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апреля 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

O Fator Mantega

июля 15, 2013 6:19, by Castor Filho - 0no comments yet

 

Coluna Econômica - 15/7/2013

 

Desde o pós-Guerra, as políticas econômicas nas economias de mercado tem se pautado por duas orientações distintas (aliás, seguindo a mesma dicotomia que a marcou no século 19): o chamado liberalismo ou ortodoxia econômica, e o keynesianismo, ou heterodoxia.

***

O primeiro modelo custou caro ao país. Implementado a partir da gestão Marcílio Marques Moreira, na Fazenda, consistia em trabalhar as despesas do Estado de maneira linear (contingenciando os gastos sem nenhuma preocupação com as consequências), uma política monetária extraordinariamente irresponsável (os mais altos juros do mundo, criando uma dívida pública monumental) e um câmbio em permanente desajuste. A cada crise externa respondia-se com um novo aperto fiscal, interrompendo obras pela metade, só para ostentar um superávit de caixa no final do ano.

***

Apenas em 2008 rompeu-se com essa ortodoxia, quando a crise global obrigou o governo a se mexer. Passou-se a se valer, então das ferramentas keynesianas (de John Maynard Keynes, economista inglês que reformou o sistema monetário mundial), segundo o qual, quando a demanda privada é insuficiente para reativar a economia, cabe ao gasto público comandar o processo.

Bem sucedida em 2008, a política falhou a partir de 2011, fortalecendo o discurso dos chamados “mercadistas”.

Esta semana, no jornal “Valor”, dois dos mais expressivos representantes da escola keynesiana no Brasil – Luiz Fernando de Paula e André de Melo Modenesi -apressaram-se a afirmar, em um artigo esclarecedor, que a culpa não é de Keynes, mas de Guido Mantega.

***

Por que razão, mesmo com a redução da taxa SELIC e com a melhoria do câmbio, a economia não se recuperou?, indagam eles.

A fórmula preconizada por Keynes consiste em conferir previsibilidade à econômica, através da ação de governo e, através da redução da volatilidade, estimular o investimento privado. “Keynes e os economistas keynesianos defendem a transparência e não o segredo como uma condição para o sucesso da política econômica”, explicam eles.

***

Na crise de 2008, apesar da ampla falta de sintonia com o Banco Central de Henrique Meirelles, a Fazenda logrou uma ação racional, coordenada e amplamente vitoriosa – ajudada, em parte, pela manutenção do crescimento chinês e das cotações elevadas de commodities.

Em 2011, quando percebeu que a economia patinava e que o quadro internacional se complicava, Mantega demorou a adotar medidas anticíclicas.

Quando resolveu agir, foi na direção errada. Comprometeu o superávit com uma série desconexa de isenções fiscais para consumo. Os empresários se encolheram, em parte devido aos receios advindos dos desdobramentos da crise internacional. Mas Mantega teve papel central ao maquiar os dados fiscais e sair desonerando setores indistintamente, sem um plano de voo.

Com o câmbio defasado, a insistência em aumentar o crédito resultou em aumento desmedido das importações. Quando o endividamento das famílias bateu no limite, o consumo interno começou a baquear.

***

Haverá, agora, um longo trabalho de reconstrução, que passa pela volta da transparência fiscal, pelo fim das isenções indiscriminadas e pelo sucesso nas próximas rodadas de concessão pública.

 

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Quem Constrói a Reputação

июля 12, 2013 11:09, by Castor Filho - 0no comments yet

 

 

Coluna Econômica - 12/7/2013

 

Palestra na Fundação Luiz Eduardo Magalhães, OSCIP que trabalha com gestão pública na Bahia.

 

A grande questão que se apresenta: como estimular a inovação no setor público? Em geral, não há o reconhecimento do sucesso e penaliza-se profundamente o fracasso.

 

Uma das saídas - sugerem - seria o Prêmio de Jornalismo instituído pela Consad (Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração), visando estimular as reportagens sobre gestão pública.

 

Não é por aí. É prática pontual, que se aplica às velhas formas de jornalismo, não às formas pós-redes sociais. Muito mais eficiente seria instituir um prêmio para as melhores práticas de gestão.

