O Suicídio é as eleições no Serpros!
10 de Julho de 2023, 0:00
O TCU Tribunal De Contas Da Uniao, depois de um longuissimo tempo inocentou o reitor Cancelier da Universidade Federal de Santa Catarina, conforme pode ser observado na imagem, a lava jato e seu lawfare produziram o suicídio do ex reitor.
O ocorrido com o cidadão Cancelier está no mesmo ciclo de perseguições implementado pela prisão do atual presidente LULA, mesmo com a inocência do mandario do país, ainda há quase 400 cidadãos (ativistas e militantes) à espera de órgãos da República, incluindo o TCU, que esperam desfechos de processos oriundos do método de perseguição via lawfare da lava jato.
Particularmente, podemos destacar a perseguição do lawfare da lava jato ao sistema de fundo de pensao implementado pela famigerada operacao Greenfield. Neste particular, o principal fundo de pensao da categoria - SERPROS foi envolvido na categoria de GESTAO TEMERÁRIA, no mesmo modus operandi a que levou o suicidio do reitor Cancelier. A diferenca são os atores politico, Erika Marena - delegada Morista e lavajatista que comandou a operação contra Cancelier, Procurador lavajatista (afastado pelo CNJ), Marcelo Bretas coordenava operação Greenfield.
Caspas vem sistematicamente na trincheira denunciando que os dois golpes ocorridos no SERPROS empacotado como intervencao, contou com o consórcio lavajatista fornado pela PREVIC (que funcionava como braço de extensao da lava jato e delegacia de polícia), além da ASPAS que produziram relatorios suntuosos com cifras de milhoes e enxovalharam os locais de trabalho com suas fakenews. O período de eleições do SERPROS é o pasto fértil para o gado bolsonarista aspasiano implementarem a campanha subliminar agregando o que existe de pior na desinformação aos participantes, assistidos e pensionistas.
No caso do SERPROS CASPAS acredita que a máxima de Mahatma Gandhi é o nosso espelho de militância e ativismo:
"Que o primeiro ato de todas as manhãs seja fazer a seguinte resolução para o dia:"
- Eu não me submeterei à injustiça de ninguém.
- Eu conquistarei a inverdade pela verdade. E, resistindo à inverdade, suportarei todo o sofrimento.
A ASPAS APARECEU - PÕE FOGO NO MATO QUE O BICHO SAI
31 de Janeiro de 2020, 1:06- Ele cita as únicas duas oportunidades em que a ASPAS se manifestou sobre o tema, uma delas no Boletim ASPAS de 26/08/19 e Boletim ASPAS de 16/09/2019, ou seja, há quase meio ano a ASPAS esqueceu do assunto, a despeito dele ter caminhado a passos largos nas hostes governamentais, culminando com o decreto do Governo Federal nº 10.206/2020, publicado no Diário Oficial da União do dia 23/01, que coloca o Serpro oficialmente em programa de privatização. Com isto, fica evidente a confissão daquela associação referente à sua apatia no trato da questão;
- Mas a apatia da ASPAS no trato do assunto, como ficou demonstrado nos longínquos momentos em que resvalou nele, ainda ficou agravada pela forma como o fez, sempre na impessoalidade. Vejamos:
- No tópico MEDIDA POLÊMICA, o boletim diz: " Vários setores da sociedade concordam que incluir Serpro e Dataprev nessa lista é uma decisão polêmica"(a isto chama-se impessoalização da linguagem, usada para ocultar atenuar a dialogia e contribuir para uma posição impessoal);
- No tópico ASPAS VEM ALERTANDO PARA RISCOS, está dito: "Entre tantas dúvidas que uma medida dessas gera, duas preocupações do corpo técnico e funcional se destacam..."( Novamente a impessoalização e, pior, com erro, pois falar de corpo técnico e funcional é falar de um conjunto e de um subconjunto a ele pertencente. O mesmo que dizer Portugal e a Europa vivem na expectativa do coronavírus dificultar o turismo);
E, para culminar, uma preciosidade no fechamento do Boletim: "A ASPAS continuará acompanhando o caso, atenta aos direitos e interesses dos participantes do SERPROS, ativos e assistidos."
