Ir para o conteúdo

Daniela

Tela cheia

Com texto livre

14 de Junho de 2012, 21:00 , por Daniela - | No one following this article yet.

Ex-presidente paraguaio Fernando Lugo visita Lula

2 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Fernando Lugo e Lula conversam em São PauloFoto: Heinrich Aikawa/Instituto Lula
Fernando Lugo e Lula conversam em São Paulo
O ex-presidente do Paraguai Fernando Lugo visitou hoje o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Instituto Lula. Em uma reunião de cerca de 1 hora, Lula e Lugo falaram sobre a importância da solidariedade regional para reforçar a democracia na região.
Na reunião, Lula manifestou apreço pelas conquistas sociais e econômicas do povo paraguaio durante o governo Lugo, e apoio ao pleno restabelecimento da normalidade democrática no Paraguai.
Lugo veio ao Brasil para exames periódicos no Hospital Sírio-Libanês, para os exames de controle de rotina após a remissão do câncer. O resultado dos exames mostraram que Lugo está saudável e não houve retorno do câncer.



Prevaricador-Geral da República explica a falta de provas

2 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

No Esquerdopata



Os maiores escândalos de corrupção do Brasil

2 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Tem este ranking de uma publicação – pasmem – da Abril, que mostra o chamado “Mensalão” em nono lugar, bem atrás de vários escândalos bilionários demotucanos. O campeão foi o do Banestado.
Os maiores escândalos de corrupção do Brasil
por Claudia Lima
Mundo Estranho
per-122-corrupcao-brasil
Por causa dela, perdemos R$ 12 bilhões em investimentos privados em 2011 – o equivalente a R$ 1,2 mil pagos anualmente por cada trabalhador brasileiro. Conheça os casos mais notórios dos últimos 20 anos*
10. Me dá um dinheiro aí
CASO: Máfia dos fiscais
ROMBO: R$ 18 milhões
QUANDO: 1998 e 2008
ONDE: Câmara dos vereadores e servidores públicos de São Paulo.
Comerciantes e ambulantes (mesmos aqueles com licença para trabalhar) eram colocados contra a parede: se não pagassem propinas, sofriam ameaças, como ter as mercadorias apreendidas e projetos de obras embargados. O primeiro escândalo estourou em 1998, no governo de Celso Pitta. Dez anos mais tarde, uma nova denúncia deu origem à Operação Rapa.
9. Olha essa mesada!
CASO: Mensalão
ROMBO: R$ 55 milhões
QUANDO: 2005
ONDE: Câmara Federal
Segundo delatou o ex-deputado federal Roberto Jefferson, acusado de envolvimento em fraudes dos Correios, políticos aliados ao PT recebiam R$ 30 mil mensais para votar de acordo com os interesses do governo Lula. Dos 40 envolvidos, apenas três deputados foram cassados. A conta final foi estimada em R$ 55 milhões, mas pode ter sido muito maior.
8. Siga aquela ambulância
CASO: Sanguessuga
ROMBO: R$ 140 milhões
QUANDO: 2006
ONDE: Prefeituras e Congresso Nacional
Investigações apontaram que os donos da empresa Planam pagavam propina a parlamentares em troca de emendas destinadas à compra de ambulâncias, superfaturadas em até 260%. Membros do governo atuavam nas prefeituras para que empresas ligadas à Planam ganhassem as licitações. Nenhum dos três senadores e 70 deputados federais envolvidos no caso perdeu o mandato.
7. Pobre Amazônia
CASO: Sudam
ROMBO: R$ 214 milhões
QUANDO: 1998 e 1999
ONDE: Senado Federal e União
Dirigentes da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia desviavam dinheiro por meio de falsos documentos fiscais e contratos de bens e serviços. Dos 143 réus, apenas um foi condenado e recorre da sentença. Jader Barbalho, acusado de ser um dos pivôs do esquema, renunciou ao mandato de senador, mas foi reeleito em 2011.
6. Navalha na carne
CASO: Operação Navalha
ROMBO: R$ 610 milhões
QUANDO: 2007
ONDE: Prefeituras, Câmara dos Deputados e Ministério de Minas e Energia
Atuando em nove estados e no Distrito Federal, empresários ligados à Construtora Gautama pagavam propina a servidores públicos para facilitar licitações de obras. Até projetos ligados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e ao Programa Luz Para Todos foram fraudados. Todos os 46 presos pela Polícia Federal foram soltos.
5. Bilhete premiado
CASO: Anões do orçamento
ROMBO: R$ 800 milhões
QUANDO: De 1989 a 1992
ONDE: Congresso Nacional
Sete deputados (os tais “anões”) da Comissão de Orçamento do Congresso faziam emendas de lei remetendo dinheiro a entidades filantrópicas ligadas a parentes e cobravam propinas de empreiteiras para a inclusão de verbas em grandes obras. Ficou famoso o método de lavagem do dinheiro ilegal: as sucessivas apostas na loteria do deputado João Alves.
4. Cadê o fórum?
CASO: TRT de São Paulo
ROMBO: R$ 923 milhões
QUANDO: De 1992 a 1999
ONDE: Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo
O Grupo OK, do ex-senador Luiz Estevão, perdeu a licitação para a construção do Fórum Trabalhista de São Paulo. A vencedora, Incal Alumínio, deu os direitos para o empresário Fabio Monteiro de Barros. Mas uma investigação mostrou que Fabio repassava milhões para o Grupo OK, com aval de Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, ex-presidente do TRT-SP. A construção do Fórum nunca foi concluída.
3. Precinho camarada
CASO: Banco Marka
ROMBO: R$ 1,8 bilhão
QUANDO: 1999
ONDE: Banco Central
Com acordos escusos, o Banco Marka, de Salvatore Cacciola, conseguiu comprar dólar do Banco Central por um valor mais barato que o ajustado. Uma CPI provou o prejuízo aos cofres públicos, além de acusar a cúpula do BC de tráfico de influência, entre outros crimes. Cacciola foi detido em 2000, fugiu para a Itália no mesmo ano e, preso em Mônaco em 2008, voltou ao Brasil deportado.
2. Chama o Van Helsing
CASO: Vampiros da Saúde
ROMBO: R$ 2,4 bilhões
QUANDO: De 1990 a 2004
ONDE: Ministério da Saúde
Empresários, funcionários e lobistas do Ministério da Saúde desviaram dinheiro público fraudando licitações para a compra de derivados do sangue usados no tratamento de hemofílicos. Propinas eram pagas para a Coordenadoria Geral de Recursos Logísiticos, que comandava as compras do Ministério, e os preços (bem acima dos valores de mercado) eram combinados antes. Todos os 17 presos já saíram da cadeia.
1. Manda pra fora
CASO: Banestado
ROMBO: R$ 42 bilhões
QUANDO: De 1996 a 2000
ONDE: Paraná
Durante quatro anos, cerca de US$ 24 bilhões foram remetidos ilegalmente do antigo Banestado (Banco do Estado do Paraná) para fora do país por meio de contas de residentes no exterior, as chamadas contas CC5. Uma investigação da Polícia Federal descobriu que as remessas fraudulentas eram feitas por meio de 91 contas correntes comuns, abertas em nome de “laranjas”. A fraude seria conhecida por gerentes e diretores do banco. Foram denunciados 684 funcionários – 97 foram condenados a penas de até quatro anos de prisão. O estado obteve o retorno de arrecadação tributária de cerca de R$ 20 bilhões.
*Valores estimados e atualizados pela inflação
Fontes: Andre Carraro, professor do departamento de economia da Unversidade Federal de Pelotas e especialista em corrupção, Museu da Corrupção, Controladoria-Geral da União, ONG Transparência Brasil, site Consultor Jurídico, Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo
No Maria Frô



