Está acontecendo hoje no Capão Redondo o 1º Festival Percurso – Periferia e Cultura em Rede Solidária, que traz como tema “Juventude periférica gerando renda, trabalho e desenvolvimento local. No Festival, está sendo exposto e comercializados serviços e produtos dos empreendimentos econômicos solidários que fazem parte da “Rede de Empreendimentos Culturais Solidários da Periferia Urbana da Zona Sul de São Paulo”.
O line up artístico conta com dois palcos, com mais de 20 atrações e 12 horas de duração, ocupando a periferia da zona sul paulista, com uma programação que traz shows de Racionais MC’s, DJ Hum, Vitor da Trindade, Tati Botelho, Periferias Ancestrais – Mestre Aderbal Ashogun e roda das mestras com Raquel Trindade, Leci Brandão, Mãe Beata de Iemanjá e Tia Maria do Jongo da Serrinha. Bonde Sak Funk, Mc Spyke e Preto, Xondaro – Coral Guarani da Aldeia Tenondé Porã, também integram a programação do festival, que além de música traz diversas atividades e apresentações do Núcleo de Convivência de Idosos, Ballet Capão Cidadão e Filhos de Ganga, da cidade Santos.
A Comissão de Cultura participa levando informações referentes aos projetos de leis que tramitam no Congresso Nacional que tem podem dar melhores condições para a existência dessas organizações, além de divulgar a recente criação da Comissão de Cultura como um espaço parlamentar para que os movimentos sociais ocupem, levando idéias de temas para audiências públicas e de criação de leis que traduzam a voz desses movimentos.
O evento oferece aos moradores da região prestação de serviço de ótica, saúde, beleza, alimentação, apoio ao trabalhador. Entre outros serviços e, para as crianças, haverá espaços para brincadeiras, oficinas culturais, roda de leitura.
Sobre o festival
O Festival Percurso é parte do processo de articulação do Projeto Rede de Empreendimentos Solidários da zona sul, que tem como objetivo o fortalecimento das origens e valorização de uma sociedade igualitária e comunitária, que respeite as diversidades culturais através de uma economia solidária e auto sustentável, administrada por um governo participativo, onde o poder seja popular. Construindo e possibilitando arranjos econômicos territoriais de produção, comercialização e consumo solidário, para a propagação e promoção do desenvolvimento juvenil, territorial, sustentável e solidário.
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