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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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Dois deputados deixam o PCdoB e caem na Rede

29 de Setembro de 2015, 10:53, por Blog do Arretadinho

João Derly - Reprodução do Facebook
Dois deputados federais deixam o PCdoB e filiam-se ao Rede Sustentabilidade

De Brasília
Joaquim Dantas
Para o Blog do Arretadinho

Os deputados federais Aliel Machado, PCdoB/PR e João Derly, PCdoB/RS, anunciaram nesta segunda-feira (28) suas respectivas desfiliações da legenda comunista. Ambos filiaram-se ao partido criado recentemente pela ex-senadora Marina Silva, Rede Sustentabilidade.

João Derly comunicou sua desfiliação ao PCdoB na sua página do Facebook, confira:

"Hoje tomei uma decisão política importante. Estou me filiando à Rede Sustentabilidade, somando-me a inúmeras lideranças nacionais na construção de uma força alternativa à polarização existente hoje em dia na política brasileira. Entendo que a Rede será um diferencial, como uma forma inovadora de construir um país com visão cooperativa e sustentável de sociedade.

Agradeço a oportunidade de ter me somado às lutas do Partido Comunista do Brasil. Refiro, em especial, a deputada Manuela D´Avila, que sempre tive como referência de liderança democrática e de boa política. Também agradeço aos deputados Juliano Roso e Raul Carrion e a vereadora Jussara Cony, que foi minha colega de bancada, no meu início na política, e com quem aprendi muito, e a todos os outros filiados.

Devido ao alinhamento irrestrito político, principalmente da bancada do PCdoB, ao governo federal, tomei essa decisão por divergir de diversas posições tomadas pelo governo com apoio incondicional da bancada do partido.

Agradeço o convite da Marina Silva para me unir a esse projeto de renovação da política brasileira, me juntando a nomes como a vereadora Heloísa Helena, os deputados federais Alessandro Molon, Miro Teixeira e Aliel Machado e o senador Randolfe Rodrigues.

Por fim, reitero meu compromisso com as sociedades gaúcha e brasileira de seguir na luta por uma sociedade mais justa e igualitária através de serviços públicos de qualidade, esporte, educação e direitos da juventude."

O PCdoB emitiu uma nota sobre a saída de Jão Derly, confira:

"Nota sobre a desfiliação de João Derly do PCdoB


A Direção do PCdoB recebeu com surpresa a notícia sobre a desfiliação do deputado federal João Derly, uma decisão repentina e unilateral do deputado, que em nenhum momento dialogou com o partido sobre o assunto.

O PCdoB lamenta a decisão, pois considera que tal atitude não combina com as ideias de uma política diferente e renovadora - preceitos defendidos pelo partido e que foram fundamentais para eleger João Derly. 

Esta decisão frustra a militância e os dirigentes que se dedicaram à construção da trajetória política de Derly, iniciada em 2012 no PCdoB quando da eleição de vereador em Porto Alegre, e que teve prosseguimento com a eleição de deputado federal em 2014. 

A saída de Derly também demonstra a prática da velha política que se orienta pelas vantagens momentâneas e a falta de compromisso com as ideias e os princípios assumidos. O PCdoB, ciente do grave momento que vive o país, tem se posicionado com firmeza em defesa da democracia, contra qualquer atitude golpista. O partido defende o mandato da presidenta Dilma, legitimamente eleita, e luta por medidas que assegurem a retomada do desenvolvimento e a garantia das conquistas sociais. O PCdoB continuará lutando contra os retrocessos e a agenda conservadora, e pelo aprofundamento das mudanças que o Brasil precisa."
Aliel Machado - Arquivo Blog do Arretadinho

Já o deputado federal e ex-ministro do Esporte, Orlando Silva, PCdoB/SP, publicou uma "Carta Carta a Aliel Machado: Você vai sair do Partido?". Confira:

"[29/9/2015, 08:41] +55 61 9201-4878: Carta a Aliel Machado: Você vai sair do Partido?

