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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
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É proibido protestar

3 de Setembro de 2015, 11:26, por Blog do Arretadinho

Rogério Sousa Santos ganhou um emprego
 e um processo. Foto: Piero Locatelli
Vale processa quem se manifesta por reparação e emprego
Moradores vizinhos à ferrovia no Maranhão são impedidos de protestar contra a mineradora. Multa é de cinco mil reais por dia

As quatro vacas de que Francisco das Chagas cuidava foram atropeladas pelo trem da Vale quando iam tomar água. O morador da zona rural de Buriticupu, interior do Maranhão, pediu uma indenização, mas ele conta que um funcionário da empresa ameaçou processá-lo porque o trem podia ter descarrilado.

Chagas não foi acionado daquela vez, em outubro do ano passado. Mas a Vale o processou em maio deste ano por outro motivo: ele escreveu uma carta. No texto, ele e outros cento e onze moradores da vila Casa Azul pediam um kit de irrigação, um pequeno trator, um posto de saúde e o aumento da rede elétrica.

O pedido foi feito após trinta anos de uma convivência conflituosa com a empresa, que opera a ferrovia desde os anos 80. Neste período, os moradores da Casa Azul contam que residências racharam por causa do trem, poços artesianos desmoronaram, animais foram atropelados, sua terra foi contaminada e seu rio assoreado. Com as obras de duplicação, os problemas pioraram. As ruas do assentamento, localizado na beira da rodovia, deixaram de ser tranquilas e agora são atravessadas por caminhões e máquinas pesadas quase ininterruptamente.

Diante de todos esses problemas, a Vale não os ajudou. Ao invés disso, registrou um boletim de ocorrência contra os moradores e processou as lideranças comunitárias. Agora, eles estão proibidos de protestar e, caso o façam, deverão pagar uma multa de cinco mil reais por cada dia. A justificativa para o processo foi o final da carta enviada pelos moradores, em que eles diziam que, caso as reivindicações não fossem atendidas, estavam decididos “a interditar a passagem de qualquer veículo que utiliza as estradas dentro da nossa área”.

Além de Chagas, a Vale processou ao menos oito moradores da região que reivindicavam, através de cartas e protestos pacíficos, compensações ou empregos nas obras. Eles agora servem de exemplo a outros moradores que queiram protestar contra a Vale em qualquer um dos outros municípios atravessados pelos trilhos da empresa.

Em resposta enviada a Repórter Brasil por e-mail, a Vale afirma que “não ingressa na justiça para proibir protestos mas, sim, para garantir a integridade da EFC [Estrado de Ferro Carajás] e evitar ameaças e ações que possam resultar em sua paralisação.” A empresa também afirma que desconhece o caso das vacas de Chagas, mas que os proprietário são responsáveis por “evitar possíveis fugas [de animais] que possam gerar risco à operação ferroviária.”

O tamanho do problema
De grande importância para Chagas, as quatro vacas e o kit de irrigação significam pouco para a empresa que corta sua terra. A ferrovia carrega a produção de ferro da maior mina a céu aberto do mundo, no Pará, aos portos no Maranhão. Ao menos 100 milhões de toneladas do minério passam anualmente por Buriticupu, em trens que chegam a medir 3,5 quilômetros de comprimento e carregam o equivalente a mais de mil carretas.

Ao mesmo tempo em que duplica a ferrovia, a Vale está expandido o seu complexo no Pará. A mina de ferro S11D, obra de 19 bilhões de reais, deve duplicar a produção de minério escoado pela ferrovia.

No começo, a população pobre de Buruticupu achou que essas obras trariam desenvolvimento à cidade e novos empregos. Mas isso mudou conforme as comunidades viram o desdobramento da obra. Segundo levantamento da ONG Justiça nos Trilhos, foram três manifestações em 2012, seis em 2013 e 15 em 2014.