 

***

 

Um administrador ousa, até corre riscos, pelo reconhecimento.  Todo processo inovador enfrenta problemas, que precisam ser superados até sua consolidação. No meio do processo, a probabilidade maior é o gestor ser bombardeado pela velha mídia, que dará manchetes para cada problema surgido, muitas vezes inviabilizando o trabalho.

 

Mesmo quando há o reconhecimento, parte de jornalistas sem conhecimento aprofundado do tema - já que não existem jornalistas setoristas de gestão pública. Assim, a construção da reputação acaba sendo repassado para mãos leigas.

 

***

 

Isso ocorre em todas as profissões. Quem se lembra do Dr. Pagura? Era um neurologista que, durante algum tempo, foi apresentado como uma sumidade, quase um milagreiro pela imprensa leiga. Seu mérito? Conseguir atender no Hospital Albert Einstein, ter uma boa assessora de imprensa e um conhecimento ralo de medicina por parte da mídia.

 

Todos os especialistas ridicularizavam sua suposta competência. Mas por algum tempo tornou-se o preferido dos artistas e socialites devido ao falso milagre de recuperação do coma a que foi levada a modelo Cláudia Liz.

 

***

 

A construção da reputação tem que ser dos pares, dos especialistas, de quem tem domínio do tema. E a divulgação tem que ficar sob controle das próprias organizações do setor.

 

Para sair do gueto e ganhar a opinião pública, não basta a figura clássica do assessor de imprensa.  Cada organização tem que montar sua própria agência de notícias, gerar seu próprio noticiário e mantê-lo no seu site e dispará-lo para sites de notícias.

 

***

 

Cada vez mais, o jornalismo online caminha para a gestão da notícia, recebendo as notícias primárias diretamente das fontes, como as Agência Senado, Justiça, Câmara, os sites e twitters dos diversos Ministérios Públicos estaduais, de ONGs etc.. 

 

Acabaram os séculos do velho modelo, no qual o veículo - e o jornalista - eram os donos da informação, recolhiam os dados com os especialistas, mas não abriam mão de definir o que era ou não relevante para seu leitor. Como o repórter, em geral, não é especialista, acaba focando em aspectos menores da notícia, na pequena intriga, na curiosidade, deixando de lado o relevante.

 

Daí a importância das diversas categorias profissionais, associações empresariais, sindicatos, ONGs, instituições públicas passarem a ser, cada vez mais, as geradoras das suas próprias notícias.

 

Esse é um dos principais aspectos do novo modelo de jornalismo que está brotando.


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Distribuição de verbas públicas para regionalização da comunicação em perigo!!!

июля 10, 2013 19:51, by Bertoni - 0no comments yet

No último Expresso 168, da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, tratou da distribuição das verbas públicas para a regionalização da comunicação.

A deputada e presidente da comissão, Jandira Feghali (PCdoB/RJ), solicitou a Ministra Helena Chagas da SECOM/PR [1] atenção à tramitação em andamento na Comissão Mista de CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO FEDERAL E REGULAMENTAÇÃO DE DISPOSITIVOS DA CF. - CMCLF [2]. Trata-se de relatório que propõe Projeto de Lei para regulamentar o artigo 221 da Constituição Federal sobre a regionalização da comunicação, sua produção e programação.

Esta comissão busca regulamentar dispositivos da Constituição. Este formato de comissão mista, embora agilize a tramitação, pode "atropelar" o processo de debate na construção de políticas públicas.

No caso em especial, a tramitação e aprovação do parecer do Senador Romero Jucá a ser apreciado amanhã, 11/07, detona por completo o projeto original [3], muito mais amplo e democrático.

Em seu relatório, o senador Romero Jucá (PMDB/RR) acata sugestões da relatoria anterior do Deputado Sergio Zveiter (PSD/RJ), diminuindo o escopo de obrigações, de responsabilidade e, ainda, viabilizando que o Fundo Nacional de Cultura seja usado pelos meios de comunicação (televisiva).

