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guia para a redação do Enem 2013
5 de Setembro de 2013, 21:29 - sem comentários ainda
O Ministério da Educação divulgou, nesta quinta-feira (5), um guia para a redação do Enem, marcado para o fim de outubro. Além de mostrar exemplos de bons textos, o manual esclarece dúvidas frequentes dos estudantes.
Divulgado edital com 804 vagas para professores no Distrito Federal
5 de Setembro de 2013, 21:03 - sem comentários ainda
Um dos concursos mais aguardados do ano - para professor da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) - teve, enfim, seu edital de aberturadivulgado. Segundo o documento,
As vagas são destipublicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), são oferecidas 804 oportunidades para nível superior. A seleção é organizada pelo Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC).
nadas às áreas de artes cênicas/teatro, biologia, educação física, enfermagem, filosofia, física, geografia, história, informática, espanhol/inglês/francês, matemática, música, nutrição, química, sociologia, telecomunicações, entre outras. O salário é de R$ 4.343,18, para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais, e de R$ 1.764,42, para carga de 20 horas por semana.
Interessados poderão se inscrever das 8h do dia 25 de setembro até as 23h59 do dia 24 de outubro, pelo site www.ibfc.org.br. As taxas de participação custam R$ 40 e R$ 55, de acordo com a carga horária. Os candidatos que não têm acesso à internet poderão efetuar inscrição por meio do posto de inscrição disponibilizado pela banca, das 13h às 17h (exceto sábado, domingo e feriados), na MR2 Inkjet, W3 Norte, SCLRN 708, bloco E, loja 15, na Asa Norte, em Brasília.
As provas objetivas serão realizadas no dia 8 de dezembro, somente em Brasília, e terão duração de três horas e meia. Os candidatos terão que responder questões sobre língua portuguesa, conhecimentos pedagógicos, atualidades, noções de direito administrativo, Lei Orgânica do Distrito Federal e conhecimentos específicos. O local, a sala e o horário serão disponibilizados no site da banca a partir do dia 2 de dezembro. Os aprovados na prova objetiva ainda serão submetidos à avaliação de títulos e de experiência profissional.
fonte: correioweb
Governo prevê 66.678 novas vagas para o setor público em 2014
1 de Setembro de 2013, 12:12 - sem comentários ainda
O governo pretende preencher 66.678 vagas no setor público em 2014, das quais 6.001 estão ocupadas hoje por terceirizados. O custo dessa empreitada — há muitos servidores próximos da aposentadoria — aos cofres do Tesouro Nacional será de R$ 3,1 bilhões, conforme o Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) entregue ontem ao Congresso Nacional pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior.
Apesar das críticas dos economistas e dos apelos do Banco Central para que o governo reduza os gastos e, assim, ajude no controle da inflação, o documento mostra que os Três Poderes continuarão ampliando as despesas com a manutenção da máquina. Em 2014, os desembolsos terão aumento nominal (sem descontar a inflação) de 12,6% em relação a 2013, passando de R$ 578,7 bilhões para R$ 651,5 bilhões. Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) o montante subirá de 12% para 12,4%.
Do total das despesas com a burocracia no ano que vem, uma das maiores parcelas será com pessoal: R$ 222 bilhões, quantia 9,4% superior aos R$ 202 bilhões previstos para este ano, apesar de o governo alardear que o total em relação ao PIB vem se mantendo em 4,2%. Neste ano, o quadro não é diferente. De janeiro a julho, as despesas com o funcionalismo avançaram 8,2%, para R$ 116,5 bilhões. Já os gastos totais com a máquina saltaram 12,8%, quase o dobro do incremento das receitas, de 7,8%.
Esse descompasso preocupa os especialistas, especialmente porque os gastos com custeio, ou seja, os não produtivos, aumentaram em um ritmo muito maior, nos sete primeiros meses deste ano: 15%. No entender de Fernando Zilveti, professor de Finanças e Tributação da Fundação Getulio Vargas de São Paulo (FGV-SP), tamanha gastança é lamentável, sobretudo porque os investimentos em infraestrutura estão estagnados. “O pior, no entanto, é ver o governo recorrer a artifícios contábeis para cumprir a meta de superavit primário (economia para o pagamento dos juros da dívida pública)”, disse.
Para Zilveti, é inadmissível que “as autoridades elevam as projeções do PIB para gerar receitas fictícias e, assim, conseguir fechar as contas”. O melhor, destacou ele, seria buscar o equilíbrio fiscal por meio do corte de gastos com a máquina.
Expectativa
Os concurseiros, porém, estão satisfeitos com a disposição do governo de preencher tantas vagas. Mas é bom não criar tantas expectativas. No ano passado, o Ministério do Planejamento também anunciou a intenção para nomear servidores para 60.886 postos. Mas, até agora, autorizou concursos para pouco mais de 15 mil cargos. Há pouco mais de um mês, quando divulgou um corte de R$ 10 bilhões no Orçamento, Miriam Belchior informou que seria mais seletiva nas autorizações para a realização de certames e para as nomeações de aprovados.
Ontem, a ministra destacou que o governo continuará cauteloso e só dará prosseguimento às nomeações em áreas estratégicas, como as universidades e institutos federais de ensino técnico, as de combate a desastres naturais e as de infraestrutura. Na avaliação do economista Carlos Thadeu de Freitas Gomes, ex-diretor do Banco Central, o governo está correto ao segurar as despesas com pessoal, que não são prioridade. O ideal é que a burocracia seja reduzida e os investimentos em infraestrutura, alavancados. É dessa forma que se estimulará o crescimento sustentado do país, com a inflação sob controle e sem a necessidade de a autoridade monetária pesar a mão nos juros.
“A boa notícia nos caso dos servidores, foi que o governo limitou os reajustes, ao fechar um plano de aumento dos salários por três anos (entre 2013 e 2015), abaixo da inflação”, destacou Thadeu. Ele reconhece que a pressão do funcionalismo é grande, mas não há mais espaço no Orçamento para correções dos rendimentos que elevem os gastos com a folha muito além dos atuais 4% do PIB.
Prorrogação na PRF
O prazo de validade do concurso para a Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi prorrogado por mais um ano a partir de 4 de setembro de 2013. Segundo a Diretora Geral do Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF), Maria Alice Nascimento Souza, o certame, que abriu 750 oportunidades para o cargo de policial rodoviário, servirá para preencher vagas remanescentes, não preenchidas mesmo com o último curso de formação. A seleção ficou suspensa por dois anos devido a suspeitas de irregularidades nas provas e a impasses judiciais.
fonte: correioweb