Para tentar conter estas manifestações, a Vale usou um dispositivo legal chamado interdito proibitório. Na prática, o mecanismo impede protestos que ainda nem aconteceram. A empresa pediu multa diária de 50 mil reais para quem protestasse contra ela. Os juízes acataram os pedidos, mas diminuíram a multa para um décimo do valor.

Com os processos, a Vale não só proibiu os moradores de protestar, mas de fazê-lo dentro das suas próprias terras e de vias públicas. Segundo a ONG Justiça nos Trilhos, as estradas de terra fazem parte de assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), onde parte dos manifestantes moram.

A Vale alega em sua resposta que “tem o direito de pedir a liberação de qualquer via que dê acesso à ferrovia”. Em sua peça de acusação, a empresa também argumenta que o fechamento de estradas por moradores do interior do Maranhão poderia ter graves consequências a toda a economia do Brasil. “A ofensa à operação da ferrovia também pode representar enorme prejuízo à balança comercial brasileira, considerando os diversos contratos com siderúrgicas no exterior e com as indústrias da agricultura, as quais, se não forem cumpridas, acarretarão prejuízos incalculáveis.”

A mineradora também alega que tem mantido um percentual elevado de mão de obra local. Segundo a empresa, do total de 13 mil empregados desde o início das obras, 87% são maranhenses.

Cadastro para ser processado
A estrada que atravessa a comunidade de Pau Ferrado foi um dos lugares públicos onde a Vale proibiu os protestos. Como a vila está há cerca de vinte quilômetros da ferrovia, a empresa considera que ela não sofre impactos da obra, apesar de caminhões passarem constantemente pelo meio das suas terras.

Em busca de emprego, trinta pessoas fecharam a estrada por onde passam os caminhões da Vale. “Tem um bocado de gente precisando de trabalho. Roubar nós não vamos, mas temos que sustentar nossa família. Por isso, nós trancamos o acesso,” diz Rogério Sousa Santos, morador da vila. Eles só tiveram esperanças quando um representante da Vale veio encontrá-los, ainda com a estrada fechada. “Ele pediu nome completo e documento de todo mundo. Mas com três dias, chegou um processo,” diz Santos.

Depois de ganhar um processo, Santos ganhou um emprego. Agora recebe mil e duzentos reais mensais para trabalhar como sinalizador na Camargo Correa, terceirizada responsável pela construção dos trilhos. Na situação em que se encontra, conta, não tinha como recusar o trabalho daqueles que o processam.

Chagas, por sua vez, está resignado por não conseguir o que pediu a Vale. “Agora, o que a gente queria mesmo é que retirassem esse processo que movem contra a gente”, conta. Questionado se a empresa já trouxe algo bom à comunidade onde vive, Chagas disse que nunca chegou benefício algum. Mas logo em seguida se corrige, e lembra a única vez que um funcionário da Vale trouxe algo. “Teve uma vez que eu cobrei, e eles trouxeram um lápis, uma caneta e uma borrachinha para cada criança. Foi só isso que chegou até hoje.”

do Repórter Brasil



Murad é denunciado por TV Guará no MA

3 de Setembro de 2015, 11:07, por Blog do Arretadinho

A TV Guará, no Maranhão, denuncia Ricardo Murad de usar helicóptero da Secretaria de Saúde em campanha política

De Brasília
Joaquim Dantas
Para o Blog do Arretadinho

A imprensa do Estado do Maranhão denuncia mais um crime do clã dos Sarney. Desta vez a denúncia é contra o ex-secretário de Saúde do governo de Roseana Sarney, Ricardo Murad. A TV Guará informa em reportagem que Murad usou helicópteros alugados pela secretaria na campanha de sua filha, Andrea Murad.

Segundo a reportagem, no dia 17 de setembro de 2014 um paciente deixou de ser transportado pelo helicóptero porque a aeronave estava reservada para levar Murad à cidade de São João dos Patos, onde sua filha faria um comício.

