Crédito da foto: Uol.
Eu já tinha me decidido que não entraria na onda que circulou nas redes sociais de não torcer pela Seleção Brasileira. Sim, eu sei, está repleta de coxinhas. Mas aquela camisa amarela já me deu muitas alegrias. Muitas tristezas também. O que importa mesmo é que a turma representa a nação brasileira.
Me recuso a usar a camisa amarela. Isso não quer dizer que por isso estarei torcendo contra. O meu país de chuteiras ainda tem espaço para parar o trabalho e ficar esperando o momento do apito inicial. Antes, durante a execução do hino nacional, que antes me emocionava muito, senti que estavam atrapalhando a bola rolar. E ela rolou.
Já faziam uns três anos que eu não via nada pela Rede Globo. Com a voz do Galvão Bueno, muito mais tempo. Quebrei tudo pela seleção.
E quando a bola rolou percebi que se eu precisar de uma boa turma para enceram o chão da minha casa, os canarinhos vão servir muito bem. Parece uma turma de enceradeiras dentro do campo e sem nenhuma criatividade.
Não, eu não vou fazer como o Galvão que todo jogo arruma um jogador para cristo e destrói o sujeito. Neste caso, todos estão no mesmo nível, sofrível.
Quando vemos outras seleções jogando, se percebe que o pessoal joga pela camisa, pela país, pela pátria. A brasileira não! Parece que estão jogando por obrigação, sem tesão nenhum. Um bando de jogadores endinheirados sem a mínima vontade de ganhar o jogo.
Próximo jogo vou ver novamente e torcer pelo time. Eu gosto desse joguinho de coxinhas que se transformou a Seleção Brasileira.