A direita (não a extremista defensora das armas e fiscal de costumes e sim a do deus mercado, dos liberais, financiadora do golpe) não tem candidato minimamente bem colocado nas pesquisas. Fato. Já a esquerda segue na frente, mesmo com seu principal líder encarcerado. Também fato. Instala-se o caos, o fora Temer retoma fôlego e aí é quase um déjà vu. Quase porque desta vez não tem vice e quem assume é o presidente da Câmara. Isso acontecendo quem vai escolher o próximo presidente não seremos nós. Será o parlamento brasileiro. Precisa desenhar? Vai dançar de novo em volta do pato?
Por Júlia Maria de Assis.