A capa de Veja desta semana incensando o deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara, só pode ser entendida como reflexo do desespero das elites, de que a revista se coloca como uma das maiores expressões, em forjar um candidato com força para vencer a eleição presidencial de 2018.
A princípio, ninguém entendeu aquele frisson vejítico em torno de Cunha, um tipo pouco simpático e carente de