- A do CASPAS: a diretoria do Serpros não será chamada pela ASPAS para se pronunciar a respeito do futuro da entidade?
- As demais devem ser propostas pelos leitores desta nota.
O caso CHAPECÓ é emblemático para mostrar que no Serpros tem mais fatos escondidos dos participantes do que estrelas na Via Láctea.
7 de Maio de 2018, 18:27A "nota de esclarecimento sobre processo Chapecó"(economizaram até no artigo) é, antes de tudo, muito mais uma reação raivosa, que tenta desqualificar as informações divulgas nas redes sociais do que propriamente uma prestação de contas aos participantes. Percebe-se que o fígado falou mais alto que a razão e mostra que permanece a antiga "falta de visão do outro"(participante). Ter vínculo com o Serpros é como assistir aos noticiários das TVs: saberá apenas aquilo que os diretores de redação quiserem.
As informações divulgadas pelo fundo são as de cunho obrigatório, exigidas pela legislação, são motivadas por eventos externos que possam afetar o fundo ou, não raro, são fruto de um despertar forçado por cutucadas de canais não oficiais, que veiculam em primeira mão a notícia. A nota da qual tratamos nos remete a esta conclusão e a alguns questionamentos. Por que, por exemplo, não foi aproveitada a oportunidade em que a Chapecó entrou na pauta de prioridade da comunicação para destrincha-la? Não houve vontade de abordar o tema de forma completa, tornando-o mais explícito? Por acaso se mantém estas coisas meio opacas para dar vazão aos discursos eleitoreiros dos candidatos da ASPAS? Bastaria um pouco mais de sensibilidade para saber da importância em esclarecer a todos os interessados na história do fundo.
Em grupos das redes sociais pode-se constatar a vontade de alguns membros em saber mais sobre o passado do Serpros. Neles indaga-se sobre quais eram os diretores e conselheiros à época dos investimentos que deram água como Letras de Santa Catarina, Terra Encantada e Chapecó, e explicação sobre como foi adquirido e depois negociado o terreno da Barra, lá no Rio de Janeiro. Aos mais atentos parece que estas informações são mantidas no limbo para preservar pessoas que mantém ainda vínculo forte com a entidade. De fato, é deveras estranho que haja conselheiros que já atuam no Serpros há 20 anos e que vivenciaram o QUANTO, QUANDO, POR QUE e ONDE mantenham silêncio sobre estas questões, mesmo tendo sido elas as responsáveis pelo déficit do PS I, que levou ao aumento de 35 % nas contribuições dos participantes e ao seu saldamento. Por que não foi informado o valor aplicado/perdido na Chapecó? Se estivesse rendendo o mínimo atuarial chegaria hoje a quantas dezenas ou centenas de milhões? Por que não fazer isto com as demais aplicações citadas? Aqui vale uma ressalva: a própria presidente da entidade poderia tomar a iniciativa de propor um REVIVAL, no formato de uma coluna(PASSADO EM FOCO, como sugestão para o nome), afinal, ela própria sabe de muitas histórias do Serpros. Que tal contar quanto foi investido na Kepler e Weber e qual o prejuízo, já que fez parte do Conselho de Administração daquela empresa. A continuar mantendo-se o Serpros como uma caixa preta não haverá estímulo para novas adesões.
A falta de transparência fez morada no Serpros nestes últimos anos. Há, inclusive, muitos que consideram o golpe da segunda intervenção uma solução para afastar a possibilidade daquela diretoria passar o Serpros a limpo. Verdade ou não, o fato é que ao tempo do interventor, que por lá ficou durante dois anos, podemos creditar o ocaso informacional ao regime de exceção implantado e a própria figura do "coroné", mas já houve tempo suficiente depois de sua saída para as cortinas se abrirem. A própria nota de esclarecimento é um exemplo da escuridão que se abateu sobre o fundo, conclusão que pode ser tirada pela defasagem de tempo entre o bloqueio e sua divulgação. São fatos como este que deixam a sensação de que tudo seria mantido às escondidas, caso a diretoria não se visse forçada a dar explicações, em resposta a uma divulgação feita nas redes sociais abordando o assunto. A REAL NEWS CHAPECÓ fez bem aos participantes. Luz, mais luz ao Serpros.