Por Orlando Silva

Faz parte do jogo. O Brasil é uma democracia. Ao menos a liberdade de organização partidária existe. E são muitas as opções. Esquerda, direita, liberal, progressista, oportunista ou nem lá, nem cá.

Creio que cada pessoa, independente do que faça e da posição que ocupe, tem o direito de estar no lugar onde está feliz. Não acredito na política sem sonho, sem convicção, sem desejo, sem alegria.

Tá na moda mudar de Partido. E essa moda, na atual onda, vai até abril. Quero estimular a tolerância. O sujeito sai de um Partido político por opção, não necessariamente vira um inimigo. Pode até virar um adversário, mas confesso que guardo carinho por quem esteve comigo até anteontem.

Ingressei no partido, era bem jovem, tinha 17 anos, assim como você. Filho de uma família simples, de trabalhadores. Ingressei no Partido por convicção, por consciência, pelo respeito a sua história, por admirar os que viraram meus companheiros, assim como você. Ingressei no Partido por pensar que o capitalismo, o modo de produção de hoje, produz exploração, mas não será eterno. Serei parte da superação dele, darei minha contribuição a luta pelo socialismo, assim como você.

Ingressei no Partido sem imaginar que um dia seria governo. Mas, consciente, sei o que é ser governo, leio a história e sei o que é um governo popular. É duro, difícil, nas não me acovardo diante das tempestades.

Muitas vezes ouço companheiros de luta perplexos diante das contradições da vida, e sempre recomendo Pablo Milanes: “sei que a história é um carro alegre, cheia de gente contente, que atropela quem a negue…”

A hora é difícil, o Brasil tem uma Presidenta, a Dilma, profundamente questionada. É difícil defendê-la, a pressão da mídia é brutal! Tenho minhas convicções, sei que ela cometeu erros, ela sabe, mas o conjunto da obra é generoso para o nosso povo!

Vamos juntos, camarada! De mãos dadas! E em busca de nossos sonhos!

A vida por vezes é difícil, mas quem nunca enfrentou esses momentos? Quem nunca teve que decidir: aqui ou ali? Melhor que decidir EU, é decidir NÓS! Vamos!

Seguimos! Venceremos!"



Europa já recebeu mais de 500 mil refugiados este ano

29 de Setembro de 2015, 10:11, por Blog do Arretadinho

Mais de meio milhão de migrantes e refugiados entraram na Europa pelo Mediterrâneo só este ano, sendo que cerca de 3 mil desapareceram durante a travessia, informou nesta terça-feira (29) o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).

De acordo com os dados divulgados, quase 515 mil refugiados e migrantes cruzaram o Mediterrâneo. Aproximadamente 400 mil ficaram na Grécia e 129 mil em Itália - 71% dos refugiados que chegaram e ficaram na Grécia são sírios, enquanto no total dos dois países, 54% são procedentes da Síria e 13% do Afeganistão.

A perigosa travessia do Mar Mediterrâneo fez 2.980 mortos e desaparecidos. No ano passado, 3.500 pessoas morreram ou desapareceram na travessia, segundo o Acnur.

O Mar Mediterrâneo é a rota do mundo que registra maior número de mortes de refugiados que chegam à Europal, principalmente à Grécia, a partir de países afetados por violência e conflitos, entre eles a Síria, o Iraque e o Afeganistão. Essas pessoas, de acordo com o Acnur, estão fisicamente exaustas e traumatizadas e por isso precisam de proteção internacional.

A divulgação dos números é feita no momento da maior crise migratória na União Europeia desde a 2ª Guerra Mundial. Na semana passada, os países europeus concordaram com o acolhimento de 120 mil refugiados e decidiram prestar assistência financeira aos países vizinhos da Síria. As Nações Unidas também pedem mais esforços.