Esta não é a primeira vez que a família Sarney é denunciada por usar a máquina pública para fins particulares e a população espera que todas as denúncias sejam apuradas e que, caso sejam confirmadas, todos sejam exemplarmente punidos:

Confira:




O que abre e o que fecha no feriadão

2 de Setembro de 2015, 11:03, por Blog do Arretadinho

Saiba o funcionamento de serviços e locais públicos durante o feriado da Independência do Brasil
No feriado que comemora os 193 anos de Independência do Brasil, a ser celebrado em 7 de setembro, segunda-feira, a população de Brasília e os turistas terão acesso a serviços públicos e pontos turísticos no Distrito Federal.

Os órgãos de saúde atenderão casos de emergência, e as delegacias funcionarão em regime de plantão. Alguns locais, como museus, terão horários especiais.


SERVIÇOS PÚBLICOS

Banco de Brasília (BRB) 
No feriado de segunda-feira (7), as agências estarão fechadas. Na terça-feira (8), o atendimento será normal, das 11 às 16 horas. Encontre uma agência mais próxima.

Doação de sangue
A Fundação Hemocentro de Brasília funcionará no sábado (5) em horário normal, das 7 às 18 horas. No domingo (6) e na segunda-feira (7), não haverá atendimento. A instituição fica no Setor Médico-Hospitalar Norte, Quadra 3, Conjunto A, Bloco 3 (Asa Norte). Para mais informações, disque 160 e tecle a opção 2.

Postos do Na Hora 
Os postos do Na Hora funcionarão no sábado (5), das 7h30 às 13 horas, e, no feriado, estarão fechados. O atendimento voltará ao normal na terça-feira (8), às 7h30.

O Na Hora reúne, em um único local, serviços de órgãos públicos federais e distritais. Oferece, por exemplo, emissão de Carteira de Identidade, consulta a processos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) e retirada de segunda via de contas de água.

Há unidades nas regiões administrativas de Ceilândia (Shopping Popular), do Gama (entre as Quadras 55 e 56 do Setor Central), do Plano Piloto (subsolo da Rodoviária), do Riacho Fundo I (Shopping Mall), de Sobradinho (Serra Shopping) e de Taguatinga (Pistão Sul).

Procon 
Não haverá atendimento ao público no domingo (6) nem no feriado (7). Na terça-feira (8), o horário será normal, das 8 às 17 horas.

Os postos que abrem aos sábados são os do Na Hora de Ceilândia, do Gama, do Riacho Fundo I, da Rodoviária do Plano Piloto, de Sobradinho e de Taguatinga. O horário é das 7h30 às 12h30. Mais informações pelo 151. Veja os endereços.

Secretaria de Fazenda
As agências da Secretaria de Fazenda estarão fechadas durante o feriado, mas voltarão ao atendimento normal na terça-feira (8), das 12h30 às 18h30. A central telefônica da pasta (número 156, opção 3) não funcionará em 7 de setembro nem no fim de semana. Na terça, no entanto, o atendimento ocorrerá normalmente, das 7 às 19 horas.

Quem precisar de consultas e serviços básicos, como impressão de boletos e de certidões negativas, poderá acessar o site da secretaria. Outras demandas poderão ser registradas no atendimento virtual, mas as respostas serão dadas nos dias úteis, em horário comercial, das 8 às 18 horas.

Segurança 
O cidadão que precisar registrar ocorrência policial durante o fim de semana e o feriado deverá procurar as delegacias da Polícia Civil, que funcionarão em regime de plantão. Na terça-feira (8), o expediente será normal.

Saúde
Durante o fim de semana e o feriado, somente funcionarão as emergências dos hospitais e as Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) de Ceilândia, de Samambaia, do Núcleo Bandeirante, de São Sebastião e do Recanto das Emas, abertas 24 horas. Os centros de saúde ficam abertos em dias úteis.

