O assassinato da esperança é o sinal mais aterrador do momento pelo qual o País passa.
A questão crucial da crise brasileira não encontrará saída no remendo eleitoral que a imprensa chama de “reforma política”, na verdade um conjunto de casuísmos cujo objetivo é assegurar que nada mude, ou seja, que os de cima permaneçam mandando contra os interesses dos de baixo.
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