São os pontos mais críticos:

  • diminuição do tempo de veiculação de produção regional sensivelmente - de 22 horas para menos de 15 horas semanais,
  •  incorporação das transmissões em cadeia nacional de pronunciamentos da presidência, de propaganda eleitoral obrigatório (que nós pagamos), de campanhas de interesse nacional no banco de horas do cumprimento da cota regional,
  • diminui a penalidade de cassação e suspensão da transmissão e multa, que pode a critério do julgador converter em penalidades mais leves, ou seja, apenas multa,
  • mete a mão no Fundo Nacional da Cultura, presente na Lei Procultura, para essa produção,
  • suprime as rádios dessa regulamentação;
  • não apresenta horários obrigatórios para transmissão, ou seja,  na prática a veiculação de conteúdos regionais pode acontecer  apenas em horários de pouquíssima audiência;
  • não traz obrigatoriedade de transmissão de produção independente.

Em suma, diminui o escopo de responsabilidade dos meios de comunicação, os habilita a meter a mão no dinheiro da Cultura - ao invés de obrigar que os canais invistam em produção a partir de seus recursos da iniciativa privada (que se diz tão eficiente), e fragiliza uma vez mais o direito do cidadão brasileiro de ter produção regional, desenvolvimento econômico e fortalece a política de tungar o povo brasileiro.

Como a reunião da Comissão Mista é amanhã, 11/07 - às 14h30 na Ala Senador Alexandre Costa, Plenário nº 3, Anexo II, Senado Federal - é fundamental uma ampla mobilização para que este relatório não passe e se resgate o texto original do PL 256 de 1991.

Serviço:

Data: 11/07/2013
Horário: 14:30h
Local: Ala Senador Alexandre Costa, Plenário nº 3, Anexo II, Senado Federal
Atividade: Comissão Mista de CONSOLIDAÇÃO DA LEGISLAÇÃO FEDERAL E REGULAMENTAÇÃO DE DISPOSITIVOS DA CF. - CMCLF

Que fazer: É preciso mobilizar as pessoas e barrar o parecer do relator Romero Jucá, e exigir que se incorpore o texto original.

Veja também:
------
[1] http://blogoosfero.cc/comculturanacamara/blog/comissao-mista-pretende-aprovar-regulamentacao-do-artigo-221-da-constituicao-na-proxima-semana
[2] http://www.senado.gov.br/atividade/comissoes/comissao.asp?origem=CN&com=1662
[3] http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=15222



RodapéNews - 10/07/2013, Quarta-Feira – REDE GLOBO, SONEGADORA, CORRUPTA E CORRUPTORA

июля 10, 2013 9:39, by Castor Filho - 0no comments yet

 

 

 

(informações de rodapé e outras que talvez você não tenha visto)

De: Paulo Dantas

 

REDE GLOBO, SONEGADORA, CORRUPTA E CORRUPTORA

 

Quem pediu para a funcionária da Receita Federal, Cristina Maris Meinick Ribeiro, sumir com processo de sonegação fiscal bilionário envolvendo a Rede Globo?

 

1.     TV Record?

2.     Rede TV?

3.     SBT?

4.     RodapéNews? 

5.     Nenhuma das anteriores

 

2. Quanto ela ganhou e quem pagou para ela fazer esse serviço sujo?

R: Sem resposta.

 

3. Descoberta, quanto ela ganhou para manter silêncio absoluto do caso?

R: Processada e condenada, “a ré optou por fazer uso do seu direito constitucional ao silêncio”,informa a Polícia Federal.

 

R$ 1,5 BILHÕES É A DIVIDA ATUALIZADA DA GLOBO

Cálculo Exato

Atualização de R$ 615.000.000,00 pelo INPC com juros simples de 1% ao mês pela inadimplência do contribuinte

Período: de 31 de dezembro de 2006 a 10 de julho de 2013 

Valor original: R$615.000.000,00

Valor atualizado: R$893.809.373,58

Valor atualizado, com juros: R$1.590.980.684,96

http://www.calculoexato.com.br/parprima.aspx?codMenu=FinanAtualizaIndiceJuros

 

DA SÉRIE "GLOBANDIDAGEM"

 

FUNCIONÁRIA DA RECEITA FEDERAL, QUE SUMIU COM PROCESSOS DE SONEGAÇÃO FISCAL DA REDE GLOBO, É CONDENADA PELA JUSTIÇA

Viomundo

Exclusivo: Funcionária da Receita Federal foi condenada por sumir com processo da Globopar; câmera flagrou a retirada - por Luiz Carlos Azenha

A funcionária da Receita Federal Cristina Maris Meinick Ribeiro foi condenada pela Justiça Federal do Rio de Janeiro por, entre outras coisas, dar sumiço nos processos que eram movidos pela Receita Federal contra a Globopar, controladora das Organizações Globo.