A nota também peca por falta e erro em algumas afirmações. São elas:
- A atual diretoria foi procurada pelos litigantes antes de haver o bloqueio?
- Esta diretoria não foi a primeira a tentar liquidar esta dívida, como diz a nota. A anterior já havia costurado um acordo de 2 milhões e apresentado ao Conselho Deliberativo, que não aprovou sob o argumento de que precisava de mais tempo para apreciar(sabemos que os conselheiros da época, meados de 2016, estavam empenhados tão somente em apresentar denúncias mentirosas para dar o golpe da intervenção a quatro mãos e as finanças do Serpros não era a prioridade). Considerando que o acordo foi firmado em 3 milhões NÃO É FAKE NEWS afirmar que os conselheiros eleitos do CDE da época deram um prejuízo de 1 milhão ao Serpros com aquela decisão.
Ao fim e ao cabo, em relação ao Serpros desconhecemos o epílogo. Muitas das folhas de seu livro foram arrancadas, como se fosse uma Bíblia em que no livro Gênesis só se fala de Jacó. Esaú também faz parte da história.
Repetidas vezes os conselheiros golpistas e mentirosos que compunham o Conselho Deliberativo nas gestões 2015 e 2016 e a ASPAS têm tratado de investimentos que geraram prejuízos ao Serpros, no entanto, sempre calaram sobre os já mencionados neste texto. E o interessante é que alguns deles faziam parte dos conselhos já naquela época. Por que são seletivos em suas afirmações? Fica aqui um convite para que mostrem suas razões ou permanecerão reles caguetas, cujos propósitos atendem a interesses particulares, e neste caso deveriam abdicar da função que exercem atualmente nos conselhos deliberativo e fiscal.
ESTA CAIXA PRETA TEM QUE SER ABERTA
O caso CHAPECÓ é emblemático para mostrar que no Serpros tem mais fatos escondidos dos participantes do que estrelas na Via Láctea.
7 de Maio de 2018, 18:27A "nota de esclarecimento sobre processo Chapecó"(economizaram até no artigo) é, antes de tudo, muito mais uma reação raivosa, que tenta desqualificar as informações divulgas nas redes sociais do que propriamente uma prestação de contas aos participantes. Percebe-se que o fígado falou mais alto que a razão e mostra que permanece a antiga "falta de visão do outro"(participante). Ter vínculo com o Serpros é como assistir aos noticiários das TVs: saberá apenas aquilo que os diretores de redação quiserem.
As informações divulgadas pelo fundo são as de cunho obrigatório, exigidas pela legislação, são motivadas por eventos externos que possam afetar o fundo ou, não raro, são fruto de um despertar forçado por cutucadas de canais não oficiais, que veiculam em primeira mão a notícia. A nota da qual tratamos nos remete a esta conclusão e a alguns questionamentos. Por que, por exemplo, não foi aproveitada a oportunidade em que a Chapecó entrou na pauta de prioridade da comunicação para destrincha-la? Não houve vontade de abordar o tema de forma completa, tornando-o mais explícito? Por acaso se mantém estas coisas meio opacas para dar vazão aos discursos eleitoreiros dos candidatos da ASPAS? Bastaria um pouco mais de sensibilidade para saber da importância em esclarecer a todos os interessados na história do fundo.
