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Foto: Dimas Roque |
O SAC, que já é referência nacional em atendimento, reforçou equipes, ampliou horários e abriu novos pontos de emissão, inclusive em municípios que antes não contavam com o serviço. A estratégia foi evitar gargalos e garantir que a população, especialmente no interior, não precisasse viajar longas distâncias para ter acesso ao documento.
A modernização também chega com um toque de inclusão, unidades móveis do SAC estão percorrendo comunidades rurais e quilombolas, levando o serviço a quem historicamente ficou à margem das políticas de documentação. “Não é só um documento, é um passaporte para direitos”, afirmou um coordenador regional do programa.
Com a ampliação, a expectativa do governo é emitir mais de 1,5 milhão de novas identidades até o fim do próximo ano. E, pelo ritmo atual, a meta parece modesta. A cada dia, milhares de baianos saem dos postos com o novo documento em mãos e a sensação de que o serviço público pode, sim, ser eficiente e respeitoso.
No embalo da boa repercussão, o SAC já estuda integrar outros serviços à plataforma digital da CIN, permitindo que o cidadão acesse benefícios e informações diretamente pelo celular. Uma revolução silenciosa que, ao que tudo indica, veio para ficar, e que reforça a imagem de um governo que aposta na tecnologia para aproximar o Estado das pessoas.