Como não tomam providências, continua a rotina de violência policial

2 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A ROTA - Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, que deveria estar sob o comando do governador tucano Geraldo Alckmin - mas o Ministério Público Federal afirma que perderam o controle sobre a tropa, lembram-se? - continua a carnificina que promove em São Paulo. Ao invés de prender, instaurar processo e investigar, matou mais três suspeitos esta semana, na noite da 4ª feira
Segundo a ROTA, as mortes ocorreram em troca de tiros após tentativa de roubo à casa de um coronel reformado da PM, no Alto da Lapa, Zona Oeste paulistana. Por volta das 23h, conta a ROTA, o coronel foi rendido pelos suspeitos quando chegava de carro em casa. Na versão dela, o militar teria tentado negociar com os ladrões que queriam invadir sua casa e foi agredido com coronhadas e socos.
Um vigia particular da rua e a mulher do coronel viram, ligaram para o 190 e, de acordo com a ROTA, quando seus policiais chegaram ao local foram recebidos a tiros pelos suspeitos na garagem da casa. Nesta troca de tiros, os três suspeitos foram baleados e levados ao PS da Lapa, mas não resistiram aos ferimentos e morreram.

Policiais dizem envolver-se em tiroteios e não ficam feridos

De novo, e como já aconteceu tantas vezes antes em se tratando da ROTA, nenhum policial dela foi ferido no tiroteio. Há duas semanas, no dia 16 de julho dois suspeitos morreram em troca de tiros, naquela ocasião, na Zona Leste da capital e em Diadema. Nos dois casos, a ROTA informou que os suspeitos abriram fogo contra os policiais, que revidaram. Nenhum PM ficou ferido.
E assim, já que tem licença, a ROTA prossegue na rotina que instituiu em São Paulo: matar. Matar suspeitos antes de prendê-los, instaurar processos, investigá-los. Mata antes, investigar depois - quando investiga.
O proprio governador Alckmin, seu supremo comandante - ou que deveria ser - acaba por estimular essa violência e forma de ação policial ao se omitir de condenar claramente esses assassinatos cometidos em represália a covardes e bárbaros crimes contra a população e policiais.

Represália policial vitima a população e os próprios policiais

Basta ouvir as declarações do governador que, como bem disse o MPF-SP, perdeu o comando e o controle sobre a tropa. Ou, acrecento eu, faz de conta que perdeu. Infelizmente, não é a 1ª vez que esquadrões da morte são organizados pelas próprias autoridades ou pela omissão e conivência delas no Brasil.
Como se viu e de forma muito comum, por exemplo, durante a ditadura militar, então, denunciados pelo ex-deputado Hélio bicudo. Só esperamos que as instituições democráticas, em nome do Estado de Direito e do novo Brasil que estamos a construir, dêem um basta e impeçam essa prática criminosa.



Fernando Haddad vence primeiro debate

2 de Agosto de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda