Lixo eletrônico. Quando se fala em resíduo sólido é fácil as pessoas pensaram nos resíduos mais comuns, como o papel, o papelão, a latinha de alumínio e a garrafa PET dos refrigerantes. E quase sempre as pessoas se esquecem de outros resíduos tão presente em nosso dia-a-dia, como os pneus, os remédios, hospitalares e os eletroeletrônicos. Cada um com suas especificidades e desafios frente à Política Nacional de Resíduos Sólidos.
As Estações de Metarreciclagem são iniciativas que, além de promover a capacitação de jovens, adultos e idosos em ferramentas de computador e destinar equipamentos para o reuso social, desenvolve ação pioneira no país com vistas ao tratamento e destinação do lixo eletrônico.
Nesses espaços (atualmente estão implantadas em Teresina/PI, São Paulo/SP e Valparaíso/GO) a população, empresas e órgãos públicos podem descartar qualquer tipo de equipamentos ou resíduo eletroeletrônico. Após serem recebidos e catalogados os equipamentos são desmontados e separados por tipo de resíduo. Geralmente são 17 os tipos de resíduos, em especial as placas de circuito impresso, o plástico, o ferro, o alumínio e o cobre. Somente em 2014 essas 3 unidades processaram, juntas, quase 2mil toneladas de lixo eletrônico, material esse que deixou de ser descartado em aterros sanitários, rios, ruas ou lixões.
Por: Vilmar Simion