Da Agência Lusa



Presidenta se aproxima do PCdoB

28 de Setembro de 2015, 20:37, por Blog do Arretadinho

Jorge Viana: o senador lamenta a situação em que a crise colocou o PT
foto Pedro França / Agência Senado
"Seria melhor ter perdido a eleição", diz senador petista

Vice-presidente do Senado, Jorge Viana é o primeiro a expor em público angústia do PT com Dilma Rousseff. Presidenta se aproxima do PCdoB

por André Barrocal 

Dilma Rousseff comandou várias negociações políticas nos últimos dias para montar um novo ministério e fortalecer-se contra tentativas de impeachment. Conseguiu até uma vitória no Congresso como há tempos não obtinha, ao manter vetos de leis polêmicas. Mas se a presidenta tem motivos para arriscar suspiros de alívio, o mesmo não vale para o PT. Ou para todo o PT.

Há semanas é possível ouvir, em conversas ao pé do ouvido, lamúrios petistas sobre o futuro do governo e o fardo de estar no Palácio do Planalto hoje em dia. Um deles resolveu desabafar abertamente. “Para salvar o governo, a única solução é piorar o governo. Seria melhor ter perdido a eleição”, disse a CartaCapital Jorge Viana (AC), vice-presidente do Senado.

O pessimismo de certos petistas nasce de um drama existencial.

Distante da base social lulista inconformada com o ajuste fiscal, explica um ex-colaborador de Dilma e do ex-presidente Lula, a mandatária só tem uma saída para contornar sua fragilidade política: ceder aos conservadores. É direita, volver.

Não seria melhor, então, estar na oposição a uma gestão Aécio Neves (PSDB-MG), a atacar o ajuste fiscal que ele certamente faria e a ver o tucano enrolar-se com parlamentares metidos na Operação Lava Jato e hoje aliados ao PT mas que, governistas por vocação, estariam na base de apoio do PSDB? 

Ao menos, haveria perspectiva de futuro para o partido, algo inexistente hoje, pensam vários petistas.

Um exemplo de concessão dilmista aos setores conservadores. No início do mês, uma portaria do Ministério da Educação criou um Comitê de Gênero para propor ideias para enfrentar o preconceito a partir da educação. Na segunda-feira 21, o recuo. 

O comitê agora será de Combate à Desigualdade, definição sem o mesmo poder simbólico. O passo atrás foi dado após o governo negociar uma trégua anti-impeachment com dois expoentes da bancada evangélica, os deputados Marco Feliciano, do PSC, e João Campos, do PSDB. 

Em nota oficial, deputados do PT ligados aos temas educação e mulheres manifestaram “inconformismo” com o recuo. “Desmanchar a luta pela igualdade de gênero no contexto das outras desigualdades é, na prática, ceder aos setores mais conservadores da sociedade”, diz o texto.

Outra seara de “concessões” de Dilma é a reforma ministerial. Ela aceita acabar com três pastas da área social e juntar tudo numa só, encabeçada pela Secretaria Geral da Presidência, que passaria a ter outro nome, Ministério da Cidadania. Desapareceriam as pastas dos Direitos Humanos, da Igualdade Racial e das Políticas para as Mulheres.

Após passar o primeiro mandato a resistir às pressões fisiológicas do PMDB, agora Dilma topa dar ao partido o Ministério da Saúde, um orçamento de 100 bilhões de reais por ano. Um dos favoritos para o cargo é o deputado Manoel Junior, da Paraíba. Que vem a ser uma espécie de laranja do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, desafeto de Dilma.

A contrariedade no PT com Dilma é tamanha que o líder do partido na Câmara, Sibá Machado, um acreano como Jorge Viana, defendeu que, na reforma ministerial, deveriam ser demitidos Joaquim Levy (Fazenda), Aloizio Mercadante (Casa Civil) e José Eduardo Cardozo (Justiça). Disse isso em reunião com outras lideranças partidárias na quarta-feira  23. 

Em meio à gélida relação com seu próprio partido, Dilma Rousseff tem se aproximado de uma outra sigla de esquerda de sua base aliada. Na segunda-feira 21, recebeu dirigentes e parlamentares do PCdoB em jantar no Palácio da Alvorada. 

