo, feito em parceira com o Ministério da Saúde.
Cerca de 76% das crianças com menos de 1 ano de idade tomaram pelo menos três doses da vacina tetravalente - que imuniza contra tétano, difteria, coqueluche e meningite. O percentual indica que - um em cada quatro bebês. com menos de 1 ano - não foi imunizado para essas doenças. A Região Sul registrou imunização mais elevada do que a média nacional (85,3%) e a área rural teve proporção superior à urbana (83,3% e 74,3% respectivamente).
A primeira consulta médica após o nascimento deve ser feita no período de até sete dias, como recomenda o Ministério da Saúde. No entanto, apenas 28,7% das crianças com menos de 2 anos foram consultadas pela primeira vez antes do oitavo dia após o nascimento. As unidades básicas de saúde foram os locais mais frequentes de atendimento (46,5%), seguidas de unidades particulares (26,4%) e hospitais públicos ou ambulatórios (16%).
Os testes do pezinho, da orelhinha e do olhinho para detectar precocemente doenças metabólicas, genéticas e infecciosas foram realizados pela maioria dos bebês menores de 2 anos no país. Cerca de 71% das crianças nessa faixa etária fizeram o teste do pezinho em 2013. Já o teste da orelhinha foi feito em 56% dessa população no primeiro mês de vida. Cerca de 51% dos bebês com menos de dois anos fizeram o teste do reflexo vermelho – do olhinho.
da Agência Brasil
26 anos sem Rauzito
21 de Agosto de 2015, 10:28Raul Seixas morria há 26 anos como pioneiro do rockHá vinte e seis anos morria Raul Santos Seixas considerado um dos pioneiros do rock brasileiro.
Sua obra musical é composta por dezessete discos lançados em 26 anos de carreira.
Raul Santos Seixas nasceu em Salvador numa família de classe média; o pai era engenheiro e a mãe dona de casa.
Em 1963 fundou a banda The Panters, que se tornou a sensação de Salvador. A fama se espalhou, e a banda foi rebatizada pelo nome Os Panteras.
Em 1968, já no Rio de Janeiro, Raulzito e Os Panteras gravaram o primeiro e único disco, que foi um fracasso.
Abalado, Raul voltou para Salvador onde passava o tempo inteiro trancado no quarto lendo filosofia. Nessa época conheceu um diretor da CBS Discos que lhe ofereceu uma segunda chance. Raul trabalhou anonimamente por um bom tempo produzindo e compondo para cantores da jovem guarda.
Em 1974, Raul Seixas e Paulo Coelho criaram a Sociedade Alternativa, baseada nos preceitos do bruxo inglês Aleister Crowley. Raul chegou a anunciar a aquisição de um terreno para a construção da Cidade das Estrelas, sede da Sociedade, na qual a única lei era: “Faz o que tu queres, há de ser tudo da lei.”
A Ditadura Militar prendeu Raul Seixas e Paulo Coelho, pensando que a Sociedade Alternativa era um movimento armado contra o governo. Depois de torturados, Raul e Paulo foram exilados para os Estados Unidos. No entanto, o LP Gita gravado poucos meses antes fez tanto sucesso, que forçou a Ditadura a trazê-los de volta para o Brasil.
O álbum rendeu a Raul um disco de ouro, após vender seiscentas mil cópias, sendo considerado o LP de maior sucesso da carreira do artista.
Em 1980, lançou o álbum Abre-te Sésamo, que entre outros sucessos tem as faixas Rock das Aranha e Aluga-se, que foram censuradas. Logo depois, o contrato foi rescindido.
Em 1982, fez um show na Praia do Gonzaga, em Santos, reunindo mais de 150 mil pessoas. No mesmo ano, Raul apresentou-se bêbado em Caieiras, em São Paulo, e foi quase linchado pela plateia que não acreditava que Raul era o próprio, mas um impostor.
Mergulhado na depressão, se afundou nas drogas. Na manhã do dia 21 de agosto de 1989, Raul Seixas foi encontrado morto no apartamento em que vivia em São Paulo, vítima de uma parada cardíaca.