Um dos processos resultou numa cobrança superior a 600 milhões de reais — 183 milhões de imposto devido, 157 milhões de juros e 274 milhões de multa. Foi resultado do Processo Administrativo Fiscal de número 18471.000858/2006-97, sob responsabilidade do auditor Alberto Sodré Zile. Como ele constatou crime contra a ordem tributária, pelo menos em tese, abriu a Representação Fiscal para Fins Penais sob o número 18471.001126/2006-14

http://www.viomundo.com.br/denuncias/funcionaria-da-receita-foi-condenada-por-sumir-com-processo-da-globopar-cameras-flagraram-a-retirada.html

 

REAPARECIMENTO DE PROCESSOS ORIGINAIS CONTRA A GLOBO, QUE ESTAVAM SUMIDOS, CAUSA PÂNICO E PODE REVELAR SUBMUNDO DA CORRUPÇÃO FINANCEIRA EM QUE A EMPRESA SE ENVOLVEU

Hoje em Dia

Processos contra a Globo podem reaparecer no Congresso – por Amaury Ribeiro Jr. e Rodrigo Lopes

Jurado de morte, um auditor aposentado promete entregar, nos próximos dias, ao Congresso Nacional, os mais de 10 mil volumes originais dos processos (criminal e civil) contra a Rede Globo por sonegação, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro. Os processos sumiram dos prédios da Receita Federal às vésperas do segundo turno das eleições presidenciais de 2006.

O desaparecimento do processo também foi confirmado por uma auditor fiscal, que participou das investigações contra a Globo. Após tentar obter vantagem financeira com os processos, um auditor encarregado de fazer a operação limpeza, teria sofrido, meses depois, um atentado e passado a viver escondido. Agora aguarda de seu esconderijo o momento certo de finalizar a vingança contra TV Globo.

http://www.hojeemdia.com.br/processos-contra-a-globo-podem-reaparecer-no-congresso-1.144519

 

ESCÂNDALO DA GLOBO É EQUIVALENTE A 30 "MENSALÕES": JORNALÕES E MÍDIA PARTIDARIZADA SE CALAM

Escrevinhador

A quem interessava sumir com processo da Globo? Por que Ministério Público não deu publicidade ao caso?

O silêncio dos (ex) jornalões diz tudo: o caso de sonegação da Globo tem um potencial muito mais explosivo do que as relações carnais entre o bicheiro Cachoeira e a redação da Veja. 

A Globo é acusada de sonegar 187 milhões de reais. Acusada por um auditor fiscal. Processo oficial na Receita Federal. A Globo recorreu e perdeu em instância administrativa. 

Com multa e juros, o valor a pagar passava dos 600 milhões de reais. Isso em 2006! Hoje, seria mais de um bilhão de reais! São vários mensalões…

http://www.rodrigovianna.com.br/palavra-minha/a-quem-interessava-sumir-com-processo-da-globo-por-que-ministerio-publico-nao-deu-publicidade-ao-caso.html

 

RELATOR GILMAR MENDES MANDA SOLTAR FUNCIONÁRIA QUE ROUBOU PROCESSO DE SONEGAÇÃO FISCAL, NO QUAL A GLOBO ESTÁ ENVOLVIDA, E É ACOMPANHADO PELOS DEMAIS MINISTROS DA SEGUNDA TURMA DO STF.

Conversa Afiada

Gilmar soltou quem roubou processo da Globo

Funcionária foi filmada ao roubar o processo, foi condenada e Gilmar (sempre ele !) mandou soltar

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2013/07/09/gilmar-soltou-quem-roubou-processo-da-globo/

 

É CASO DE POLÍCIA E DE CADEIA

Tijolaço

Corrupta da Receita condenada por sumir com processo da Rede Globo

E quem teria interesse em fazer um processo contra a Globo, de centenas de milhões de reais, desaparecer?

É óbvio que a própria Globo.

Que, além de sonegadora, é também corruptora.