Um dos presentes contou a CartaCapital que Dilma ouviu a sugestão de trocar Levy e Mercadante. Reação dela, de acordo com este relato: impassível sobre o caso do ministro da Fazenda, mas não tão assertiva em relação ao chefe da Casa Civil. 

É do PCdoB, aliás, um dos mais aguerridos parlamentares anti-impeachment. O ex-ministro dos Esportes e deputado Orlando Silva, um dos vice-líderes do governo na Câmara e ex-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), não perde a chance de enfrentar os defensores do “Fora Dilma”.

Quando o líder do DEM, Mendonça Filho, pressionava Cunha dias atrás para se pronunciar sobre o tratamento a ser dado aos pedidos de cassação da presidenta, Silva chamou a frente parlamentar do impeachment de “um bando de provocadores” e o DEM, de “golpista” e “legítimo herdeiro da Arena”, o partido da ditadura militar.

Em agosto, em bate-boca com outro deputado demista, Rodrigo Maia, Silva havia disparado: “Se a oposição quiser fazer guerra política, vai haver guerra política. Se quiser fazer enfrentamento, vai haver enfrentamento.”

Na Câmara, Silva tem dito ser preciso matar no nascedouro qualquer pedido de impeachment. Não permitir sequer que seja instalada uma comissão especial para examinar o assunto.

Para isso, não basta reunir só 171 deputados, quórum capaz de barrar no plenário a abertura de um processo de cassação, ao final dos trabalhos da comissão especial. Seria necessário ter o apoio imediato de 257 deputados, metade do total de 513, para evitar até mesmo a criação da comissão.

É esse o objetivo de Dilma Rousseff na reforma ministerial. Montar uma tropa que barre a instalação da comissão especial. Nem que para isso tenha de sacrificar o PT, ao tirar espaço do partido para entregar a outro aliado.



Ateliê itinerante título provisório apresenta a revista ROLÊS

28 de Setembro de 2015, 20:12, por Blog do Arretadinho

Lançamento revista ROLÊS (Ceilândia)-Gabriela Bandeira, dança
Foto May Black Castro
Ao longo do mês de outubro acontecerão lançamentos itinerantes da revista ROLÊS, publicação  resultado oficinas de narrativas visuais desenvolvidas e realizadas pelo ateliê itinerante título provisório - um espaço voltado a colaboração e produção coletiva. 

As oficinas buscaram explorar a potência comunicativa da imagem com o objetivo de produzir enredos para uma revista, a ROLÊS. Os encontros criativos realizados de forma gratuita, com pessoas de diversas faixas etárias, em quatro regiões periféricas do DF: São Sebastião, Brazlândia, Planaltina e Ceilândia. O projeto, que compõe a montagem das oficinas e a produção da revista, é financiado pelo FAC (Fundo de Apoio a Cultura) da Secretaria de Cultura – Governo do Distrito Federal.

As atividades de lançamento da revista incluem 2 eventos abertos ao público em Ceilândia e Planaltina, e outros dois exclusivos para estudantes das escolas públicas que participaram das oficinas: em São Sebastião, o Chicão - Centro Educacional São Francisco,  e em Brazlândia o Centro de Ensino Fundamental 03. Todos os eventos contarão com atrações musicais, cênicas e poéticas, além de espaço garantido para que o público interaja com variadas formas de expressão.
Lançamento revista ROLÊS (Ceilândia)-Corpolítica, debate

 Título provisório + ROLÊS
ateliê itinerante título provisório é um espaço de criação coletiva, colaborativa e espontânea em que grupos e indivíduos historicamente invisibilizados pela História oficial, têm a oportunidade de contar suas histórias, expressar suas imagens e resignificar a própria realidade através de um processo crítico e reflexivo sobre sua identidade e vivências.  