Raul Seixas criticou música brasileira em entrevista um ano antes da morte
Na entrevista, ele fala sobre os dias em que ficou preso pela ditadura no ano de 1974, sobre os rumos do rock, da música, da cultura e da política no Brasil. Raul também fala sobre a saúde, que já começava a comprometer na época, e do disco Uah-Bap-Lu-Bap-Lah-Béin-Bum, que havia sido lançado na época.
Raul mostrava descontentamento com o momento do Brasil. “O Brasil está passando por uma fase dificílima. É um absurdo, tá muito fraco em matéria de pulso e infraestrutura”, dizia. O cantor também criticava a música nacional e fazia críticas ao Ultraje a Rigor, grupo que fazia sucesso na época. “A falta de cultura na juventude é refletida na música brasileira. É inútil, é nu com a mão no bolso. A juventude está mal-informada mesmo. Deve ser uma grande conquista de quem queria isso”, disse.
Na entrevista, ele descreveu os planos que teve de criar uma sociedade alternativa em Minas Gerais e como os planos acabaram após ter sido preso, torturado e exilado no ano de 1974. Ele lembra também que voltou ao Brasil só porque o disco Gita fez sucesso.
Raul relatou, entre outras coisas, que ficou em um local subterrâneo, com limo, que apanhou e levou choques “em lugares particulares”. Do local da prisão, ele também conta que foi levado a um aeroporto e mandado para os Estados Unidos.
Só voltou ao Brasil porque o LP Gita se tornou um sucesso: “Veio o Consulado Brasileiro no meu apartamento. Era quase em dezembro de 1974. Bateu na porta do meu apartamento dizendo que eu já podia voltar. Que o Brasil já me chamava, que eu era patrimônio nacional e que tava vendendo disco”. Raul disse que voltou só porque “estava com muita saudade”.
Com bandas como Ultraje a Rigor, RPM e Titãs fazendo sucesso, Raul Seixas se mostrou um profundo crítico à cena musical brasileira da época. “O rock & roll no Brasil era baseado nas versões internacionais. Hoje é bem mais ingênuo, mais pobre de harmonia em relação ao tropicalismo. Inútil, nu com a mão no bolso. Há uma falta de cultura musical. A juventude está mal informada mesmo. Deve ser uma grande conquista de quem queria isso”, disse.
Para Raul Seixas, o rock havia morrido em 1959. “Não falo só de música, mas falo também em outros setores culturais onde se modificam o setor metafísico e comportamental do movimento. Depois virou aquela coisa comercial como o Twist”, disse.
Raul disse que uma das salvações do movimento foi o “hipismo”: “Todo o movimento do Peace and Love acabou com o movimento de violência. Porém, entrou a droga no meio como porta-estandarte da juventude. Eu vejo em que havia uma preocupação com o Planeta Terra nos 50 e 60. Coisa que não podemos ver hoje em dia. Vivemos no caos. A arte é um espelho dessa sociedade”.
Raul havia rompido com a Som Livre e estava em uma gravadora menor. Na entrevista, ele falou das vantagens disso: “Estou com um espaço muito livre na gravadora. O Uah-Bap-Lu-Bap-Lah-Béin-Bum é o disco que estou lançado agora. A Copacabana é um lugar em que tenho espaço grande e consigo falar com meu chefe”.
Sobre o disco, ele dizia que teve uma proposta de Neil Diamond e pensava e seguir carreira internacional: “Cheguei a ter uma proposta de parceria com o Neil Diamond. Bati o pé, mas acho que vou ceder. Você grava no Planeta Terra, você fala com a raça humana. Você alcança o mundo todo. É minha vontade, talvez deixe o rapaz gravar. No Brasil, muitas poucas pessoas para comprar discos”.
Raul também falou sobre os boatos de que a sua saúde não estava boa: “Muita coisa de jornal, de noticiazinha, de notinha. Já me assassinaram um monte de vezes. Tive problemas de diabetes. Ela descompensa. Fui internado numa clínica, Santo Amaro. Disseram que tô morrendo. E tô aqui”.