A gente estava certo. É caso de polícia e de cadeia.

E não é só para a funcionária Cristina Maris, a corrupta.

É para quem corrompeu-a, a Globo!

E corrupção – viva as ruas! – agora é crime hediondo, inafiançável

http://www.tijolaco.com.br/index.php/corrupta-da-receita-condenada-por-sumir-com-processo-da-rede-globo/

 

ALÉM DA RECONSTITUIÇÃO DO PROCESSO "EXTRAVIADO", QUAL É A PROFUNDIDADE DAS INVESTIGAÇÕES FEITAS PELA POLÍCIA FEDERAL?

Viomundo

MPF diz que “procedimento extraviado” foi reconstituído

Estranhamos muito a demora do MPF do Rio em falar no caso da servidora, que desde o início foi público e teve sentença publicada no Diário Oficial. “A ré optou por fazer uso do seu direito constitucional ao silêncio”, afirma a nota. 

Mas, e a quebra de sigilo fiscal da servidora, o que revelou? 

E a quebra do sigilo telefônico? 

Ou será que não tomaram estas providências?

http://www.viomundo.com.br/politica/mpf-diz-que-procedimento-fiscal-extraviado-foi-reconstituido.html

 

DEPUTADO QUER CPI PARA APURAR FRAUDES DA GLOBO

Jornal da Record

Vídeo: Deputado quer abrir CPI para investigar a Rede Globo por sonegação de impostos

O deputado federal Protógenes Queiroz, do PCdoB de São Paulo, articula a realização de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar se a emissora sonegou impostos durante a compra dos direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2002

http://noticias.r7.com/videos/deputado-quer-abrir-cpi-para-investigar-a-rede-globo-por-sonegacao-de-impostos/idmedia/51d761ad0cf2c9f75e6e89c4.html

 

NESTA QUINTA-FEIRA, 11/07, ÀS 17h, ATO CONTRA A GLOBO EM SÃO PAULO

Viomundo (do Intervozes)

Quatro razões para você participar:

1.Contra o monopólio da televisão brasileira;

2.Contra a promiscuidade política;

3.Contra a corrupção;

4.Contra a manipulação.

Monopólio

O cenário na televisão brasileira é de quase monopólio. 

Na TV aberta, a Globo controla 73% das verbas publicitárias, embora tenha 43% da audiência. 

A Globosat participa de 38 canais de TV por assinatura e tem poder de veto na definição dos canais da NET e da SKY, que juntas controlam 80% do mercado. 

No Rio de Janeiro, o grupo controla os principais jornais, TVs e rádios, situação que seria proibida nos Estados Unidos e em vários países da Europa, onde há regulação democrática da mídia.

#OcupeaMidia

Promiscuidade política

Várias das afiliadas da Globo pelo Brasil são controladas por políticos de direita envolvidos em inúmeros escândalos. 

A família Sarney controla a TV Mirante (GLOBO) no Maranhão e Fernando Collor controla a Gazeta (GLOBO) em Alagoas. 

A Globo construiu seu império a partir da relação promíscua com o regime militar, que lhe garantiu o acesso a toda a estrutura da Telebrás e a expansão nacional do seu sinal.

#GloboSemBigode

#GloboSemCollor

Corrupção

A corrupção é marca da Globo desde a fundação. Seu crescimento na década de 60 se deu a partir de um acordo técnico ilegal com o grupo Time-Life, que mereceu uma CPI, mas foi abafado. 

Durante a ditadura, houve a transferência fraudulenta do controle acionário da antiga TV Paulista – Canal 5 –, de SP, para a Globo. 

Recentemente, veio à tona uma operação fraudulenta da empresa para sonegar impostos na compra dos direitos de exibição da Copa do Mundo de 2002. 

Além disso, a empresa vende espaços editoriais para divulgação de filmes e artistas, numa verdadeira grilagem eletrônica que a faz absorver recursos incentivados do cinema nacional.

Manipulação

A emissora opera como um partido político, direcionando o noticiário jornalístico a partir de suas opiniões conservadoras (seu ‘programa político’) e buscando definir a agenda pública a partir de entrevistados que têm visões alinhadas. 