Shoppings populares 
O shopping popular de Ceilândia, na QNM 11, abrirá no horário normal, das 8 às 18 horas durante o feriado e no fim de semana. Já o de Brasília, ao lado da antiga Rodoferroviária, estará fechado no domingo e no feriado. De terça-feira a sábado, abre das 8 às 17 horas.

Transporte urbano
No feriado (7), vai vigorar a tabela de domingo. De acordo com o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), as cinco empresas de ônibus — Marechal, Pioneira, Piracicabana, São José e Urbi — estão autorizadas a acrescentar viagens extras conforme a demanda para as linhas que fazem ligação com a Rodoviária do Plano Piloto.

Na segunda-feira (7), o metrô de Brasília vai funcionar no mesmo horário do de domingo, das 7 às 19 horas. Haverá reforço de 50% no número de trens, passando de 8 para 12 das 7 às 14 horas. Na terça (8), retornará ao funcionamento cotidiano, das 6 às 23h30, assim como no sábado. A passagem no fim de semana e no feriado custa R$ 2.

PONTOS TURÍSTICOS

Catetinho 
(km 0 da BR-040, Gama)
Abre diariamente, das 9 às 17 horas.
Entrada gratuita
(61) 3338-8803

Jardim Botânico de Brasília 
(SMDB, Área Especial, Lago Sul) 
Aberto no fim de semana, das 9 às 17 horas. Fechado no feriado. 
Entrada: R$ 2
(61) 3366-2141

Memorial dos Povos Indígenas 
(Em frente ao Memorial JK)
Aberto de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas; e sábados, domingos e feriados, das 10 às 18 horas.
Entrada gratuita
(61) 3344-1154

Museu Nacional da República 
(Setor Cultural Sul, perto da Rodoviária do Plano Piloto)
Funciona de terça-feira a domingo, das 9 horas às 18h30. Na segunda-feira (7) estará fechado para limpeza. 
Entrada gratuita
(61) 3325-5220

Museu Vivo da Memória Candanga 
(Via Epia Sul, Lote D, Núcleo Bandeirante)
Aberto diariamente, exceto aos domingos, das 9 às 17 horas.
Entrada gratuita
(61) 3301-3590

Torre de TV 
A visitação no mezanino e no mirante é permitida das 9 às 20 horas, tanto no feriado quanto no fim de semana. 
A Feira da Torre também funcionará das 9 às 18 horas (artesanato) e até as 20 horas (praça de alimentação). 
O acesso ao Café da Torre também seguirá sem alterações, de quinta-feira a domingo, das 9 às 20 horas.

Zoológico de Brasília
(Avenida das Nações, Via L4 Sul) 
Abrirá normalmente durante o fim de semana e o feriado, das 9 às 17 horas. 
Entrada: R$ 2 (menores de 5 anos e maiores de 60 não pagam)

BIBLIOTECAS

Biblioteca Pública de Brasília 
(EQS 312/313) 
Não abrirá na segunda-feira (7) e retomará o serviço na terça-feira (8), das 7h30 às 18 horas. 
O funcionamento normal é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18 horas e, no sábado, das 7h30 às 13h30. Aos domingos não abre.

Biblioteca Nacional de Brasília 
(Esplanada dos Ministérios) 
Fechará na segunda-feira (7). 
Durante os dias úteis, o funcionamento é das 8 às 20 horas. 
No sábado e no domingo, abre normalmente das 8 às 14 horas.