ROLÊS é uma revista de narrativas visuais que conduz o olhar pelo imaginário e pela cultura de artistas e não-artistas de diferentes vivências,  transformando-se numa viagem de descobrimento de uma certa semiótica periférica. 

Informações

Ateliê itinerante título provisório
www.atelie-tituloprovisorio.blogspot.com   |  www.facebook.com/tituloprovisorio
contato.tituloprovisorio@gmail.com | 61 9946-1057

Lançamentos itinerantes em praças públicas
Lançamento revista ROLÊS (Ceilândia)
Rosa Luz, performance
Foto Rosa Luz

CEILÂNDIA | sábado, 03 de outubro de 2015, a partir das 14h
Espaço Jovem de Expressão – Praça do Cidadão
QNN 18/20, Ceilândia Norte

Apresentação performática Drag Queen Ella Batcheva
Debate A Rua como Território criador de Linguagens e Identidades!  - coletiva CORPOLÍTICA
Música Os Tardígrados e Jacó Macaco
Poesia Movimento Supernova, Casa Frida e Casa Preta
Performance sonora Rosa Luz
Dança Jaja Rolim e Gabriela Bandeira
Mesa de zines com Dani Dumoulin, Casa Frida, Casa Preta, 
                                   Movimento Supernova e ateliê itinerante título provisório

PLANALTINA | sexta, 08 de outubro de 2015, a partir das 18h
Pracinha do Museu – Centro Histórico de Planaltina DF

Apresentação performática Drag Queen Ella Batcheva
Música Fantoche Nobre e grupos locais de cultura popular
Poesia Movimento Supernova, Casa Frida, Luiz Felipe Vitelli , Raquel Ely e Weverson Farbas
Lançamento revista ROLÊS (Planaltina)
Algodão Choque, performance
Foto Thaís Mallon 
Performance Algodão Choque
Artes visuais Lucas Sertifa
Mesa de zines com Dani Dumoulin, Casa Frida, Movimento Supernova e título provisório

Lançamentos em escolas públicas (exclusivo para estudantes)

BRAZLÂNDIA | sexta, 02 de outubro de 2015, à partir das 16h
Centro de Ensino Fundamental 03 de Brazlândia
Quadra 46 Área Especial 01, Vila São José
Música grupos locais de cultura popular

SÃO SEBASTIÃO | terça, 06 de outubro de 2015, à partir das 10h
CENTRO EDUCACIONAL SÃO FRANCISCO
Quadra 17 Lote 100, Bairro São Francisco
Poesia e música Movimento Supernova
Lançamento revista ROLÊS (Planaltina)-Fantoche Nobre, música
Foto Patricia Gontijo



Encontro de Culturas Populares em Formosa - GO

28 de Setembro de 2015, 17:17, por Blog do Arretadinho

Cumpadi Ancelmo contando um de seus "causos matutos"
Coletivo Vivarte Formosa homenageia o Encontro de Culturas Populares de Bonito - GO

De Formosa/GO
Joaquim Dantas
Para o Blog do Arretadinho

O VII Encontro de Culturas Populares de Bonito - GO deveria ter sido realizado no mês passado, mas a falta de patrocínio inviabilizou a realização dos três dias de festas populares, como Maracatu, Bumba meu Boi, capoeira e tantas outras manifestações culturais do Brasil.

Para não deixar a data passar em branco, o Coletivo Vivarte Formosa promoveu uma mini edição do Encontro na praça do coreto de Formosa, das 08h às 22h deste domingo (27).

Artistas como Rêgo Júnior, contando suas Histórias Africanas, foi um dos que aderiram à homenagem, assim como o poeta matuto Cumpadi Ancelmo, que contou diversos dos seus "causos".

O forte calor não foi um impedimento para que as pessoas da cidade e de vários locais do Distrito Federal, fossem à praça dançar, ouvir poesia, jogar capoeira e aproveitar o melhor de nossa cultura popular.

O evento terminou com a apresentação do Boi do Seu Teodoro, do DF.