A mudança na abordagem dos protestos simboliza bem a transição entre a deslegitimação e a tentativa de cooptação a partir de sua própria pauta. 

Momentos grosseiros de manipulação, como o das diretas já ou a eleição de Collor, ainda existem, mas perdem espaço para uma manipulação mais sutil, sofisticada e cotidiana.

http://www.viomundo.com.br/humor/parceiros-da-globo-preocupados-com-o-ato-do-dia-11-em-sp.html

 

GLOBO FALA QUE ACUSAÇÕES DO PROCESSO NA RECEITA SÃO FALSAS

Nassif (do G1)

Globo rebate acusações falsas sobre processo na Receita Federal

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/globo-fala-que-acusacoes-do-processo-na-receita-sao-falsas

 

GRANDE GUERRA DA MÍDIA E DEMOCRATIZAÇÃO DA MÍDIA JÁ NO BRASIL

 

UM EXEMPLO DE MANIPULAÇÃO DE NOTÍCIA PELA GLOBO & COMPANHIA, ENTRE CENTENAS DE OUTRAS QUE SE REPETEM A CADA DIA

 

VOCÊ VIU MAIS ESTA MANIPULAÇÃO NO MÊS DE JUNHO PASSADO?

[Dica do leitor ALB]

 

Espertamente, parcela da mídia creditou ao governo Dilma fato ocorrido durante a gestão de Fernando Henrique Cardoso

Autuada em 2003 pela Receita Federal, dívida tributária de R$ 7,39 bilhões da Petrobrás surgiu em razão de fraudes praticadas pela empresa no período de 1999 a 2002, durante o governo de FHC.

Decisão judicial no mês passado, em seguida revogada, cancelou momentaneamente a CND (Certidão Negativa de Débitos), que impunha a paralisação das atividades da empresa.

 

Até a Agência Brasil, no modesto entendimento do RodapéNews, errou na manchete da notícia abaixo.

Em vez da mencionada - "Tribunal mantém decisão que envolve prejuízos bilionários para a Petrobrás" - esta deveria ser a manchete, cujos fatos estão relatados em parágrafo da notícia:

Tribunal cancela CND da Petrobrás e paralisa atividades da empresa decorrente de sonegação bilionária oriunda da gestão FHC

 

Agência Brasil 14/06/2013

Tribunal mantém decisão que envolve prejuízos bilionários para a Petrobras

Rio de Janeiro e Brasília - O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) manteve decisão que prejudica a Petrobras no processo que discute se a empresa tem uma dívida bilionária com a Receita Federal. Em despacho publicado hoje (14), o vice-presidente do TRF2, desembargador federal Poul Dyrlund, voltou a negar recurso da petroleira que pretendia suspender a cobrança de R$ 7,39 bilhões.

Os desdobramentos da cobrança da dívida levaram a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional a cancelar, no último dia 7 de junho, a Certidão Negativa de Débitos da Petrobras. A medida pode prejudicar importações e exportações da estatal e até a participação da empresa em leilões dos blocos do pré-sal.

A discussão judicial sobre a dívida tributária começou em 2003, quando a Petrobras foi autuada pela Receita por não ter recolhido Imposto de Renda sobre as remessas de valores ao exterior para pagar afretamentos de plataformas petrolíferas móveis entre 1999 e 2002. 

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-06-14/tribunal-mantem-decisao-que-envolve-prejuizos-bilionarios-para-petrobras

 

ACOMPANHE AS AFIRMAÇÕES DA JORNALISTA E DE SEUS CONVIDADOS

 

Programa Fatos e Versões, da GloboNews – 15/06/2013

Vídeo: Entre os 13 minutos e 18 minutos do vídeo - leve a bolinha para lá - veja a abordagem sobre a economia e a citação do caso da dívida da Petrobrás.

[Culpa e incompetência da Petrobrás e do governo Dilma]

Além disso, veja as manifestações deselegantes dos participantes do programa em relação ao ministro Mantega e à presidente Dilma: Ministro da Fazenda é Dilma. Ela é uma rainha "com poderes".