CENTROS CULTURAIS E CINE BRASÍLIA

Casa do Cantador 
(QNN 32, Área Especial, Ceilândia Sul)
Aberta no feriado, das 8 às 18 horas
No domingo, ficará fechada. 
Horário normal de segunda a sábado, das 8 às 18 horas. 
(61) 3378-5067

Centro Cultural Três Poderes 
(Praça dos Três Poderes)
Reúne o Panteão da Pátria, o Espaço Lucio Costa e o Museu da Cidade. Aberto no fim de semana, das 9 às 18 horas; fechado na segunda-feira para limpeza. 
Entrada gratuita
(61) 3325-6244

Cine Brasília 
(EQS 106/107) 
Aberto diariamente a partir das 15 horas. 
No feriado, estará fechado para a preparação do 48º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. 
Ingressos: R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia-entrada)
(61) 3244-1660

da Agência Brasília



Tem bactéria fecal na carne do seu hambúguer

2 de Setembro de 2015, 10:52, por Blog do Arretadinho

Bomba: tem bactéria fecal na carne do seu hambúguer
O site Consumer Reports fez uma pesquisa em 26 cidades dos Estados Unidos, comprando mais de 200 kg de carne moída em 103 lojas diferentes, e chegou a uma conclusão nojenta: havia bactérias fecais em TODAS as amostras analisadas!

Também foi estudada uma variedade bem grande de procedência da carne, desde animais confinados e medicados àqueles que foram alimentados exclusivamente com capim. E, mesmo assim, todas apontavam para a existência de bactérias Escherichia coli e do gênero Enterococcus, que têm origem nas fezes.

“Palma, palma, não priemos cânico”

Entretanto, essa descoberta não deve servir para criar nenhum desespero. Claro que se você quiser se tornar vegetariano ou vegano por causa disso, os animais vão te agradecer. Mas o Instituto Norte-Americano de Carnes (NAMI) explica que essas bactérias são facilmente encontradas no meio ambiente e não são patogênicas, ou seja, não causam doenças – ao menos não na quantidade encontrada nas amostradas do Consumer Reports.

O estudo também mostrou a existência de superbactérias – aquelas resistentes à ação de antibióticos. Enquanto apenas 18% das carnes provenientes de animais criados com capim apresentavam essa classe bacteriana, uma porcentagem três vezes menor pode ser encontrada nas carnes de animais “tratados”.

do Mega Curioso



Balança comercial acumula saldo positivo de US$ 7,3 bi

2 de Setembro de 2015, 10:34, por Blog do Arretadinho

Ganho com exportações cresce pelo 4º mês consecutivo após
 superávit de US$ 2,7 bi, no melhor agosto desde 2012
Ganho com exportações cresce pelo quarto mês consecutivo após superávit de US$ 2,7 bilhões; é o melhor agosto em três anos
O fluxo de comércio do Brasil com outros países gerou um superávit acumulado de US$ 7,297 bilhões entre janeiro e agosto deste ano. O mês de agosto, por sua vez, se tornou o melhor dos últimos três anos. Esse saldo positivo da balança comercial, que vem numa rota de crescimento desde maio, é o resultado da diferença entre as exportações totais de produtos brasileiros de US$ 128,3 bilhões, contra US$ 121,1 bilhões em importações.

Os números foram divulgados nesta terça-feira (1º) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Pelo quarto mês consecutivo, em agosto, as vendas externas superaram as importações em US$ 2,689 bilhões. Esse foi resultado do envio de produtos brasileiros a outros países, que atingiu US$ 15,5 bilhões em agosto, ante US$ 12,8 bilhões em importações.

A China foi o país que mais comprou produtos brasileiros, com participação de 19,95% do total de exportações, com US$ 25,494 bilhões.

Já os produtos industrializados lideraram o fluxo de exportação, atingindo participação de 50,4% (US$ 64,672 bilhões). No mesmo período de 2014, o Brasil havia exportado mais produtos básicos, aqueles com menor valor agregado.

O reflexo dessa mudança, com manufaturados ocupando mais peso do que os produtos básicos, foi verificado na venda de aviões pela Embraer. Entre janeiro e agosto, a empresa vendeu em termos de valor e quantidade. 

Já entre as importações, o destaque foram os bens de capital – as máquinas e equipamentos comprados pela indústria. As empresas importaram US$ 26,862 bilhões até agosto, atingindo participação de 22,2% do total trazidos do Exterior.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)