Em grupos das redes sociais pode-se constatar a vontade de alguns membros em saber mais sobre o passado do Serpros. Neles indaga-se sobre quais eram os diretores e conselheiros à época dos investimentos que deram água como Letras de Santa Catarina, Terra Encantada e Chapecó, e explicação sobre como foi adquirido e depois negociado o terreno da Barra, lá no Rio de Janeiro. Aos mais atentos parece que estas informações são mantidas no limbo para preservar pessoas que mantém ainda vínculo forte com a entidade. De fato, é deveras estranho que haja conselheiros que já atuam no Serpros há 20 anos e que vivenciaram o QUANTO, QUANDO, POR QUE e ONDE mantenham silêncio sobre estas questões, mesmo tendo sido elas as responsáveis pelo déficit do PS I, que levou ao aumento de 35 % nas contribuições dos participantes e ao seu saldamento. Por que não foi informado o valor aplicado/perdido na Chapecó? Se estivesse rendendo o mínimo atuarial chegaria hoje a quantas dezenas ou centenas de milhões? Por que não fazer isto com as demais aplicações citadas? Aqui vale uma ressalva: a própria presidente da entidade poderia tomar a iniciativa de propor um REVIVAL, no formato de uma coluna(PASSADO EM FOCO, como sugestão para o nome), afinal, ela própria sabe de muitas histórias do Serpros. Que tal contar quanto foi investido na Kepler e Weber e qual o prejuízo, já que fez parte do Conselho de Administração daquela empresa. A continuar mantendo-se o Serpros como uma caixa preta não haverá estímulo para novas adesões.
A falta de transparência fez morada no Serpros nestes últimos anos. Há, inclusive, muitos que consideram o golpe da segunda intervenção uma solução para afastar a possibilidade daquela diretoria passar o Serpros a limpo. Verdade ou não, o fato é que ao tempo do interventor, que por lá ficou durante dois anos, podemos creditar o ocaso informacional ao regime de exceção implantado e a própria figura do "coroné", mas já houve tempo suficiente depois de sua saída para as cortinas se abrirem. A própria nota de esclarecimento é um exemplo da escuridão que se abateu sobre o fundo, conclusão que pode ser tirada pela defasagem de tempo entre o bloqueio e sua divulgação. São fatos como este que deixam a sensação de que tudo seria mantido às escondidas, caso a diretoria não se visse forçada a dar explicações, em resposta a uma divulgação feita nas redes sociais abordando o assunto. A REAL NEWS CHAPECÓ fez bem aos participantes. Luz, mais luz ao Serpros.
A nota também peca por falta e erro em algumas afirmações. São elas:
- A atual diretoria foi procurada pelos litigantes antes de haver o bloqueio?
- Esta diretoria não foi a primeira a tentar liquidar esta dívida, como diz a nota. A anterior já havia costurado um acordo de 2 milhões e apresentado ao Conselho Deliberativo, que não aprovou sob o argumento de que precisava de mais tempo para apreciar(sabemos que os conselheiros da época, meados de 2016, estavam empenhados tão somente em apresentar denúncias mentirosas para dar o golpe da intervenção a quatro mãos e as finanças do Serpros não era a prioridade). Considerando que o acordo foi firmado em 3 milhões NÃO É FAKE NEWS afirmar que os conselheiros eleitos do CDE da época deram um prejuízo de 1 milhão ao Serpros com aquela decisão.
Ao fim e ao cabo, em relação ao Serpros desconhecemos o epílogo. Muitas das folhas de seu livro foram arrancadas, como se fosse uma Bíblia em que no livro Gênesis só se fala de Jacó. Esaú também faz parte da história.
Repetidas vezes os conselheiros golpistas e mentirosos que compunham o Conselho Deliberativo nas gestões 2015 e 2016 e a ASPAS têm tratado de investimentos que geraram prejuízos ao Serpros, no entanto, sempre calaram sobre os já mencionados neste texto. E o interessante é que alguns deles faziam parte dos conselhos já naquela época. Por que são seletivos em suas afirmações? Fica aqui um convite para que mostrem suas razões ou permanecerão reles caguetas, cujos propósitos atendem a interesses particulares, e neste caso deveriam abdicar da função que exercem atualmente nos conselhos deliberativo e fiscal.
ESTA CAIXA PRETA TEM QUE SER ABERTA