Quem fez o contraponto desta notícia? Desconhecendo outras iniciativas, RodapéNews, com todas suas limitações,  o faz neste momento

http://g1.globo.com/globo-news/fatos-e-versoes/videos/t/todos-os-videos/v/queda-na-popularidade-de-dilma-preocupa-o-governo-e-anima-oposicao/2637549/

 

PARADOXO: NA GRANDE GUERRA DA MÍDIA, GLOBO E COMPANHIA QUEREM AGORA RESPALDO DO GOVERNO DILMA?

 

NÃO SE SURPREENDA SE, DAQUI PARA FRENTE, DILMA PASSAR A SER POUPADA PELA VELHA MÍDIA

Blog do Nassif - Coluna Econômica

Desdobramentos da grande guerra da mídia - Por Luis Nassif

Na semana passada, o Globo publicou série de matérias sobre a espionagem na Internet pela NSA, do governo norte-americano. Havia um gancho, o vazamento de informações sobre a espionagem por Snowden, técnico que trabalhava para a NSA. Mas, a rigor, o monitoramento não era fato novo.

Em parte, a cobertura pode ser creditada ao furo, do acesso aos arquivos. Mas o ponto central provavelmente é a guerra das mídias, dos grandes grupos midiáticos nacionais versus os gigantes da rede mundial. Com as denúncias, o Globo pretende mostrar o risco de se manter a opinião pública brasileira confinada em redes sociais controladas por multinacionais com sede em outros países, como o Google e o Facebook.

Paradoxalmente, o grande aliado será a presidente Dilma Rousseff, alvo de muitos ataques da velha mídia. Antes do episódio Snowden, ela vinha mostrando desconforto com o fato da grande discussão pública nacional dar-se em ambientes dominados por multinacionais com sede em outros países. Depois das denúncias, manifestou-se pessoalmente contra as interferências do Google.

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/desdobramentos-da-grande-guerra-da-midia

 

 

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Em Tempo de Espionagem

июля 10, 2013 8:43, by Castor Filho - 1One comment

 

Opinião da redecastorphoto: Paulo Bernardo, Helena Chagas, pelo menos estes “ministros” do governo Dilma Rousseff fazem parte da QUINTA COLUNA implantada no Brasil por empresas multinacionais, principalmente dos EUA e Europa.


Fazem parte dessa QUINTA COLUNA todas as AGÊNCIAS REGULADORAS de serviços públicos criadas nos desgovernos do PSDB de Fernando Henrique Cardoso (ANATEL, ANAC, ANP, ANEEL, ANS, ANVISA, ANA, ANCINE, ANTAQ, ANTT) e seus respectivos ministérios.


Nem o Governo Lula e muito menos o governo Dilma foram capazes de nomear pessoas capazes de enfrentar essa VERGONHA NACIONAL. Todas essas agências, ao invés de defender o interesse nacional e consequentemente o povo brasileiro, procuram privilegiar PÉSSIMOS serviços públicos em todas as áreas, notadamente aqueles prestados por empresas MULTINACIONAIS.


Face os últimos acontecimentos envolvendo as denúncias de Edward Snowden assistimos, perplexos, o "nosso" ministro QUINTA COLUNA (foto abaixo), defendendo o embaixador dos EUA, Thomas Shannon, e também os EUA das gravíssimas acusações de espionagens a “grampos” contra autoridades brasileiras DENTRO de território nacional.


Desagradável surpresa tivemos com o Ministro da Defesa, Celso Amorim ao aceitar pressão de chefetes MILICANALHAS contra os trabalhos da Comissão da Verdade implantada pela presidenta Dilma Rousseff. Essa atitude de Celso Amorim causou a demissão de um dos mais categorizados elementos da Comissão.


Não podemos jamais esquecer que os MILICANALHAS brasileiros são piores ainda que CIVIS. Eles voltam armas que lhes foram confiadas pelo POVO BRASILEIRO contra este mesmo POVO. São assassinos e torturadores covardes.


Os MILICANALHAS fizeram isso desde que foram comandados pelos EUA na 2ª. Guerra e prestam essa obediência até hoje. Obediência SEDICIOSA que causou, entre muitas outras desgraças, o suicídio do Presidente Getúlio Vargas e o famigerado golpe MILICANALHA de  1964.