O jornalista que o entrevistou aponta que a aparência de Raul não estava boa na época: “Ele estava com a pele de cor amarela. Ficamos duas horas conversando depois fomos comer algo. Ele estava tentando não beber e não fumar. Depois soube que não conseguiu”. Raul Seixas morreu no dia 21 de agosto de 1989, vítima de complicações de uma pancreatite aguda.
da EBC
Rollemberg demite servidora em fase de amamentação
20 de Agosto de 2015, 14:26![]() |
Reprodução do Facebook |
Servidora que estava de licença-maternidade, amamentando o filho de 4 meses, foi demitida pelo governo "socialista" de Rollemberg.
De Brasília
Joaquim Dantas
Para o Blog do Arretadinho
Jeanne Lina trabalhava na Casa Civil do Governo do Distrito Federal, GDF, desde o início do mandato do ex-governador Agnelo Queiros, mas foi exonerada do cargo que ocupava na última terça-feira (18), mesmo estando de licença-maternidade. Jeane, que está no período de amamentação do seu filho de 4 meses, recebeu com surpresa a notícia e disse que a exoneração a deixou "sem chão".
A ex-servidora reconhece que não há irregularidade na sua demissão, mas admite que a motivação foi política, por ela fazer parte dos quadros do Partido dos Trabalhadores, PT, e o partido do governador estar cada vez mais à direita, ideologicamente.
Em seu perfil de uma rede social, Jeane publicou um desabafo onde, entre outras coisas, afirma que "é imoral exonerar grávidas, lactantes em licença maternidade, pessoas em licença médica e qualquer outra situação que se deva proteger e não excluir".
Confira:
"No dia que meu filhote completa quatro meses recebo exoneração da minha função no Governo do Distrito Federal.
Tenho, obviamente, diversas considerações a fazer e não teria pq não fazê-las.
1) Meu vínculo, mesmo que temporário, é com o Estado do Distrito Federal e não com o Governo do Distrito Federal
2) Independente de ideário político quem tem vínculo com o Estado deve exercer suas funções e prestar seus serviços à comunidade de maneira competente. Foi o que fiz nos meses que estive no atual Governo, no final da gestação.
3) Defendia, desde a campanha, que o PT disputasse o PSB. O PSB hoje caça os petistas e se aproxima cada vez mais da direita de Aécio. Uma pena, eu acreditava no S de Socialismo. E, de fato, confesso que ainda tenho esperanças de estarmos do mesmo lado da luta.
4) Sei da situação financeira do GDF, mas também conheço de perto a gestão do Distrito Federal. E também o perfil de quem trabalha na estrutura. Portanto, foi uma decisão política, apesar do ítem 1.
5) Não é ilegal fazer a exoneração, desde que haja a indenização devida. Aguardemos os próximos capítulos.
6) Porém é imoral exonerar grávidas, lactantes em licença maternidade, pessoas em licença médica e qualquer outra situação que se deva proteger e não excluir
7) Se eu tivesse com a caneta, certamente priorizaria a exoneração dos que lá estão e não estão, de fato, à serviço da comunidade como deveriam estar todos os servidores públicos, seja com vínculo ou sem.
8) Enquanto países, incluindo o Brasil, discutem a ampliação da licença maternidade para um ano, a minha é interrompida aos quatro meses
9) Tinha direito a seis meses de licença maternidade. Aguardemos o item 5
10) É uma atitude acima de tudo machista e desumana!
Há quem defenda que são as regras do capitalismo.
Afinal, estar no segundo escalão da Casa Civil e não conhecer o Secretário novo que acaba de chegar, não se sustentaria.
Eu chamo isso de machismo capitalista. Interromperam meu direito à licença maternidade.
11) Eu, com 15 dias de vida, fui para creche e minha mãe guerreira voltou às suas atividades. Nos adaptaremos com certeza.
12) Fiquei, sim, sem chão. Afinal, a ideia era lamber a cria até o último dia. E preparar o terreno para que tudo fosse uma adaptação tranquila para o pequeno. Faremos o possível.
13) Estou de volta à praça. Já já começo a distribuir meu CV[Currículum Vitae].
#ÀLuta"