 


"Ministro" Paulo Bernardo

 

Publicado em 09/07/2013 por Mário Augusto Jakobskind [*]

 

Tempos movimentados têm sido estes. A começar pela grave denúncia formulada pelo ex-agente da CIA, Edward Snowden, ao revelar informações da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos, segundo as quais bilhões de e-mails e telefonemas foram espionados no Brasil, o país latino-americano mais monitorado pelo serviço de inteligência norte-americano. E de que em Brasília havia uma base de espionagem dos Estados Unidos, bem como embaixadas brasileiras foram espionadas.

 

O Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo (foto), num primeiro momento demonstrou “surpresa” e admitiu que se houver empresa brasileira envolvida “configura crime”.

 

Mas em que planeta vive Paulo Bernardo? Será que ele nunca levou em conta de que já pairavam suspeitas, nunca checadas pelo governo, da ação dos serviços de inteligência dos Estados Unidos no Brasil?

 

Será que Paulo Bernardo tem a memória tão curta assim para não se recordar da tragédia ocorrida na Base de lançamentos de foguete de Alcântara, no Maranhão? E que alguns técnicos acusaram diretamente serviços de inteligência estrangeiros, sobretudo a CIA, pela explosão, que não só congelou as experiências que estavam sendo feitas por brasileiros, como provocou a morte de cientistas.

 

Será que Paulo Bernardo nem ouviu alguns próceres do PT que também denunciaram e pediram investigações rigorosas sobre a tragédia? Como as conclusões das investigações não convenceram, até hoje paira suspeita de que o acidente pode ter sido provocado pela CIA.

 

Será que o Ministro das Comunicações desconhece declarações recentes do Ministro da Defesa, Celso Amorim segundo as quais em duas ocasiões pensou que estavam grampeando o seu telefone, uma vez quando era embaixador do Brasil na ONU e tinha sido encarregado de três comissões sobre o Iraque. Segundo Amorim o seu telefone começou a fazer um ruído muito estranho que só parou quando terminou o trabalho da comissão. Bernardo não leu a entrevista concedida pelo Ministro ao jornal Folha de S. Paulo?

 

As recentes denúncias de Snowden estão na ordem do dia do noticiário. Vão render e merecem ser investigadas com todo o rigor, bem como se exige um posicionamento firme do governo brasileiro por esta intromissão indevida nos assuntos internos da nação.

 

É preciso investigar também se o monitoramento continua. Mas o melhor a ser feito neste momento é tirar do circuito o Ministro Paulo Bernardo, que ao comentar os fatos na Rede Globo, parecia mais um advogado do embaixador norte-americano, Thomas Shannon do que um representante do governo brasileiro.

 

É claro que não é de hoje que acontecem intromissões estadunidenses. Em 1954, a CIA esteve presente nas tentativas de desestabilização do governo Getúlio Vargas, como confirmam documentos tornados públicos nos Estados Unidos.

 

Em 1964, os golpistas tiveram o apoio norte-americano tendo o Pentágono enviado para as costas brasileiras navios de guerra para garantir a derrubada do Presidente constitucional João Goulart e a instalação de um regime ditatorial sob o comando de civis e militares submissos aos interesses de Washington. Será que Paulo Bernardo desconhece história?

 

Como o Brasil foi considerado pêndulo da América Latina, como disse o então Presidente Richard Nixon, “para onde caminha o Brasil caminha o continente latino-americano”, o governo dos EUA continuou a agir com seus arapongas, muitos deles disfarçados e até contando com a ajuda de brasileiros nefastos e mercenários.

 

Em outros momentos da história da América Latina, vale o registro de fatos, como o de que alguns órgãos de imprensa receberam apoio financeiro da Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), como El Mercurio, do Chile, contemplado com 1,5 milhões de dólares. A publicação, por sinal, apoiou desde a primeira hora o golpe que derrubou o Presidente Salvador Allende.

 

Uma pergunta que não quer calar: quantos outros órgãos de imprensa de mercado receberam também a ajuda?

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Mário Augusto Jakobskind [*] correspondente no Brasil do semanário uruguaio Brecha. Foi colaborador do Pasquim, repórter da Folha de São Paulo e editor internacional da Tribuna da Imprensa. Integra o Conselho Editorial do seminário Brasil de Fato. É autor, entre outros livros, de América que não está na mídia e Dossiê Tim Lopes - Fantástico/IBOPE.

 

 

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